Tag: Curso Completo de Técnicas da Guitarra

  • 12 riffs que honram o legado de Jimmy Page

    12 riffs que honram o legado de Jimmy Page

    Imagina a cena:

    Em plena pandemia do coronavírus, Jimmy Page se encontra entediado, recluso na Tower House. Como se não bastasse, a sua belíssima mansão vitoriana em Londres, onde o maestro do Led Zeppelin reside desde o início dos anos 1970, corre o risco de sofrer danos estruturais por causa do seu vizinho, o pop star Robbie Williams.

    É que o fanfarrão cantor decidiu fazer uma mega obra em sua casa para expandir o porão e incluir uma piscina, moda entre os milionários que habitam os bairros chiques de Londres.

    Jimmy Page vem há anos travando uma batalha nos tribunais para impedir que Williams leve a obra adiante.

    Nesse meio tempo, ficaram famosas as supostas provocações do cantor. Os tabloides ingleses relataram que Williams costumava botar Black Sabbath, Deep Purple e Pink Floyd no talo para irritar Page, mas o próprio Williams desmentiu o fato.

    jimmy page casa tower house
    A Tower House de Jimmy Page

    “Williams declarou: se a Tower House sobreviveu às Blitz (os bombardeamentos da aviação alemã contra o Reino Unido durante a Segunda Guerra), ela aguenta qualquer coisa – o que é algo de mau gosto a se dizer”, Page disse, irritado, durante uma entrevista à TV inglesa.

    Então, voltando: imagine Jimmy Page confinado, de saco cheio com o vizinho mala que quer construir um playground de rico e fica provocando o lendário guitarrista inglês em toda oportunidade.

    Imagine Page em seu jardim, ajeitando umas duas torres Marshall com as backing tracks de canções que ele curte e que honram o peso mastodôntico do Led Zeppelin.

    Sem dúvida seria uma daquelas cenas que gostaríamos de ver, concorda?

    E já que é pra estimular a imaginação, selecionamos músicas que beberam direto do blues nuclear do grupo de Page, Plant, Bonham e Jones.

    Seria impagável: Robbie Williams testemunhando Page no quintal, vestido de preto, aos 76 anos, tocando com todos os seus maneirismos essa seleção de músicas indiscutivelmente influenciadas pela musicalidade da imortal banda que compôs “In my time of dying”, “Black Dog” e “No Quarter”.

    Não custa sonhar, né?

    E melhor: em algumas músicas, achamos vídeos que ensinam a toca-las!

    E pra você, qual música deveria estar na lista? Escreva nos comentários!

     

    1. Soundgarden – Let me drown

      A faixa que abre Superunknown, o disco mais épico dos anos 1990, seria perfeita pra esquentar a treta e mostrar para Williams quem manda na área. É uma das canções mais zeppelianas da discografia do Soundgarden.

    2. Pantera – I’m broken

      Outro clássico dos anos 1990 que honra a faceta mais pesada do Led Zeppelin, “I’m Broken” tem um riff matador que é um dos preferidos de ninguém menos que Kerry King, do Slayer.

    3. Screaming Trees – Halo of Ashes

      Nessa paulada de Dust, disco de despedida da banda de Mark Lanegan, a influência do Led Zeppelin é notada não somente através do peso, mas também da psicodelia e das influências orientais. Sem contar a performance incendiária do baterista Barrett Martin, que desce o braço com a mesma ferocidade de John Bonham.

    4. Raconteurs – What ‘s yours is mine

      Jack White tem uma longa lista de músicas influenciadas pela banda de Jimmy Page, mas esta, do excelente Help me stranger, mais recente disco do supergrupo Raconteurs, é uma das mais significativas e poderia muito bem ser um outtake do Led Zeppelin II. Além de compor vários riffs que ecoam Jimmy Page, é evidente que Jack White foi bastante influenciado por Robert Plant, concorda?

    5. Rival Sons – Sugar on the bone

      A exemplo de Jack White, os caras do Rival Sons sabem utilizar o legado de Jimmy Page sem soar como cópias – tipo o Greta Van Fleet. Nesta música de Feral Roots, disco mais recente da banda californiana, o espírito do Led Zeppelin está presente em cada nota deste riffaço.

