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  • Conheça 5 pedais de guitarra obrigatórios para todo iniciante

    Conheça 5 pedais de guitarra obrigatórios para todo iniciante

    Uma das coisas mais divertidas da guitarra é a possibilidade de criar sons diferentes através dos pedais de efeitos. Entretanto, já que existe uma infinidade de opções no mercado, quem é iniciante pode acabar sem saber por onde começar e acabar gastando muito dinheiro com pedais que nem sejam tão importantes.

    Para guiar as escolhas essenciais, o músico Gil Vasconcelos, professor do Curso Completo de Técnicas de Guitarra, gravou recentemente um vídeo sobre os 5 pedais de efeitos fundamentais para todo guitarrista. Confira:

     

    1 – Overdrive

    O Overdrive é um pedal que simula a saturação de um amplificador valvulado e cria aquele som de guitarra distorcida tão característico do rock e do blues.

    Você pode usar esse pedal tanto no canal limpo do amplificador quanto no canal distorcido para acrescentar uma camada de ganho sempre que você sentir necessário. Por exemplo: quando você for tocar um solo que exige um pouco mais de distorção ou sustain.

    Entre os pedais de Overdrive disponíveis no mercado, talvez o mais famoso seja o Ibanez Tube Screamer TS9,  popularizado por guitarristas como Stevie Ray Vaughan. Confira a sua sonoridade:

     

    2 – Delay

    Uma vez que você adquiriu um bom pedal de Overdrive , o próximo passo é dar ao seu timbre um som mais rico e cheio através de um pedal de Delay.

    Ele faz exatamente o que o nome diz: ele atrasa o som e repete o que você tocou logo em seguida. Funciona como um eco e pode ser usado para dar profundidade ao seu som.

    O Delay é usado pela maioria dos guitarristas e é bem evidente no som de ícones como David Gilmour (Pink Floyd) e The Edge (U2). O pedal recomendado é o Boss Digital Delay DD-7, cujo timbre pode ser ouvido no vídeo abaixo:

     

    3 – Modulação

    Para que você possa explorar sonoridades diferentes e dar asas à sua criatividade é interessante ter à sua disposição efeitos de modulação como o Chorus, o Flanger e o Phaser. O Chorus é composto basicamente pela mistura do som original com ele mesmo porém levemente defasada e desafinado. É justamente como um coro de vozes onde há várias pessoas tentando cantar em uníssono e não conseguindo obviamente por causa da afinação, timbre e tempos diferentes de cada cantor.
    O Chorus produz a sensação de aumento na quantidade de fontes sonoras; é basicamente como se você ouvisse dois guitarristas tocando a mesma coisa ao mesmo tempo, porém cada um com características diferentes.

    Por sua vez, o Flanger é parecido com o Chorus porque também atrasa um pouco o sinal – mas sem alterar a afinação. Seu som é semelhante ao de um “avião passando”.
    Já o Phaser é uma mistura de Flanger com um Wah-Wah bem sutil; o som dele tem um efeito rotacional e você pode ouvi-lo na obra de guitarristas como Eddie Van Halen.

    Você pode comprar esses 3 pedais separadamente ou investir em um pedal multi-efeito como o Mooer Mod Factory, que possui 11 efeitos de modulação, incluindo os três citados acima. Dá uma olhada nesse vídeo de demonstração:

     

    4 – Wah-Wah

    O Wah-Wah é um pedal que altera o timbre da guitarra e faz o som do instrumento variar entre grave e agudo. Esse efeito não muda a nota tocada e sim atenua algumas frequências; é como se ele gerasse o botão tone da guitarra entre o máximo e o mínimo, à medida que você movimenta seu pé pra frente e para trás.

    O Wah-Wah se tornou muito popular com Jimi Hendrix, Frank Zappa, Slash e Kirk Hammett.  O Wah-Wah indicado é o Cry Baby da Dunlop:

     

    5 – Volume

    Outro pedal importante é o de volume, especialmente se você toca com banda. Ele vai te dar mais versatilidade pra aumentar e diminuir o volume da sua guitarra em certos trechos das músicas. Por exemplo: ao executar um solo, talvez você queira aumentar o volume da guitarra; por isso o pedal de volume é tão útil.

