Tag: Gil Vasconcelos

  • Aprenda licks ao estilo de 9 mestres da guitarra

    Aprenda licks ao estilo de 9 mestres da guitarra

    Não tem jeito de evitar citar o coronavírus em 24 de março de 2020, quando este post está sendo publicado. Claro que, no Aprenda Violão e Guitarra, não deixaríamos de recomendar o tempo de quarentena para os estudos da guitarra.

    Para a coisa ficar divertida, sugerimos esta série produzida por Gil Vasconcelos, criador do Curso Completo de Técnicas de Guitarra.

    Tratam-se de vídeos que ensinam licks ao estilo de 9 ícones da guitarra, como David Gilmour, Tony Iommi e Mark Knopfler.

    Os aspectos do estilo de cada artista são analisados rapidamente por Gil, e em seguida ele ensina os licks – pequenas ideias musicais que assemelham-se a pequenos solos na guitarra.

    Se ficou com dúvidas, veja este vídeo em que Zakk Wylde explica de maneira simples e prática a diferença entre riff e lick:

    Entendeu?

    Como bem ilustra o “Father” Zakk, licks são elementos que fazem a diferença na composição e podem ser utilizados para dar mais “cor” à sua música.

    Agora, sem mais delongas, confira e aprenda 3 licks ao estilo de 9 mestres da guitarra:

    E aí, gostou dos vídeos? Compartilhe e comente: qual estilo de lick você gostaria de aprender?

  • Aprenda 4 dicas práticas para turbinar sua palhetada!

    Aprenda 4 dicas práticas para turbinar sua palhetada!

    Palhetada é um assunto polêmico… Algumas pessoas dizem que existe um jeito certo de segurar a palheta, enquanto outras pessoas defendem que não existe uma fórmula e basta treinar bastante, pouco importando a forma como você segura a palheta.

    Só que o assunto não é tão simples assim…

    É tentador achar que simplesmente não existe uma regra. Afinal, alguns guitarristas TOP utilizam abordagens bem diferentes na palhetada (por exemplo: Eddie Van Halen,
    Pat Metheny, Marty Friedman).

    Contudo, esses guitarristas são exceções…

    A maioria dos guitarristas de alto nível tendem a adotar alguns princípios que garantem uma palhetada mais precisa, clara e eficiente.

    Descartar esses princípios, dizendo que não existem regras, simplesmente é tolice…

    Acredite: é muito mais fácil desenvolver uma palhetada ineficiente do que o contrário.

    Por isso é tão importante você ter acesso às dicas e sacadas que vão realmente fazer com que você melhore sua palhetada. Pensando nisso, o professor Gil Vasconcelos, do Curso Completo de Técnicas de Guitarra compartilhou com o Aprenda Violão e Guitarra 4 dicas práticas para turbinar sua palhetada. Confira!

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    1)Segure a palheta mais para dentro do Polegar

    O ideal é que você posicione a palheta entre o seu polegar e a lateral do seu dedo indicador. Você provavelmente já ouviu isso em outros cursos… Só que a maioria dos professores pára por aqui.

    Mas, na verdade, há várias maneiras de segurar a palheta entre o seu polegar e o dedo indicador, mas uma delas particularmente é a que proporciona maior controle e o melhor timbre para a sua palhetada.

    A maioria dos guitarristas segura a palheta próxima à ponta do seu dedo polegar. Porém,
    essa forma de segurar não é a melhor, e acaba limitando a sua técnica.

    A melhor forma de segurar a palheta é posicionar ela mais para dentro do seu dedo polegar, ou seja, você não deve segurar a palheta muito na ponta do polegar.

    Tente fazer o seguinte…

    Dobre o seu dedo indicador como na imagem abaixo:

    Repare que a lateral da primeira articulação do dedo indicador fica próxima à primeira
    articulação do dedo polegar.

    É claro que o tamanho dos dedos varia de pessoa para pessoa. Então, suas articulações
    podem não ficar exatamente como na figura, o mais importante é adequar ao seu caso.

    Em seguida, segure a palheta entre o seu dedo polegar e a lateral do seu dedo indicador
    como na imagem abaixo:

    Note que a ponta da palheta fica perpendicular, apontando para o corpo da guitarra.

    Essa forma de segurar a palheta vai te proporcionar muito mais controle na hora de palhetar, porque a sua palheta vai estar mais próxima da base do seu dedo e do seu pulso, que é de onde vem o movimento da palhetada.

    2)Posicione sua Palheta a 45 Graus da Corda

    Um ponto muito importante a ser analisado é a posição da sua palheta em relação às
    cordas. Dependendo do som que você queira tirar, você pode tocar com a palheta paralela às cordas ou com uma leve inclinação de 45 graus.

    Quando você toca com a palheta paralela às cordas, você consegue um timbre mais cheio,
    ao passo que quando você toca com a palheta levemente inclinada, você consegue um som
    mais estridente.