    6. Black Keys – Little Black Submarines

      Aqui, a dinâmica da luz e sombras – que Page usa para definir a concepção por trás da música do Led Zeppelin -, se faz presente ao longo da canção que começa acústica, lembrando os momentos folk de III, até culminar no peso que encerra a composição.

    7. Black Mountain – Mother of the sun

      Jimmy Page com certeza iria amar esta: tem um riff larger than life, psicodelia, vocais femininos e uma aura ritualística que certamente faria o maestro feliz. E, em volume máximo, irritaria bem o vizinho Robbie Williams 😀

    8. Audioslave – One and the same

      Na sua banda pós-Rage Agains The Machine, Mr. Tom Morello compôs hits com o groove clássico do Led Zeppelin, feitos sob medida para a voz de Chris Cornell, como “Cochise” e “Revelations”. “One and the same” passeia bonito pela pentatônica e revela o Audioslave afiado como nunca.

    9. QOTSA – Into the Hollow

      Essa deve tanto ao Black Sabbath quanto à banda de Jimmy Page, mas os arranjos psicodélicos do refrão aproximam a canção do território do Led Zeppelin.

    10. Black Sabbath – Slipping Away

      Pois é, a banda rival do Led quanto se trata da criação do heavy metal nunca soou tão zeppeliana quanto neste petardo do discaço Mob Rules. Dio canta notas altíssimas feito Robert Plant, a cozinha rítmica é um assombro e o riff é um dos melhores que Jimmy Page não compôs.

    11. The Struts – Wild Child

      Essa é safra 2020 e tem o reforço do guitar hero do RATM, que entrega um riff matador para os moleques ingleses do Struts. Uma boa mistura de RATM, indie rock e Led.

    12. Baggios – Hendrixiano

      O nome da música homenageia outro herói da guitarra, mas o riff também honra o peso zeppeliano. E imagina Page ouvindo isso, ele que sempre teve os ouvidos abertos pra música de todo o planeta. Seria uma maneira de encerrar o set list da treta com Williams em alto estilo…

      BONUS TRACKS

      Achou que a vingança de Mr. Page iria ser rápida assim? Rá! Aqui, mais três pérolas para o nosso herói tocar no talo horas após o primeiro set, quando o ex-cantor do Take That estiver pensando que a porradaria do roqueiro velhinho terminou…

    13. Cactus – Evil

      Essa é daquelas que você pode tocar os primeiros segundos e tirar onda com o amigo desavisado, falando que é um outtake do Led Zeppelin. O riff arrasa-quarteirão tem o peso típico dos primeiros dois álbuns da banda de Jimmy Page.

    14. Aerosmith – Eat the Rich

      O grupo de Steven Tyler e Joe Perry tem uma longa lista de hits que mesclam suas maiores influências – Stones e Led Zeppelin -, como “Draw the Line” e “Sweet Emotion”. “Eat the Rich” tem um riff descaradamente Zeppelin – no timbre, no ataque e no feeling. Um dos pontos altos do multiplatinado disco Get a Grip.

    15. Stone Temple Pilots – Down

      Difícil achar uma banda do grunge que não tenha absorvido a influência da Fórmula Jimmy Page Para Compor Riffs Matadores.

      Não seria diferente com o grande Dean De Leo, um dos guitarristas mais criativos dos anos 1990 e autor de riffs incríveis no STP, sendo vários marcados pelos ecos da banda inglesa. “Down” fecha a nossa listinha com louvor e peso.

      Quer tocar como Jimmy Page?

      Desnecessário dizer que só vai haver UM Jimmy Page, né? Isso é óbvio.

      Mas é possível entender um pouco das técnicas essenciais para emular o estilo do lendário guitarrista inglês.

      Se você já toca e quer desenvolver melhor sua técnica, aconselhamos o Curso Completo de Técnicas de Guitarra, do professor Gil Vasconcelos.

      Confira o site do curso AQUI e assista ele ensinando 3 Licks estilo Jimmy Page no vídeo abaixo:

      Agora, se você está começando, a sugestão é se inscrever em um curso que ensine do básico ao avançado seguindo uma metodologia comprovadamente pautada em resultados, como o Guitarra Intensiva, do professor e músico Rodrigo Ferrarezi. Conheça mais detalhes AQUI!

      Boa jornada!

  • Aprenda 4 dicas práticas para turbinar sua palhetada!

    Aprenda 4 dicas práticas para turbinar sua palhetada!