    Esse pedal pode ser utilizado para duas finalidades: a primeira é para funcionar como o próprio botão de volume da guitarra, quando você liga a guitarra direto nele colocando o pedal de volume antes dos outros. Ou então você pode usa-lo no final da cadeia de pedais para regular o volume total de seu som.

    O pedal de volume mais famoso é o da Ernie Ball, mas o da Boss também é uma opção interessante e mais barata.

     

    Esses são os cinco pedais recomendados para você que está começando a montar o seu setup. E aí, qual mais se identifica com o seu timbre favorito?

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    FONTE: Academia da Guitarra

  • Aprenda 3 licks ao estilo de David Gilmour

    Aprenda 3 licks ao estilo de David Gilmour

    Um dos músicos mais icônicos do rock clássico, David Gilmour frequentemente é descrito como um guitarrista de solos elegantes e etéreos. Embora o Pink Floyd seja considerado um dos baluartes do progressivo, o estilo de Gilmour é vasto e dotado de muita sensibilidade melódica.

    Como observou a revista Rolling Stone ao elegê-lo o 14º Maior Guitarrista de Todos os Tempos, “Gilmour podia ser um guitarrista rítmico com um funk inesperado, do riff elegante de Have a Cigar aos floreios ao estilo do grupo Chic de Another Brick in the Wall Part 2. Seu uso pioneiro do eco e outros efeitos culminou com seu preciso uso do delay em Run Like Hell”.

    Com o intuito de ensinar alguns segredos desse grande guitarrista, o músico Gil Vasconcelos gravou um vídeo para ensinar licks ao estilo do mestre.

    Confira a aula:

     

    Curso Completo de Técnicas de Guitarra

    Treinamento para quem busca elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato.

    Desenvolvido pelo músico Gil Vasconcelos, o curso é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra.

    Clique aqui e garanta agora a sua matrícula!

     

  • Aprenda os segredos do estilo de John Frusciante

    Aprenda os segredos do estilo de John Frusciante

    A carreira do excêntrico guitarrista do Red Hot Chili Peppers sempre rendeu discussões acaloradas. Afinal, a trajetória de John Frusciante foi marcada por reviravoltas inesperadas tanto na esfera musical quanto na vida fora dos palcos.

    Sua história já foi contada inúmeras vezes, mas basicamente, é isso: aos 18 anos, ele entra para o Chili Peppers e conhece o sucesso por meio dos álbuns Mother’s Milk (1989) e Blood Sugar Sex Magik (1991).

    Em 1992, alegando fadiga e estresse, Frusciante deixa o grupo e adentra um período de vício quase terminal em heroína. A jornada tem fim em 1998, quando ele reintegra a banda e inicia uma segunda e extremamente bem sucedida parceria com Flea, Anthony Kiedis e Chad Smith.

    Após três discos excelentes – Californication (1999), By the Way (2002) e Stadium Arcadium (2006), Frusciante novamente deixa o Chili Peppers para se dedicar a inúmeros projetos. Em 2009, ele lança The Empyrean, seu último álbum solo com a faceta guitar hero. Seus trabalhos posteriores – PBX Funicular Intaglio Zone (2012) e Enclosure (2014) revelam sua incursão ao universo mais experimental da musica eletrônica.

    No final de 2019, 10 anos após sair do RHCP, Frusciante novamente retorna à banda, em uma terceira incursão pelo grupo de Flea e Anthony Kiedis que pegou todos os fãs de surpresa.

    Ainda que tenha se distanciado do rock nos anos longe do Chili Peppers, Frusciante sempre estará nas listas dos melhores guitarristas do gênero. Seu conhecimento enciclopédico de música e sua paixão por diversos estilos estão presentes em composições como “Under the Bridge”, “Can’t Stop” e “Dani California”.

    Essas três canções demonstram o amplo espectro do Frusciante compositor: ele utiliza todo seu arsenal de influências em favor da melodia.