    Essa segunda abordagem, com a palheta inclinada em cerca de 45 graus, é a ideal se você quer tocar passagens mais rápidas, pois nesse ângulo a resistência da corda é menor. Então, isso permitirá que você deslize rapidamente entre as cordas, fazendo com que você economize movimentos.

    Por outro lado, tocar com a palheta paralela às cordas exige que você faça mais força para
    vencer a resistência da corda.

    Principalmente se você precisar usar a técnica de sweep picking, tocar com a palheta
    inclinada em 45 graus torna mais fácil a passagem da palheta de uma corda para outra,
    porque reduz a resistência, fazendo com que a palheta deslize mais facilmente entre uma
    corda e outra.

    3)Utilize Palhetas mais Duras

    Quanto à resistência, existem palhetas que são mais duras e outras que são moles.

    As palhetas que são mais moles podem ser boas para fazer levadas e ritmos, mas não
    são boas para solar, principalmente em passagens mais rápidas.

    Isso acontece pelo seguinte: quando você palheta uma corda, você aplica uma força contra a corda, e em resposta a corda aplica uma força contra a sua palheta. E o que acontece quando a sua palheta é mole é que ela vai ter que se curvar para acomodar a pressão da corda contra a palheta.

    Depois de tocar a nota, a palheta vai ter que voltar à sua posição original para que você continue tocando. Em uma passagem mais devagar, isso não será um problema, porque nesse caso você vai ter tempo suficiente entre as notas para que a palheta volte à sua posição original antes de tocar a próxima nota e para que as suas mãos permaneçam sincronizadas.

    O problema é que quanto mais rápido você tenta tocar, menor é o tempo entre as notas.
    Então, em passagens mais rápidas, não haverá tempo suficiente para que a palheta volte a
    ficar neutra entre uma nota e outra.

    Isso faz com que as suas mãos fiquem fora de sincronia, porque a sua mão direita não será capaz de acompanhar a velocidade da sua mão esquerda.

    É por esse motivo que eu recomendo que você use uma palheta rígida o suficiente para não
    se curvar ao tocar a corda.

    As palhetas mais duras são as ideais para fazer solos na guitarra, porque quando você toca a corda, elas não se curvam. Pelo contrário, elas permanecem firmes, e isso permite que você toque a próxima nota imediatamente.

    Esse tipo de palheta permite que você faça movimentos mínimos enquanto toca, o que é
    fundamental em passagens mais rápidas.

    4)Palhete as Cordas com o Movimento do Pulso

    O movimento da palhetada deve vir do seu pulso.

    Talvez você tenha lido em algum lugar ou ouvido que o modo mais econômico de palhetar
    seria usando o movimento dos dedos polegar e indicador que estão segurando a palheta.
    Só que esses seus dedos já estão ocupados com a tarefa de segurar a palheta a ponto de ela não deslizar ou cair.

    É claro que tentar mover a palheta com esses dedos em altas velocidades vai ser
    problemático, gerando um excesso de tensão. E o excesso de tensão reduz a velocidade.

    Então, a melhor forma é usar o movimento do seu pulso para palhetar, limitando os dedos
    polegar e indicador à tarefa de prender a palheta de modo que ela não escorregue.

    É claro que a técnica que envolve a palhetada muda de guitarrista para guitarrista. Há
    algumas diferenças de um guitarrista para outro, até mesmo devido a diferenças práticas,
    como tamanho da mão, do braço, entre outros.

    Mas essa orientação funciona muito bem de uma forma geral e pode ser adotada por
    qualquer guitarrista.

    O seu próximo passo:

    Se você leu o post até aqui, é porque você tem interesse em desenvolver sua palhetada na
    guitarra para conseguir tocar seus solos favoritos com perfeição, certo?

    Se esse for o caso, o seu próximo passo lógico é começar a fazer o Curso Completo de
    Técnicas de Guitarra.

    No curso, além de aprender como melhorar ainda mais sua palhetada, você vai ter acesso a
    estratégias, exercícios e sacadas para desenvolver as principais técnicas na guitarra a
    um nível que você nunca imaginou ser possível!

    Vamos começar?

    Clique no botão abaixo e saiba mais sobre o Curso Completo de Técnicas de Guitarra (com 40% off!!!!):

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    Fonte: Academia da Guitarra

     

  • Siga estes 3 fundamentos para otimizar seus estudos na guitarra

    Siga estes 3 fundamentos para otimizar seus estudos na guitarra

    Você alguma vez já se sentiu perdido em relação a o que estudar na guitarra? Você sente falta de um direcionamento claro sobre o que você precisa estudar em cada dia
    da semana para tornar-se o guitarrista que sempre sonhou?

    Você já tentou estudar guitarra de várias formas diferentes, mas sente que não está
    avançando como poderia?

    Ou, pior: você já tem um plano de estudos definido, mas não consegue ter disciplina e
    motivação para estudar guitarra por mais do que alguns dias?