    Palhetada é um assunto polêmico… Algumas pessoas dizem que existe um jeito certo de segurar a palheta, enquanto outras pessoas defendem que não existe uma fórmula e basta treinar bastante, pouco importando a forma como você segura a palheta.

    Só que o assunto não é tão simples assim…

    É tentador achar que simplesmente não existe uma regra. Afinal, alguns guitarristas TOP utilizam abordagens bem diferentes na palhetada (por exemplo: Eddie Van Halen,
    Pat Metheny, Marty Friedman).

    Contudo, esses guitarristas são exceções…

    A maioria dos guitarristas de alto nível tendem a adotar alguns princípios que garantem uma palhetada mais precisa, clara e eficiente.

    Descartar esses princípios, dizendo que não existem regras, simplesmente é tolice…

    Acredite: é muito mais fácil desenvolver uma palhetada ineficiente do que o contrário.

    Por isso é tão importante você ter acesso às dicas e sacadas que vão realmente fazer com que você melhore sua palhetada. Pensando nisso, o professor Gil Vasconcelos, do Curso Completo de Técnicas de Guitarra compartilhou com o Aprenda Violão e Guitarra 4 dicas práticas para turbinar sua palhetada. Confira!

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    1)Segure a palheta mais para dentro do Polegar

    O ideal é que você posicione a palheta entre o seu polegar e a lateral do seu dedo indicador. Você provavelmente já ouviu isso em outros cursos… Só que a maioria dos professores pára por aqui.

    Mas, na verdade, há várias maneiras de segurar a palheta entre o seu polegar e o dedo indicador, mas uma delas particularmente é a que proporciona maior controle e o melhor timbre para a sua palhetada.

    A maioria dos guitarristas segura a palheta próxima à ponta do seu dedo polegar. Porém,
    essa forma de segurar não é a melhor, e acaba limitando a sua técnica.

    A melhor forma de segurar a palheta é posicionar ela mais para dentro do seu dedo polegar, ou seja, você não deve segurar a palheta muito na ponta do polegar.

    Tente fazer o seguinte…

    Dobre o seu dedo indicador como na imagem abaixo:

    Repare que a lateral da primeira articulação do dedo indicador fica próxima à primeira
    articulação do dedo polegar.

    É claro que o tamanho dos dedos varia de pessoa para pessoa. Então, suas articulações
    podem não ficar exatamente como na figura, o mais importante é adequar ao seu caso.

    Em seguida, segure a palheta entre o seu dedo polegar e a lateral do seu dedo indicador
    como na imagem abaixo:

    Note que a ponta da palheta fica perpendicular, apontando para o corpo da guitarra.

    Essa forma de segurar a palheta vai te proporcionar muito mais controle na hora de palhetar, porque a sua palheta vai estar mais próxima da base do seu dedo e do seu pulso, que é de onde vem o movimento da palhetada.

    2)Posicione sua Palheta a 45 Graus da Corda

    Um ponto muito importante a ser analisado é a posição da sua palheta em relação às
    cordas. Dependendo do som que você queira tirar, você pode tocar com a palheta paralela às cordas ou com uma leve inclinação de 45 graus.

    Quando você toca com a palheta paralela às cordas, você consegue um timbre mais cheio,
    ao passo que quando você toca com a palheta levemente inclinada, você consegue um som
    mais estridente.

    Essa segunda abordagem, com a palheta inclinada em cerca de 45 graus, é a ideal se você quer tocar passagens mais rápidas, pois nesse ângulo a resistência da corda é menor. Então, isso permitirá que você deslize rapidamente entre as cordas, fazendo com que você economize movimentos.

    Por outro lado, tocar com a palheta paralela às cordas exige que você faça mais força para
    vencer a resistência da corda.

    Principalmente se você precisar usar a técnica de sweep picking, tocar com a palheta
    inclinada em 45 graus torna mais fácil a passagem da palheta de uma corda para outra,
    porque reduz a resistência, fazendo com que a palheta deslize mais facilmente entre uma
    corda e outra.

    3)Utilize Palhetas mais Duras

    Quanto à resistência, existem palhetas que são mais duras e outras que são moles.

    As palhetas que são mais moles podem ser boas para fazer levadas e ritmos, mas não
    são boas para solar, principalmente em passagens mais rápidas.