    Além do apreço pelo hard rock setentista (Frusciante ama Led Zeppelin e Black Sabbath), ele sempre ouviu toneladas de música clássica, folk, progressivo, punk, pós-punk e, claro, funk, gênero fundamental para a alquimia dos Chili Peppers.

    Como tocar como John Frusciante

    Com o objetivo de decifrar os segredos de Frusciante, o guitarrista inglês Dave Simpson gravou uma série de vídeos em seu canal no YouTube. No decorrer dos episódios, ele aborda alguns pontos fundamentais do estilo do músico.

    E o melhor: o site brasileiro JF Effects, referência mundial em dissecar a obra de John, legendou os vídeos em português.

    No primeiro episódio, Dave Simpson ensina o básico de timbre, acordes e solos, além de dar dicas de técnicas e exercícios para reproduzir de forma precisa o estilo de John Frusciante. Confira:

     

    Já no terceiro episódio, Simpson estuda o funk de John Frusciante, com foco na técnica de notas simples com as cordas abafadas e o uso da velocidade com o pedal de wah wah.

    Para ver a série completa de vídeos, clique aqui!

    Uma outra dica: se você gosta de se aprofundar sobre os equipamentos de guitarra, não deixe de conferir o curso Ninja do Setup.

    É o treinamento mais completo do Brasil para você aprender como escolher os seus equipamentos e deixar o seu som cheio de personalidade. Confira!

     

  • 6 dicas para montar o seu setup ideal de guitarra

    6 dicas para montar o seu setup ideal de guitarra

     

    O ato de tocar guitarra impõe desafios em várias esferas. Além de um mínimo de conhecimento teórico, é importante entender como funciona os diferentes tipos de equipamentos (amps, pedais, tipos de guitarras, etc) para chegar à sonoridade que você sempre sonhou. 

    Com o objetivo de orientar os músicos na escolha do setup correto, o guitarrista Kleber K. Shima lançou o curso Ninja do Setup. E o que Kleber tem de sobra é conhecimento sobre equipamentos de guitarra. Bacharel em Música, trabalhou nas revistas Cover Guitarra, Guitar Class e Guitar Load, para a qual escreveu o primeiro Guia de Pedais do Brasil.

    Kleber K. Shima, o criador do Ninja do Setup

    Atualmente, ele coordena o Instituto Musical IMKS, fundado por Kleber em 2005 e que possui duas unidades em São Paulo. Para completar, Kleber K.Shima é endorsee de 16 marcas, incluindo Floyd Rose, Dunlop e Edifier.

    Toda essa experiência é repassada no Ninja do Setup e torna o curso ideal não só para músicos profissionais, mas para lojistas ou para quem toca apenas por hobby

    Para você começar a se inteirar do assunto, confira abaixo seis dicas que vão fazer a diferença na hora de mandar ver na guitarra.

     

    1) Entender como chegar ao timbre perfeito:

    Quando você entende as técnicas para atingir o timbre necessário, você consegue até mesmo emular a sonoridade dos seus ídolos sem depender de equipamentos caríssimos. 

    Saber regular o seu equipamento para mais de uma ocasião, fazendo com que você consiga deixa-lo da forma perfeita seja para um ensaio em estúdio ou para uma apresentação em casas de shows.

    Pensando nisso, o Ninja do Setup conta com dois módulos diferentes sobre o assunto. O primeiro detalha informações históricas e comparativos entre os diferentes tipos de captadores. Já o segundo dedica-se às particularidades de amplificadores, pedais e efeitos. 

    2) Compreender as especificações dos equipamentos:

    Mais do que simplesmente saber escolher um equipamento, é essencial que nessa busca você entenda minuciosamente todos as peculiaridades dele, e assim, consiga gerar o máximo de resultado em cada um deles.

    Dessa forma, você entenderá de forma completa como funciona a guitarra em suas especificidades, os captadores, amps, pedais, pedaleiras e vários outros itens do arsenal de todo guitarrista.

    3) Descobrir as suas necessidades como guitarrista:

    Ao ajustar uma guitarra, é importante ter a noção de quais são as suas necessidades específicas. Cada situação vai ter um setup específico que irá favorecer você melhor, permitindo que você tire da guitarra o som que deseja.