    Se você se identificou com alguma das perguntas acima, não precisa se sentir mal, você não está sozinho! Muitos guitarristas sofrem com esses mesmos problemas porque nunca tiveram um direcionamento claro sobre como estudar guitarra de forma eficaz.

    Pensando em resolver esta situação tão comum, o músico Gil Vasconcelos, do Curso Completo de Técnicas de Guitarra (clique aqui para saber mais), elaborou uma fórmula simples para você nunca mais se sentir perdido em relação a como organizar os estudos na guitarra.

    Em primeiro lugar, Gil Vasconcelos desbanca um MITO que você já deve ter escutado de muitos guitarristas…

     

    O Mito do Tempo de Estudo

    “Um dos maiores mitos que existem no mundo da guitarra é o de que a chave para se tornar um guitarrista de alto nível é treinar várias horas por dia. As pessoas acham que o avanço na guitarra é proporcional ao número de horas que você treina. E não é necessariamente assim que funciona…”, diz Gil Vasconcelos.

    Na opinião do professor, a verdade é que, mesmo se você estudar 8 horas por dia, se o seu método de estudo for INEFICAZ, você vai avançar muito pouco.

    Por outro lado, se o seu método estudo for EFICAZ, você pode ter grandes resultados mesmo com pouco tempo de estudo por dia. “Você pode treinar 8 horas por dia, mas se você fica o tempo inteiro tocando de bobeira, sem nenhum objetivo em mente, sem foco; se você não se empenha em corrigir os seus vícios e melhorar a sua performance, você vai avançar muito pouco, ou quase nada. E o pior, você vai continuar com os mesmos vícios e dificuldades por vários anos”, alerta Gil Vasconcelos.

    Se você usa o tempo de estudo de forma estratégica, aproveitando cada minuto
    para avançar mais um passo em direção aos seus objetivos, mesmo 20 minutos de prática
    diária podem trazer resultados expressivos. Existem 2 requisitos fundamentais para você conseguir extrair o máximo de resultados das suas sessões de treino: ter um plano de estudos eficaz e conseguir manter a consistência nos estudos.

    Ao montar um plano de estudos eficaz, você vai ter clareza sobre o que você quer atingir na guitarra, quais são as suas deficiências, o que você precisa melhorar. Com base nisso, você vai saber o que precisa treinar em cada dia da semana, por quanto tempo; ou seja, você vai estudar guitarra de uma maneira mais eficaz e que gera mais resultados.

    “Agora, de nada adianta você ter um plano de estudos eficaz se você não consegue ter
    consistência nos estudos. Você precisa criar o hábito de estudar todos os dias, mesmo que
    por pouco tempo. Essa consistência que vai te trazer resultados surpreendentes na guitarra”, defende Gil Vasconcelos.

     

    A Fórmula DTC

     

    Agora, talvez você esteja se perguntando: existe mesmo UMA forma ideal para estudar guitarra?

    Não. Não existe um modelo único que se aplica a todos os guitarristas…

    Por quê?

    Porque isso vai depender dos objetivos que a pessoa tem na guitarra. Dependendo do que
    ela quer atingir, do tipo de guitarrista que ela quer se tornar, o plano de estudos vai ser
    diferente de pessoa para pessoa.

    Isso também depende do nível da pessoa na guitarra. Se ela é um guitarrista iniciante,
    intermediário, ou avançado; essa pessoa vai precisar focar em coisas diferentes dependendo do nível dela na guitarra.

    Na avaliação de Gil Vasconcelos, há alguns fatores em comum que podem ser aplicados a todos os guitarristas, independentemente dos objetivos ou do nível da pessoa na guitarra.

    “Existem algumas práticas, no que se refere ao estudo da guitarra, que geram mais resultados e que podem ser aplicadas a todas as pessoas. Com base na minha experiência de mais de 17 anos estudando guitarra, e observando centenas de alunos eu pude chegar a uma fórmula – a Fórmula DTC: Diversão, Técnica e Conhecimento“, explica Gil.

    Ele explica que esta fórmula serve para dividir as sessões de treino em 3 partes: 1/3 da sessão de treino é dedicada à Diversão; 1/3 à Técnica, e 1/3 ao Conhecimento. Por exemplo:

    Agora, existem alguns motivos por que esses elementos funcionam melhor nessa sequência
    específica, e com essa divisão de tempo…

     

    Diversão

    “A diversão é fundamental para que a atividade de estudar guitarra seja prazerosa e você se sinta motivado a tocar. Dentro de diversão, você pode incluir todos os tipos de atividades que são prazerosas para você, como tocar músicas e solos que você curte, ensaiar, improvisar, tocar com os amigos, compor…”, exemplifica Gil Vasconcelos.

    Ou seja, se você deixar de incluir a diversão nos seus estudos, em pouco tempo perderá a alegria de tocar e não vai conseguir manter a consistência necessária para atingir os seus objetivos.

    Por mais que você seja disciplinado, se você não dedica nenhum tempo a tocar coisas que você curte, logo o estudo da guitarra vai se transformar em mais uma obrigação.