    Isso acontece pelo seguinte: quando você palheta uma corda, você aplica uma força contra a corda, e em resposta a corda aplica uma força contra a sua palheta. E o que acontece quando a sua palheta é mole é que ela vai ter que se curvar para acomodar a pressão da corda contra a palheta.

    Depois de tocar a nota, a palheta vai ter que voltar à sua posição original para que você continue tocando. Em uma passagem mais devagar, isso não será um problema, porque nesse caso você vai ter tempo suficiente entre as notas para que a palheta volte à sua posição original antes de tocar a próxima nota e para que as suas mãos permaneçam sincronizadas.

    O problema é que quanto mais rápido você tenta tocar, menor é o tempo entre as notas.
    Então, em passagens mais rápidas, não haverá tempo suficiente para que a palheta volte a
    ficar neutra entre uma nota e outra.

    Isso faz com que as suas mãos fiquem fora de sincronia, porque a sua mão direita não será capaz de acompanhar a velocidade da sua mão esquerda.

    É por esse motivo que eu recomendo que você use uma palheta rígida o suficiente para não
    se curvar ao tocar a corda.

    As palhetas mais duras são as ideais para fazer solos na guitarra, porque quando você toca a corda, elas não se curvam. Pelo contrário, elas permanecem firmes, e isso permite que você toque a próxima nota imediatamente.

    Esse tipo de palheta permite que você faça movimentos mínimos enquanto toca, o que é
    fundamental em passagens mais rápidas.

    4)Palhete as Cordas com o Movimento do Pulso

    O movimento da palhetada deve vir do seu pulso.

    Talvez você tenha lido em algum lugar ou ouvido que o modo mais econômico de palhetar
    seria usando o movimento dos dedos polegar e indicador que estão segurando a palheta.
    Só que esses seus dedos já estão ocupados com a tarefa de segurar a palheta a ponto de ela não deslizar ou cair.

    É claro que tentar mover a palheta com esses dedos em altas velocidades vai ser
    problemático, gerando um excesso de tensão. E o excesso de tensão reduz a velocidade.

    Então, a melhor forma é usar o movimento do seu pulso para palhetar, limitando os dedos
    polegar e indicador à tarefa de prender a palheta de modo que ela não escorregue.

    É claro que a técnica que envolve a palhetada muda de guitarrista para guitarrista. Há
    algumas diferenças de um guitarrista para outro, até mesmo devido a diferenças práticas,
    como tamanho da mão, do braço, entre outros.

    Mas essa orientação funciona muito bem de uma forma geral e pode ser adotada por
    qualquer guitarrista.

    O seu próximo passo:

    Se você leu o post até aqui, é porque você tem interesse em desenvolver sua palhetada na
    guitarra para conseguir tocar seus solos favoritos com perfeição, certo?

    Se esse for o caso, o seu próximo passo lógico é começar a fazer o Curso Completo de
    Técnicas de Guitarra.

    No curso, além de aprender como melhorar ainda mais sua palhetada, você vai ter acesso a
    estratégias, exercícios e sacadas para desenvolver as principais técnicas na guitarra a
    um nível que você nunca imaginou ser possível!

    Vamos começar?

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    Fonte: Academia da Guitarra

     

  • Aprenda 5 dicas para tocar guitarra com mais precisão e velocidade

    Aprenda 5 dicas para tocar guitarra com mais precisão e velocidade

    Você já se sentiu desanimado porque não conseguia tocar um determinado solo de guitarra, por mais que treinasse ele horas e horas? É aquela história: você pega a guitarra, começa a tocar uma música da sua banda favorita, depois vem o solo, e chega AQUELA PARTE temida… Pronto!

    Seus dedos TRAVAM e você não consegue tocar nada além de algumas notas emboladas e sujas… Você se sente frustrado e começa a achar que nunca vai conseguir tocar como gostaria. Saiba que você não está sozinho.

    Todos os grandes guitarristas já passaram por essa fase. Mas, em determinado momento, eles mudaram a forma de tocar…

    Um simples ajuste permitiu que eles dessem um SALTO na sua técnica para tocar coisas que antes pareciam impossíveis. Eles desenvolveram uma habilidade fundamental para qualquer guitarrista, a…

    Economia de Movimentos!

    Mas, afinal, o que é isso??