    E por meio do Ninja do Setup você vai conseguir entender isso da melhor forma possível, e compreender que há um tipo de ajuste que é universal. Porém, os demais podem variar de acordo com itens como a curvatura do braço, por exemplo.

    4) Cuidado com o armazenamento:

    Um ponto essencial para aprender a montar um setup de guitarra, é que de nada irá adiantar você tomar diversas providências, caso você não armazene da forma correta o seu equipamento.

    Portanto, procure um setup que esteja de acordo com o cuidado que você pode oferecer, levando em conta a temperatura do local em que ele ficará armazenado e até mesmo a umidade.

    5) Entender que fábricas nem sempre entregam um setup dos sonhos:

    Se para você montar um grande setup pode ser que demore um pouco, o que garante que as fábricas terão o tempo precioso para fazer os ajustes necessários? De forma que cada tempo perdido pode custar prejuízo para uma empresa.

    Portanto, para montar um setup de guitarra é importante compreender que nem toda fábrica irá realizar a calibração correta.

    6) Compreender o que a guitarra mais necessita:

    Por mais que você fique muito animado para criar um setup completo, é importante você entender que nem sempre há a necessidade de fazer mudanças completas em sua guitarra. De forma que, caso ela apresente algum problema, uma ida ao luthier para pequenas mudanças poderá gerar um diferencial notável.

    Em resumo: compreender as necessidades da sua guitarra e saber montar um setup são passos importantes para o crescimento de todo músico.

    Para conhecer mais detalhes do curso Ninja do Setup, consulte o site e saiba mais do suporte oferecido por Kleber K. Shima e dos bônus incluídos no treinamento.  

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  • Guitarras signature: conheça os modelos de 20 guitar heroes

    Guitarras signature: conheça os modelos de 20 guitar heroes

    Quando uma grande marca de guitarra oferece ao músico a chance de ter sua signature guitar, este é um sinal de reconhecimento importante para o artista. Afinal, é como se o estilo desse artista chegasse a um patamar de referência para milhares de músicos que desejam soar mais parecidos como os seus ídolos.

    Obviamente, há o apelo mercadológico envolvido, já que instrumentos signature ajudam os fabricantes a vender mais. Afinal, quem não gostaria de, ao menos, ter uma guitarra similar a do James Hetfield ou do Eddie Van Halen? Tocar como eles já é outra história, né? 😀

    Nas últimas décadas, a oferta de guitarras signature vem aumentando exponencialmente. Músicos famosos de praticamente todo gênero musical já mereceram seus modelos próprios. Neste post, vamos mostrar as belezinhas feitas para atender as especificações de alguns dos guitarristas mais famosos do mundo.

    Logicamente, é uma amostra pequena do universo das signature guitars – preferimos incluir modelos que tiveram algum envolvimento do artista ainda em vida. Por isso deixamos as signature de ícones como Jimi Hendrix, George Harrison e Kurt Cobain para outro post.

    Ah, e se você está em busca do equipamento ideal para o seu som, confira o curso Ninja do Setup, criado especificamente para auxiliar os músicos na escolha perfeita para o seu arsenal de guitarra.

    Eddie Van Halen 

    Em 1974, começaria a lenda de Eddie Van Halen: naquele ano, o jovem músico decidiu construir sua própria guitarra. Insatisfeito com as opções existentes no mercado, ele juntou partes de várias guitarras – um captador da Gibson, um corpo de Stratocaster, as famosas fitas adesivas – e pronto. Estava criada a Frankenstein ou Frankenstrat, o instrumento de timbre único com o qual ele gravou o primeiro disco do Van Halen, um clássico que mudou para sempre a timeline da guitarra.
    À medida que a lenda crescia, legiões de guitarristas do mundo inteiro tentavam desvendar os segredos da relíquia de Eddie. Somente em 2007, em parceria com a Fender Custom, ele reproduziu a réplica do instrumento em série, incluindo as marcas de cigarro. Hoje, o modelo dificilmente é encontrado por menos de 20 mil dólares. Depois, Eddie fundou a EVH Gear, que fabrica versões bem mais acessíveis das guitarras utilizadas no decorrer de sua carreira.