    Agora, existe um motivo porque a diversão ocupa o primeiro 1/3 da sua sessão de treino… Hoje em dia existem vários estudos científicos sobre como os hábitos são formados.

    E um elemento fundamental para a criação de qualquer hábito é que exista uma recompensa. Sempre que a gente repete uma atividade que gera uma recompensa, isso cria um hábito nos nossos cérebros.

    E o motivo pelo qual a diversão ocupa a primeira parte do seu treino é porque isso vai reduzir a barreira que existe antes de sentar para estudar guitarra. O primeiro passo é sempre o mais difícil. O mais difícil é sempre começar a tocar guitarra. Essa é a lei da inércia. Mas uma vez que você começa a tocar, você naturalmente vai se sentindo mais motivado e disposto a seguir em frente.

     

    Técnica

    Obviamente, aqui incluem-se todas as atividades relacionadas à execução das notas na guitarra, como a repetição de exercícios, licks, riffs, trechos de músicas…

    É aqui também que você vai focar em corrigir os seus vícios, e desenvolver aspectos como
    precisão, velocidade, clareza, articulação, ritmo. Em outras palavras, aqui o seu foco é desenvolver a parte motora, ou mecânica da sua performance.

    Aqui, o seu objetivo é buscar desenvolver uma técnica absolutamente perfeita na guitarra, para que você consiga tocar qualquer coisa com perfeição e versatilidade.

    Em relação à técnica, você deve pensar como um atleta de alta performance pensa quando está se preparando para as olimpíadas… O seu foco aqui deve ser sempre buscar a perfeição, buscar o que os outros acham impossível, romper os seus limites e sair da sua zona de conforto. Essa é a mentalidade que você deve ter: sempre buscar elevar a sua técnica ao próximo nível.

    Pela importância desse elemento, eu recomendo que você posicione o estudo da técnica em segundo lugar na sua sessão de treino, logo após o elemento diversão.

    E a razão disso é que, mesmo que você tenha todo o conhecimento do mundo, se você não conseguir executar as notas da guitarra com perfeição, irá soar sempre como um amador.

    “Com uma técnica ruim, as notas vão sair emboladas e sujas, e você não conseguirá transmitir sua mensagem aos ouvintes. Pense no exemplo de uma cantora que nasceu com uma voz belíssima mas é desafinada. Não importa o quanto a voz dela é bonita, já que ninguém conseguirá escuta-la cantando. O mesmo preceito vale para a guitarra; se você tocar embolado, as pessoas irão ouvir só barulho. Por isso é importante e essencial buscar a perfeição técnica na guitarra”, ilustra Gil Vasconcelos.

     

     

    Conhecimento 

    O terceiro elemento da Fórmula DTC envolve todas as atividades que tem como objetivo ampliar o seu conhecimento musical na guitarra. Enquanto no elemento técnica você focou em desenvolver as habilidades físicas na guitarra, aqui você vai exercitar a sua mente.

    Então, aqui você vai incluir, por exemplo, tirar músicas novas, aprender teoria musical, escalas, modos gregos, acordes, arpejos, harmonia, leitura musical, treinar o ouvido, e tudo mais que possa estar relacionado à ampliação do seu conhecimento na guitarra.

    E esse também é um elemento fundamental e que é negligenciado por muitos guitarristas. O conhecimento musical é importante para você compreender o que você está tocando.

    E ele é ainda mais importante se você um dia quiser se tornar capaz de improvisar e compor.

    “E eu não estou dizendo que você precisa fazer uma faculdade de música, se tornar um doutor em música e saber tudo sobre teoria. Mas, se você realmente deseja se tornar um guitarrista de alto nível, você precisa dedicar um tempo para ampliar o seu conhecimento musical. Você precisa saber utilizar escalas, modos gregos, acordes, arpejos… Esses são pontos básicos no desenvolvimento de qualquer guitarrista”, conclui Gil Vasconcelos.

     

    Modelo de Sessão de Treino

    Agora que você já conhece os 3 elementos, vamos compartilhar contigo um modelo de sessão de treino, para você entender como a fórmula criada por Gil Vasconcelos funciona na prática.

    Vamos supor que você tenha 1h disponível por dia para estudar guitarra, das 19h às 20h.
    Então, pela fórmula DTC, nós vamos usar 20 min para diversão, 20 min para técnica, e 20 minutos para conhecimento:

    No elemento Diversão, você decidiu usar esse tempo para tocar duas músicas covers e
    improvisar. No elemento Técnica, você resolveu focar em 4 habilidades: independência dos dedos, ligados, palhetada alternada, e sweep picking.