    A economia de movimentos significa fazer o menor número de movimentos possível com as suas mãos enquanto estiver tocando guitarra.

    Isso é um dos requisitos essenciais para desenvolver uma técnica supereficiente. É que, ao reduzir os movimentos das mãos, você será capaz de aumentar a velocidade e a precisão com o menor esforço possível.

    Neste post redigido por meio das orientações do professor do Curso Completo de Técnicas de Guitarra, o músico Gil Vasconcelos, você irá aprender algumas dicas práticas sobre como otimizar os movimentos dos seus dedos, reduzindo-os ao máximo.

    Vamos às dicas?

     

    DICA #1: Observe de forma crítica a distância entre os seus dedos e as cordas

    O primeiro passo é observar se você, sem perceber, acaba afastando demais os dedos da corda quando toca guitarra.
    Esse é um problema de muitos guitarristas que se traduz em uma técnica ineficiente.
    Quando você afasta muito os dedos das cordas, eles precisam percorrer uma distância maior entre as notas. Ou seja, leva mais tempo para você conseguir passar de uma nota para outra, e isso obviamente limita a VELOCIDADE.

    Além disso, essa demora entre as notas pode ocasionar um problema de sincronia entre as mãos. Se você não consegue palhetar a corda e pressionar o dedo no braço da guitarra no mesmo momento, a nota será abafada, o que por sua vez afetará a PRECISÃO com que você toca.

    É justamente por isso que o caminho para tocar guitarra com mais velocidade e precisão é desenvolver a Economia de Movimentos.

     

    DICA #2: Você não precisa mover os seus dedos com mais rapidez

    Muitas pessoas caem no ERRO de achar que, para tocar com mais Velocidade e Precisão, você precisa ser capaz de mover os seus dedos com mais rapidez.
    Não se trata de mover os dedos com mais rapidez…

    A chave para tocar com mais Velocidade e Precisão é desenvolver Movimentos mais Eficientes na Guitarra! E isso é uma questão de LÓGICA…

    Quando você reduz os movimentos que você faz enquanto toca, você também reduz a distância que os seus dedos e a palheta precisam percorrer entre uma nota e outra.

    E quando isso acontece, você consegue tocar MAIS Notas em MENOS Tempo…
    Isso significa que, se você fizer movimentos mais econômicos, você vai conseguir tocar solos que antes pareciam fora do seu alcance, ou mesmo impossíveis.

    Então, se você deseja se tornar um guitarrista capaz de tocar seus solos favoritos com perfeição, você PRECISA desenvolver a Economia de Movimentos.

     

    DICA #3: Reduza os movimentos dos seus dedos 

    Enquanto você toca, você deve evitar afastar muito os dedos das cordas, eliminando o excesso de movimentos desnecessários. O ideal é que os seus dedos se levantem apenas alguns milímetros do braço da guitarra, apenas o necessário para mudar de posição.

    No início, isso pode ser desafiador, porque exige um certo grau de atenção da sua parte em relação aos movimentos dos seus dedos. Mas apenas o fato de perceber que os seus dedos estão se afastando demais das cordas já é um ótimo começo.

    Em seguida, você deve buscar de forma consciente minimizar a distância entre os seus dedos e as cordas enquanto você toca. E a única forma de conquistar isso de forma permanente é você reeducar a sua mão.

    Em outras palavras, você precisa condicionar os seus dedos a fazer movimentos menores através da repetição.

     

    DICA #4: Use a sua Memória Muscular

    A questão é: como condicionar suas mãos a fazer movimentos mais eficientes? Segundo algumas pesquisas científicas, os nossos músculos são capazes de construir uma “memória”. Essa é a chamada memória muscular.

    Quando você repete continuamente um determinado movimento, com o tempo, uma memória muscular é criada.

    Essa memória permite que você faça esse movimento sem um esforço consciente. Ou seja: de forma automática, sem precisar pensar nele. Para isso, sempre que você treinar um exercício, lick ou riff,  procure tocar o mais devagar possível – tão devagar que você consegue observar e controlar os movimentos dos dedos.

    Através da repetição desses movimentos eficientes, isso ficará registrado na sua memória muscular e irá tornar-se o seu “novo normal”.

    Se você persistir nesse exercício, esses movimentos serão automáticos e você não precisará prestar atenção em cada movimento. Dessa maneira, você terá desenvolvido uma técnica super eficiente que irá possibilitar tocar músicas e solos que antes pareciam impossíveis.