    Brian May

    A história da Brian May Guitar é ainda mais mitológica que a do Eddie Van Halen.

    Devido à dificuldades financeiras, Brian e o seu pai projetaram a guitarrinha vermelha e preta do ZERO. O resultado é um instrumento de timbre singular, com 13 combinações diferentes de tonalidade.

    Não foi à toa que milhares de fãs tentaram recriá-lo. Em 2004, ela passou a ser fabricada em série e hoje possui vários modelos desenvolvidos pela própria empresa de May, a Brian May Guitars.

    Confira o vídeo do brasileiro Lucas Vianna com detalhes curiosos da BMG e uma amostra do seu timbre encorpado:

    Paul Stanley

    Embora Stanley toque numa variedade de guitarras, sua linha signature é da Ibanez. Para o líder do KISS, o melhor: a série possui design espetacular e inclui modelos cujo acabamento é puro estado da arte, como este do vídeo abaixo. Simplesmente de cair o queixo:

    Slash

    Basicamente, Slash usa apenas Les Pauls e Mockinbirds da B.C. Rich. Tanto é que ele possui várias signatures da Gibson e da B.C. Rich. Abaixo, o modelo Vermillion, uma das sua colaborações mais recentes com a Gibson:

    Zakk Wylde

    O cabuloso frontman do Black Label Society possui uma lista de signatures com várias marcas, incluindo a sua famosa Bullseye Les Paul (fabricadas pela Gibson e Epiphone) e curiosos modelos custom. Entre eles, destaque para aquele com o shape de caixão (!) e a Warhammer, com seu design híbrido de SG e Flying V:

    The Edge

    Goste ou não do guitarrista do U2, verdade seja dita: The Edge criou um dos sons mais singulares entre as bandas de rock dos anos 1980.

    Sua abordagem na guitarra nunca deixou de ser inovadora e permitiu que o U2 se reinventasse ao longo de décadas.

    signature foi desenvolvida com o objetivo de reunir as características que ele mais aprecia na Fender. Assista o vídeo em que ele explica o conceito da The Edge Strat:

    Santana

    Além do bigode e dos solos cheios de bom gosto e latinidad, o guitar hero mexicano possui outra marca registrada: o uso de instrumentos da Paul Reed Smith.

    Santana é endorsee da marca desde o início dos anos 1980 e o músico mais representativo da companhia.

    Ritchie Blackmore

    Centenas de guitarristas lendários já empunharam a Fender Stratocaster e sem dúvida o genioso guitarrista do Deep Purple e do Rainbow merece estar entre os principais ícones do modelo. Sua signature é o dispositivo perfeito para quem deseja atingir o som larger than life do grande Blackmore.

    Tony Iommi

    O pai de todos os riffs de metal já assinou uma SG da Gibson Custom, mas o seu modelo mais recente é da Epiphone. E o som é aquela coisa linda e brutal registrada nos clássicos do Sabbath 😉

    Josh Homme

    O gigante ruivo nunca optou pelo convencional. No palco, o fundador do Queens of the Stone Age (e do Them Crooked Vultures, Eagles of Death Metal, etc) sempre usou guitarras de marcas menos conhecidas, como Ovation e as belíssimas Belaire.

    Há alguns anos, a australiana Maton passou a fabricar as signature de Homme, que refletem o apreço do cara por instrumentos diferenciados.