    Nesse caso, seriam 5 min para cada técnica. Já no elemento Conhecimento, você decidiu aprender duas escalas novas no braço da guitarra. Nesse exemplo, sua sessão de treino ficaria assim:

     

    Imprima e use a planilha abaixo para planejar as suas sessões de treino na guitarra:

     

    Curso Completo de Técnicas de Guitarra 

    Curtiu a Fórmula DTC? Como dissemos, o criador da fórmula, o músico Gil Vasconcelos, é o professor do Curso Completo de Técnicas da Guitarra, treinamento para quem busca elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato.
    O curso é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra. Além de, claro, ampliar consideravelmente sua capacidade e arsenais de técnicas na guitarra.

    Conheça o curso – com um Desconto Imperdível de 40% – CLICANDO AQUI!

  • Aprenda 5 dicas para tocar guitarra com mais precisão e velocidade

    Aprenda 5 dicas para tocar guitarra com mais precisão e velocidade

    Você já se sentiu desanimado porque não conseguia tocar um determinado solo de guitarra, por mais que treinasse ele horas e horas? É aquela história: você pega a guitarra, começa a tocar uma música da sua banda favorita, depois vem o solo, e chega AQUELA PARTE temida… Pronto!

    Seus dedos TRAVAM e você não consegue tocar nada além de algumas notas emboladas e sujas… Você se sente frustrado e começa a achar que nunca vai conseguir tocar como gostaria. Saiba que você não está sozinho.

    Todos os grandes guitarristas já passaram por essa fase. Mas, em determinado momento, eles mudaram a forma de tocar…

    Um simples ajuste permitiu que eles dessem um SALTO na sua técnica para tocar coisas que antes pareciam impossíveis. Eles desenvolveram uma habilidade fundamental para qualquer guitarrista, a…

    Economia de Movimentos!

    Mas, afinal, o que é isso??

    A economia de movimentos significa fazer o menor número de movimentos possível com as suas mãos enquanto estiver tocando guitarra.

    Isso é um dos requisitos essenciais para desenvolver uma técnica supereficiente. É que, ao reduzir os movimentos das mãos, você será capaz de aumentar a velocidade e a precisão com o menor esforço possível.

    Neste post redigido por meio das orientações do professor do Curso Completo de Técnicas de Guitarra, o músico Gil Vasconcelos, você irá aprender algumas dicas práticas sobre como otimizar os movimentos dos seus dedos, reduzindo-os ao máximo.

    Vamos às dicas?

     

    DICA #1: Observe de forma crítica a distância entre os seus dedos e as cordas

    O primeiro passo é observar se você, sem perceber, acaba afastando demais os dedos da corda quando toca guitarra.
    Esse é um problema de muitos guitarristas que se traduz em uma técnica ineficiente.
    Quando você afasta muito os dedos das cordas, eles precisam percorrer uma distância maior entre as notas. Ou seja, leva mais tempo para você conseguir passar de uma nota para outra, e isso obviamente limita a VELOCIDADE.

    Além disso, essa demora entre as notas pode ocasionar um problema de sincronia entre as mãos. Se você não consegue palhetar a corda e pressionar o dedo no braço da guitarra no mesmo momento, a nota será abafada, o que por sua vez afetará a PRECISÃO com que você toca.

    É justamente por isso que o caminho para tocar guitarra com mais velocidade e precisão é desenvolver a Economia de Movimentos.

     

    DICA #2: Você não precisa mover os seus dedos com mais rapidez

    Muitas pessoas caem no ERRO de achar que, para tocar com mais Velocidade e Precisão, você precisa ser capaz de mover os seus dedos com mais rapidez.
    Não se trata de mover os dedos com mais rapidez…

    A chave para tocar com mais Velocidade e Precisão é desenvolver Movimentos mais Eficientes na Guitarra! E isso é uma questão de LÓGICA…

    Quando você reduz os movimentos que você faz enquanto toca, você também reduz a distância que os seus dedos e a palheta precisam percorrer entre uma nota e outra.

    E quando isso acontece, você consegue tocar MAIS Notas em MENOS Tempo…
    Isso significa que, se você fizer movimentos mais econômicos, você vai conseguir tocar solos que antes pareciam fora do seu alcance, ou mesmo impossíveis.

    Então, se você deseja se tornar um guitarrista capaz de tocar seus solos favoritos com perfeição, você PRECISA desenvolver a Economia de Movimentos.

     

    DICA #3: Reduza os movimentos dos seus dedos 

    Enquanto você toca, você deve evitar afastar muito os dedos das cordas, eliminando o excesso de movimentos desnecessários. O ideal é que os seus dedos se levantem apenas alguns milímetros do braço da guitarra, apenas o necessário para mudar de posição.

    No início, isso pode ser desafiador, porque exige um certo grau de atenção da sua parte em relação aos movimentos dos seus dedos. Mas apenas o fato de perceber que os seus dedos estão se afastando demais das cordas já é um ótimo começo.

    Em seguida, você deve buscar de forma consciente minimizar a distância entre os seus dedos e as cordas enquanto você toca. E a única forma de conquistar isso de forma permanente é você reeducar a sua mão.