     

    DICA #5: Elimine o Excesso de Tensão

    Para reduzir os movimentos dos dedos, é fundamental tocar com a mão relaxada, evitando o excesso de tensão nos músculos. É claro que, para tocar qualqer nota é necessário imprimir força nos dedos para segurar a corda no braço da guitarra.

    A tensão em si não é o problema – afinal, você precisará de um certo nível de tensão para tocar qualquer coisa. O problema é que muitos guitarristas acabam exagerando e imprimindo força demais. Ou seja, um excesso de tensão.

    Isso prejudica a performance na guitarra de diversas formas, incluindo a economia de movimentos. Quando você toca aplicando excesso de tensão, naturalmente seus movimentos não serão eficientes e isso irá prejudicar diretamente a precisão e velocidade na guitarra.

    Se você conseguir tocar com o mínimo de tensão possível, isso já ajudará bastante a reduzir os movimentos dos dedos.

    E aqui entra mais uma vez o poder da auto-observação… Enquanto você repete algum exercício ou lick, direcione a atenção para os músculos da mão esquerda (ou mão do braço da guitarra). Observe se os músculos estão muito tensos.

    E o mais importante: veja se você consegue tocar imprimindo menos força, mas sem prejudicar a precisão das notas. Através da própria experiência, você deve encontrar um sweet spot, ou ponto ótimo, em que você consegue tocar aplicando a menos quantidade de força possível para pressionar a corda e, ao mesmo, tempo, tocar as notas com precisão, sem abafá-las.

    Via de regra, procure sempre tocar guitarra da forma mais relaxada e natural possível, mas sem prejudicar sua performance. E, para finalizar, é importante que você siga…

     

    Os próximos passos

    Neste post, você aprendeu dicas práticas para desenvolver a economia dos movimentos. Colocando-as em prática, você sentirá que sua técnica irá evoluir de maneira notável, dia após dia.

    Portanto, é fundamental treinar exercícios eficazes e específicos para obter a economia dos movimentos nas duas mãos. Além disso, aprenda a aplicar essa economia à mão da palheta e desenvolver uma palhetada mais eficiente.

    Para visualizar essas orientações na prática, veja o vídeo de Gil Vasconcelos abaixo:

    Como seria impossível tratar de todo assunto somente em um post, fica a última dica. Se você deseja elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato, vale a pena conferir o Curso Completo de Técnicas de Guitarra.

    Ah! O treinamento possui um módulo que trata somente da economia de movimentos.

    Desenvolvido por Gil Vasconcelos, o curso também é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra. Confira o site oficial e saiba mais.

  • Conheça 5 Tipos Diferentes de Power Chords

    Conheça 5 Tipos Diferentes de Power Chords

    Power chord. O nome já diz tudo: acorde forte. Tão poderoso que possibilitou o surgimento do punk e de heróis improváveis da guitarra, como o lendário Johnny Ramone, cujos riffs e bases baseavam-se exclusivamente nos power chords, também chamados de bicordes.

    Kurt Cobain também honrava a tradição punk e soube explorar a simplicidade dos power chords para compor clássicos como “In Bloom” e “Smells like teen spirit”. E entre esses dois ícones do punk rock, os power chords também fizeram-se presentes em diversos outros gêneros do rock. De “Jailhouse Rock” (Elvis) e “You really got me” (Kinks), passando por “Communication Breakdown” (Led Zeppelin), “Heaven and hell” (Black Sabbath), o bicorde marcou incontáveis clássicos do rock, do blues e do metal.

    A vantagem dos power chords é que eles são uma espécie de “acorde simplificado”. Assista o vídeo em que Gil Vasconcelos (Academia da Guitarra), professor do Curso Completo de Técnicas da Guitarra, ensina cinco shapes que podem ser usados para finalidades distintas e certamente farão a diferença na sonoridade dos seus power chords. Confira:

    Curso Completo de Técnicas de Guitarra 

    Curtiu o vídeo acima? Gil Vasconcelos é criador do Curso Completo de Técnicas da Guitarra, treinamento para quem busca elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato.
    O curso é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra. Além de, claro, ampliar consideravelmente sua capacidade e arsenais de técnicas na guitarra.

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