    Jerry Cantrell

    Ilustre devoto da G&L desde os primórdios do Alice in Chains, Cantrell assina dois modelos da marca americana.
    São guitarras perfeitas para o emular o timbre de um dos mestres do grunge:

    J Mascis

    À frente do Dinosaur Jr., J Mascis mostrou o quão esporrenta pode soar uma Jazzmaster. Há alguns anos, a Squier fabricou a sua signature e a guitarra é uma das mais acessíveis do segmento.
    Confira os timbres da J Mascis Jazzmaster, perfeitos para quem busca um som mais sujo e punk:

    Jim Heath

    O dono da melhor banda de psychobilly do planeta (Reverend Horton Heat) empresta seu nome à esta belezura semi-acústica da Gretsch. Escuta só a maravilha de timbre da máquina:

    Max Cavalera

    O ex-Sepultura e atual líder do Soulfly e Cavalera Conspiracy é endorsee da ESP desde 1997. Sua última série signature é a Max-200 RPR, que possui um belo design agressivo que remete à Gibson Explorer. Embora Max seja famoso por tocar com apenas 4 cordas, o modelo vem com as seis cordas e oferece uma sonoridade perfeita para tocar metal. Ouça no vídeo abaixo:

    Glenn Tipton

    O lendário Glenn tipton e a sua ESP GT 600

    Um dos mais influentes guitarristas do heavy metal merecia uma guitarra dessas, né? Essa ESP com endiabrados captadores vermelhos e shape de SG foi construída sob medida para os riffs e solos matadores do guitarrista do Judas Priest.
    Confira o vídeo e veja que não só o look da guitarra é foda; o som também é fantástico.

    James Hetfield

    O líder do Metallica usa ESP’s desde 1988 e, entre os vários modelos signature que a empresa já desenvolveu para ele, destacamos a Iron Cross.
    Com seu belo shape Les Paul, o modelo é um dos preferidos de Hetfield em apresentações ao vivo. Ouça a Iron Cross em ação:

    Dimebag Darrell 

    O finado e genial guitarrista do Pantera foi um dos responsáveis em popularizar as guitarras da Dean. Desde os anos 1990, com o Pantera no auge, a companhia fabrica modelos signature do Dimebag. Hoje, as séries contabilizam 39 modelos.
    O mais famoso é o Dime From Hell ML, uma das peças mais icônicas da história do metal.

    Dave Mustaine

    O líder do Megadeth é outro grande endorsee da Dean: sua parceria com a companhia americana já rendeu 30 modelos, entre Explorers, Flying V’s e violões e até baixos acústicos! Destacamos uma das mais icônicas, a VMNT Rust In Peace.
    Com a ilustração do clássico disco de 1990, um dos melhores do Megadeth, a guitarra foi projetada conforme as configurações recomendadas pelo próprio Mustaine.

    Scott Ian

    O responsável pela fábrica de riffs do Anthrax tem a sua signature feita pela Jackson, uma das marcas mais queridas pelos músicos do thrash metal. Saca o som dessa Flying V fodona:

    Joe Duplantier

    A Charvel desenvolveu uma sombria versão da Telecaster para o vocalista e guitarrista do Gojira. Veja-o testando o instrumento:

  • Dicas para escolher guitarras para iniciantes

    Dicas para escolher guitarras para iniciantes

    Geralmente, quem gosta de instrumentos de corda, começa com o violão, certo?

    Na verdade, não! Algumas pessoas preferem aprender a tocar guitarra sem passar antes pelo violão. Enfim, a escolha é pessoal. E é neste momento que surgem algumas dúvidas sobre como escolher o modelo ideal para quem está iniciando.

    Como você vai encontrar diversos tipos deste instrumento no mercado, este post irá orientá-lo a .

    Confira!

    Os principais tipos de guitarra

    Você já deve ter notado que a maioria das guitarras é do tipo maciça e possuem o corpo composto por uma peça sólida de madeira. Porém, no mercado você encontra diversos outros tipos:

     

    Acústicas

    Acústica/violão

    Você sabia que a guitarra desplugada recebe o nome de violão? Isso mesmo! Este é um dos tipos de guitarra que muitos artistas tem costume de usar!

    As guitarras acústicas não tem necessidade de estarem conectadas com sistemas elétricos. Assim, a ressonância e o formato do corpo por si só criam toda a amplificação do som.

     

    Semi-acústicas

    Guitarra semi-acústica

    Esta é uma guitarra elétrica que tem o corpo oco e é cheia de pequenas aberturas que influenciam o timbre das notas. 

     

     

    Eletroacústicas

    Já este tipo de guitarra é bastante conhecido como violão elétrico.