    Em outras palavras, você precisa condicionar os seus dedos a fazer movimentos menores através da repetição.

     

    DICA #4: Use a sua Memória Muscular

    A questão é: como condicionar suas mãos a fazer movimentos mais eficientes? Segundo algumas pesquisas científicas, os nossos músculos são capazes de construir uma “memória”. Essa é a chamada memória muscular.

    Quando você repete continuamente um determinado movimento, com o tempo, uma memória muscular é criada.

    Essa memória permite que você faça esse movimento sem um esforço consciente. Ou seja: de forma automática, sem precisar pensar nele. Para isso, sempre que você treinar um exercício, lick ou riff,  procure tocar o mais devagar possível – tão devagar que você consegue observar e controlar os movimentos dos dedos.

    Através da repetição desses movimentos eficientes, isso ficará registrado na sua memória muscular e irá tornar-se o seu “novo normal”.

    Se você persistir nesse exercício, esses movimentos serão automáticos e você não precisará prestar atenção em cada movimento. Dessa maneira, você terá desenvolvido uma técnica super eficiente que irá possibilitar tocar músicas e solos que antes pareciam impossíveis.

     

    DICA #5: Elimine o Excesso de Tensão

    Para reduzir os movimentos dos dedos, é fundamental tocar com a mão relaxada, evitando o excesso de tensão nos músculos. É claro que, para tocar qualqer nota é necessário imprimir força nos dedos para segurar a corda no braço da guitarra.

    A tensão em si não é o problema – afinal, você precisará de um certo nível de tensão para tocar qualquer coisa. O problema é que muitos guitarristas acabam exagerando e imprimindo força demais. Ou seja, um excesso de tensão.

    Isso prejudica a performance na guitarra de diversas formas, incluindo a economia de movimentos. Quando você toca aplicando excesso de tensão, naturalmente seus movimentos não serão eficientes e isso irá prejudicar diretamente a precisão e velocidade na guitarra.

    Se você conseguir tocar com o mínimo de tensão possível, isso já ajudará bastante a reduzir os movimentos dos dedos.

    E aqui entra mais uma vez o poder da auto-observação… Enquanto você repete algum exercício ou lick, direcione a atenção para os músculos da mão esquerda (ou mão do braço da guitarra). Observe se os músculos estão muito tensos.

    E o mais importante: veja se você consegue tocar imprimindo menos força, mas sem prejudicar a precisão das notas. Através da própria experiência, você deve encontrar um sweet spot, ou ponto ótimo, em que você consegue tocar aplicando a menos quantidade de força possível para pressionar a corda e, ao mesmo, tempo, tocar as notas com precisão, sem abafá-las.

    Via de regra, procure sempre tocar guitarra da forma mais relaxada e natural possível, mas sem prejudicar sua performance. E, para finalizar, é importante que você siga…

     

    Os próximos passos

    Neste post, você aprendeu dicas práticas para desenvolver a economia dos movimentos. Colocando-as em prática, você sentirá que sua técnica irá evoluir de maneira notável, dia após dia.

    Portanto, é fundamental treinar exercícios eficazes e específicos para obter a economia dos movimentos nas duas mãos. Além disso, aprenda a aplicar essa economia à mão da palheta e desenvolver uma palhetada mais eficiente.

    Para visualizar essas orientações na prática, veja o vídeo de Gil Vasconcelos abaixo:

    Como seria impossível tratar de todo assunto somente em um post, fica a última dica. Se você deseja elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato, vale a pena conferir o Curso Completo de Técnicas de Guitarra.

    Ah! O treinamento possui um módulo que trata somente da economia de movimentos.

    Desenvolvido por Gil Vasconcelos, o curso também é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra. Confira o site oficial e saiba mais.

  • Conheça 5 pedais de guitarra obrigatórios para todo iniciante

    Conheça 5 pedais de guitarra obrigatórios para todo iniciante

    Uma das coisas mais divertidas da guitarra é a possibilidade de criar sons diferentes através dos pedais de efeitos. Entretanto, já que existe uma infinidade de opções no mercado, quem é iniciante pode acabar sem saber por onde começar e acabar gastando muito dinheiro com pedais que nem sejam tão importantes.

    Para guiar as escolhas essenciais, o músico Gil Vasconcelos, professor do Curso Completo de Técnicas de Guitarra, gravou recentemente um vídeo sobre os 5 pedais de efeitos fundamentais para todo guitarrista. Confira:

     

    1 – Overdrive

    O Overdrive é um pedal que simula a saturação de um amplificador valvulado e cria aquele som de guitarra distorcida tão característico do rock e do blues.

    Você pode usar esse pedal tanto no canal limpo do amplificador quanto no canal distorcido para acrescentar uma camada de ganho sempre que você sentir necessário. Por exemplo: quando você for tocar um solo que exige um pouco mais de distorção ou sustain.