    Tal instrumento promove ao som acústico, a potência dos instrumentos elétricos devido a um sistema que possui capacidade de realizar uma amplificação interna.

    Como escolher a melhor guitarra?

    Agora que você já conhece os principais tipos de guitarra, é interessante que saiba também sobre os modelos mais comuns deste instrumento.

    Além da madeira e das cordas, existe uma série de especificidades para cada tipo de guitarra. E são exatamente estas particularidades que estão diretamente associadas ao tipo de som que o músico deseja tirar do instrumento.

     

    Conheça os modelos de guitarra mais utilizados:

     

    Strato, Tele e Les Paul
    •         Flying V – oferece uma boa pressão na parte de trás das cordas devido sua inclinação de 17 graus. Não é tão indicada para quem toca somente sentado.
    •         Strato – esta é uma das melhores guitarras, pois é versátil, produz sons mais leves e conta com uma ótima sustentação das notas.
    •         Telecaster – se você está interessado/a em tocar country ou sertanejo, saiba que este modelo de guitarra é uma ótima alternativa, pois tem dois compartimentos e corpo sólido que geram um excelente som.
    •         Les Paul – possui captadores duplos e é bem indicado para quem curte metal.
    •         Statocaster – esta é uma das guitarras mais famosas do mundo! Pode chegar até 3 singles, possui escudo único para proteger os captadores e é uma excelente alternativa para tocar qualquer tipo de música.

    Assista também este vídeo do Cifra Club explicando as diferenças básicas entre a Les Paul e a SG, dois dos modelos mais populares de todos os tempos:

     

    Pronto. Após escolher o tipo e o modelo de sua guitarra, você deve decidir por qual marca optar. O bacana é você buscar conhecer as características e histórias de cada uma e quais músicos já fizeram uso dela.

    As principais marcas são:

     

    Outras dicas sobre como escolher a melhor guitarra

    1. Para aprender tocar guitarra, você não necessariamente precisa escolher um instrumento muito caro.
    2. Se você é iniciante, comece com uma guitarra mais simples e gradualmente vá adquirindo boas experiências com ela.
    3. Depois que tiver dominado algumas técnicas de guitarra e se sentir mais seguro para dar o próximo passo, invista em uma guitarra mais robusta.

    E, mesmo com uma guitarra de baixo custo, você tem boas opções de fazer upgrades com:

    •         Tarraxas que seguram melhor a afinação.
    •         Melhores captadores.
    •         Alinhamentos com luthiers e inúmeras customizações que você mesmo pode realizar para deixar seu instrumento com a sua “cara”.

    Vale a pena conferir as orientações do músico Marcos De Ros, criador do Curso Guitarra Desde o Começo (conheça mais detalhes aqui), sobre como comprar a sua primeira guitarra. No vídeo, De Ros chama a atenção para detalhes importantes ao visitar uma loja de guitarras:

     

    O que fazer ao comprar sua guitarra?

    Antes de comprar sua guitarra, já na loja, faça o seguinte, como já mostrado no vídeo acima do Marcos De Ros:

    •         Teste a guitarra e sinta se ela possui um braço confortável e um bom timbre. Caso não saiba como fazer esta análise é interessante que esteja acompanhado/a de alguém que seja músico ou familiarizado com as particularidades do instrumento.
    •         Ligue-a em um amplificador.
    •         Para observar se a guitarra tem um som uniforme, toque-a em modo desligado.
    •         Mude a chave de seleção para ouvir os diferentes timbres.
    •         Cheque todos os botões para certificar que eles estão em correto funcionamento.
    •         Nas várias posições do braço, toque alguns acordes para tentar identificar se o som da guitarra trasteja ou desafina.

    Gostou? Estas dicas de como escolher a melhor guitarra para iniciantes são apenas para você ter mais conhecimento antes de adquirir o instrumento.

    Vale salientar que a guitarra ideal para quem está começando envolve muito o gosto pessoal e finalidade do som que se pretende desenvolver.

    Se você deseja se aperfeiçoar e aprender a tocar guitarra profissionalmente, sugerimos conferir o post sobre os melhores cursos online de guitarra.