    Entre os pedais de Overdrive disponíveis no mercado, talvez o mais famoso seja o Ibanez Tube Screamer TS9,  popularizado por guitarristas como Stevie Ray Vaughan. Confira a sua sonoridade:

     

    2 – Delay

    Uma vez que você adquiriu um bom pedal de Overdrive , o próximo passo é dar ao seu timbre um som mais rico e cheio através de um pedal de Delay.

    Ele faz exatamente o que o nome diz: ele atrasa o som e repete o que você tocou logo em seguida. Funciona como um eco e pode ser usado para dar profundidade ao seu som.

    O Delay é usado pela maioria dos guitarristas e é bem evidente no som de ícones como David Gilmour (Pink Floyd) e The Edge (U2). O pedal recomendado é o Boss Digital Delay DD-7, cujo timbre pode ser ouvido no vídeo abaixo:

     

    3 – Modulação

    Para que você possa explorar sonoridades diferentes e dar asas à sua criatividade é interessante ter à sua disposição efeitos de modulação como o Chorus, o Flanger e o Phaser. O Chorus é composto basicamente pela mistura do som original com ele mesmo porém levemente defasada e desafinado. É justamente como um coro de vozes onde há várias pessoas tentando cantar em uníssono e não conseguindo obviamente por causa da afinação, timbre e tempos diferentes de cada cantor.
    O Chorus produz a sensação de aumento na quantidade de fontes sonoras; é basicamente como se você ouvisse dois guitarristas tocando a mesma coisa ao mesmo tempo, porém cada um com características diferentes.

    Por sua vez, o Flanger é parecido com o Chorus porque também atrasa um pouco o sinal – mas sem alterar a afinação. Seu som é semelhante ao de um “avião passando”.
    Já o Phaser é uma mistura de Flanger com um Wah-Wah bem sutil; o som dele tem um efeito rotacional e você pode ouvi-lo na obra de guitarristas como Eddie Van Halen.

    Você pode comprar esses 3 pedais separadamente ou investir em um pedal multi-efeito como o Mooer Mod Factory, que possui 11 efeitos de modulação, incluindo os três citados acima. Dá uma olhada nesse vídeo de demonstração:

     

    4 – Wah-Wah

    O Wah-Wah é um pedal que altera o timbre da guitarra e faz o som do instrumento variar entre grave e agudo. Esse efeito não muda a nota tocada e sim atenua algumas frequências; é como se ele gerasse o botão tone da guitarra entre o máximo e o mínimo, à medida que você movimenta seu pé pra frente e para trás.

    O Wah-Wah se tornou muito popular com Jimi Hendrix, Frank Zappa, Slash e Kirk Hammett.  O Wah-Wah indicado é o Cry Baby da Dunlop:

     

    5 – Volume

    Outro pedal importante é o de volume, especialmente se você toca com banda. Ele vai te dar mais versatilidade pra aumentar e diminuir o volume da sua guitarra em certos trechos das músicas. Por exemplo: ao executar um solo, talvez você queira aumentar o volume da guitarra; por isso o pedal de volume é tão útil.

    Esse pedal pode ser utilizado para duas finalidades: a primeira é para funcionar como o próprio botão de volume da guitarra, quando você liga a guitarra direto nele colocando o pedal de volume antes dos outros. Ou então você pode usa-lo no final da cadeia de pedais para regular o volume total de seu som.

    O pedal de volume mais famoso é o da Ernie Ball, mas o da Boss também é uma opção interessante e mais barata.

     

    Esses são os cinco pedais recomendados para você que está começando a montar o seu setup. E aí, qual mais se identifica com o seu timbre favorito?

    Ah, e não esqueça de compartilhar este post com os seus amigos!

     

    FONTE: Academia da Guitarra

  • Conheça 5 Tipos Diferentes de Power Chords

    Conheça 5 Tipos Diferentes de Power Chords

    Power chord. O nome já diz tudo: acorde forte. Tão poderoso que possibilitou o surgimento do punk e de heróis improváveis da guitarra, como o lendário Johnny Ramone, cujos riffs e bases baseavam-se exclusivamente nos power chords, também chamados de bicordes.

    Kurt Cobain também honrava a tradição punk e soube explorar a simplicidade dos power chords para compor clássicos como “In Bloom” e “Smells like teen spirit”. E entre esses dois ícones do punk rock, os power chords também fizeram-se presentes em diversos outros gêneros do rock. De “Jailhouse Rock” (Elvis) e “You really got me” (Kinks), passando por “Communication Breakdown” (Led Zeppelin), “Heaven and hell” (Black Sabbath), o bicorde marcou incontáveis clássicos do rock, do blues e do metal.

    A vantagem dos power chords é que eles são uma espécie de “acorde simplificado”. Assista o vídeo em que Gil Vasconcelos (Academia da Guitarra), professor do Curso Completo de Técnicas da Guitarra, ensina cinco shapes que podem ser usados para finalidades distintas e certamente farão a diferença na sonoridade dos seus power chords. Confira:

    Curso Completo de Técnicas de Guitarra 

    Curtiu o vídeo acima? Gil Vasconcelos é criador do Curso Completo de Técnicas da Guitarra, treinamento para quem busca elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato.
    O curso é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra. Além de, claro, ampliar consideravelmente sua capacidade e arsenais de técnicas na guitarra.