    Aproveite e compartilhe as dicas deste post com os seus amigos!

     

     

     

  • Os 5 principais mitos sobre aprender guitarra

    Os 5 principais mitos sobre aprender guitarra

    O guitarrista inglês Rob Chapman

    O músico britânico Rob Chapman, responsável por um dos canais de guitarra mais populares no YouTube recentemente divulgou um vídeo muito interessante sobre mitos associados ao aprendizado do instrumento. Ele lista lendas que inevitavelmente iremos ouvir ao estudar guitarra. Importante ressaltar que alguns mitos são controversos e podem gerar discordâncias; o Mito nº 1, por exemplo, provavelmente é um dos mais discutíveis e relativos. Aproveite a leitura e não deixe de comentar se concorda ou não com as opiniões do cara. Chapman também é cantor e guitarrista da banda Dorje e trabalha na loja Andertons (aliás, vale a pena conferir o canal da loja e seus criativos reviews de equipamentos):

    1º Mito: Para aprender a tocar guitarra, é preciso começar no violão

    Um não vive sem o outro? Não necessariamente…

    Por meio de uma série de argumentos, Chapman desconstrói a concepção de que é obrigatório “dominar” o violão para só depois partir para a sua versão elétrica. Ele fala também que vários guitarristas famosos começaram sem o violão. “Certas técnicas possíveis na guitarra não podem ser reproduzidas acusticamente, portanto, eu defendo que é sempre melhor começar diretamente no instrumento que você pretende aprender”, defende Rob Chapman.  

     

    2º Mito: Você precisa de um amplificador para começar a tocar

    Para iniciantes, o amplificador não é fundamental – Chapman inclusive cita casos de guitarristas que passaram anos sem o equipamento e ainda sim conseguiram evoluir. “Tocar a guitarra desplugada é bom para desenvolver apuro técnico. Mas é claro que o recomendável é treinar com uma boa guitarra. Quanto melhor, mais audível ela será desplugada”.

    3º Mito: Você precisa começar com uma guitarra mais barata

    Não precisa ser um profissional para investir naquela sonhada Telecaster. Cheers!

    Errado. Na opinião do músico inglês, que inclusive possui sua própria marca de guitarras, a Chapman Guitars, você não deve se privar da aquisição de instrumentos top. Isso se você puder pagar, claro. O importante é combinar os limites do seu orçamento com algo que lhe deixe empolgado para começar a tocar. “Se você pode arcar com uma Gibson, ótimo. Mesmo se você desistir de toca-la, o investimento não será perdido, uma vez que as melhores marcas só tendem a valorizar”, explica.

    4º mito: Comece usando cordas mais finas

    Falso! Cada estudante possui características físicas diferentes – e isso que irá direcionar a escolha certa da espessura das cordas.

    Por exemplo, crianças tendem a ter mãos mais suaves, portanto, devem usar cordas mais leves. Já adultos com mãos calejadas devem usar um jogo de cordas mais pesado. Para mais informações sobre a escolha certa do encordoamento, acesse este post da Elixir Strings.

    5º mito: Você precisa ler música e compor para ser um guitarrista

    Provavelmente, o mito mais controverso de todos porque tem um fundo de verdade. Explicando: se você pretende ser um guitarrista de metal, rock ou blues, não precisa necessariamente de ler música.

    Na história, há incontáveis casos de artistas que não sabiam ler uma nota sequer e foram extremamente bem sucedidos. Agora, se você tem a pretensão de ser um músico de estúdio ou tocar música clássica, você definitivamente precisará ler partituras e saber teoria.

    Confira o vídeo completo (em inglês, infelizmente sem legendas):



    E aí, concorda com os mitos elencados por Rob Chapman? Faltou algum outro? Comente abaixo. Ah, e se você se interessa por equipamentos para guitarra mas não entende muito do assunto, há um curso muito legal sobre o assunto.
    Trata-se do Ninja do Setup, que ensina tudo o que você precisa saber para escolher o seu arsenal ideal de guitarra. Mais detalhes aqui!