    Conheça o curso – com um Desconto Imperdível de 40% – CLICANDO AQUI!

     

  • 7 ótimos canais para estudar guitarra no YouTube

    7 ótimos canais para estudar guitarra no YouTube

    Entre os milhares de canais dedicados ao aprendizado da guitarra, alguns se destacam pelo conteúdo de excelente qualidade.  Em meio a tanta informação, optamos por listar canais de músicos brasileiros que dedicam-se ao ensino da guitarra por meio de cursos online.

    Os canais no YouTube são boa opção para conhecer o nível do conteúdo pago. Este trabalho é um aperitivo para avaliar a qualidade das aulas e métodos de cada músico.

    E, claro: se os professores entregam conteúdo relevante no YouTube, a garantia é de que os treinamentos pagos serão de alto nível é quase certa. Confiram!

     

    1) Academia da Guitarra 

    Além das dicas para turbinar suas técnicas, o canal do guitarrista carioca Gil Vasconcelos também aposta em conteúdo voltado para o músico empreendedor.

    Afinal, ele também é o fundador do Congresso Nacional de Empreendedorismo Musical e do Curso Completo de Técnicas de Guitarra. Além das tradicionais sacadas, Gil mostra estratégias de marketing fundamentais para a sobrevivência de qualquer músico profissional.
    Assista ao vídeo em que ele ensina como usar a pentatônica em solos e improvisos:

     

    2) Heitor Castro 

    Um dos canais mais populares do Brasil, o Mais que Música também é um dos mais completos do YouTube. Além de aulas de guitarra, contém aulas para o aprendizado em outros instrumentos e até mesmo de canto.

    O conteúdo é entregue pelo músico carioca Heitor Castro, graduado pelo conceituado Guitar Institute of Technology (GIT). Ele também é professor de cursos online conhecidos, como o Curso de Violão Método Tríade.

    3) Rodrigo Ferrarezi (Guitarra Intensiva) 

    O canal comandado por Rodrigo Ferrarezi é dinâmico e oferece dicas práticas não só para quem deseja tocar guitarra, mas para evolui na carreira de músico.

    O canal também oferece diversas aulas gratuitas do curso Guitarra Intensiva, atualmente o curso de guitarra mais vendido no Brasil. Assista a aula sobre Tríades:

     

    4) Emiliano Gomide (Guitar Coast)

    O canal do músico carioca Emiliano Gomide faz uma dobradinha bacana com o blog Guitar Coast, que também é de sua autoria e é um dos principais sites brasileiros de dicas e técnicas de guitarra. No YouTube, Emiliano aposta em vídeos didáticos sem ser pedantes.

    Assista ao vídeo em que ele ensina O primeiro passo para solar na guitarra:

     

    5) Oziel Filho (Ozielzinho)

    O célebre guitarrista maranhense é bem conhecido nacionalmente: já foi capa de revistas e é endorsee de marcas como Orange Amplifiers e DiMarzio. No YouTube, ele marca presença desde 2008 e aborda dicas, reviews, e principalmente conteúdo voltado ao aprimoramento das técnicas.

    Ozielzinho também é um veterano professor de cursos online de guitarra e criador do Guitarra Rock Academy, voltado para quem deseja evoluir enquanto guitarrista de rock.

    No vídeo sugerido, uma palhinha de Ozielzinho ensinando um solo de arpejos:

     

    6) Marcos De Ros

    O canal do célebre guitarrista gaúcho é voltado para quem ama não só guitarra, mas música em geral.

    O conteúdo disponibilizado por De Ros aborda “de um tudo” (expressão usada por ele em vídeos sobre temas diversos): o bonachão instrumentista fala de polêmicas, atualidades, colegas guitarristas, fornece as inevitáveis dicas e muito mais.

    Vale a pena também conferir o curso Guitarra desde o Começo, criado por Marcos De Ros para iniciantes no aprendizado das seis cordas.

     

    7) Marcelo Barbosa 

    Famoso por quase ter entrado no Guns n’ Roses e por assumir o lugar de Kiko Loureiro no Angra, o guitarrista brasiliense também possui vasta experiência como professor de guitarra. Para se ter uma ideia, desde 1996 ele está à frente da GTR Instituto de Música, em Brasília.

    Parte desse conhecimento – além de curiosidades da vida na estrada e mil papos sobre a guitarra – ele passa no YouTube. E, para quem deseja conhecer a metodologia do cara, basta conferir o curso Marcelo Barbosa Guitar Academy.

    Assista ao vídeo em que ele mostra o seu setup:

    E você? Conhece outros canais interessantes de guitarristas brasileiros no YouTube? Compartilhe nos comentários! 🙂