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  • 10 lições que eu aprendi em 18 anos estudando guitarra – e que serão úteis para acelerar o seu aprendizado

    10 lições que eu aprendi em 18 anos estudando guitarra – e que serão úteis para acelerar o seu aprendizado

    N. do e.: Estamos estreando um novo redator no Aprenda Violão e Guitarra: Pedro Vasconcelos, guitarrista de Recife e integrante da pesadíssima banda Pródigo. Ele também escreve no Guitarlogia e tem muito a compartilhar da sua experiência de quase duas décadas tocando guitarra. Ah, ele ilustra a foto principal deste artigo. Seja bem-vindo, Pedro! 

    —-

    Com o passar do tempo e com a experiência, acumulamos muitos aprendizados úteis para o instinto e para as escolhas do que fazer e o que deve ser evitado.

    Entre erros e acertos, eu consegui elencar 10 dicas que considero fundamentais para quem busca se aprimorar na guitarra/violão.

    Essas são orientações que eu gostaria de ter recebido quando comecei a tocar e que certamente teriam facilitado muito a minha vida e a minha caminhada musical!

     

    Segue a lista:

    1. Tenha um objetivo por vez

    Tenha em mente que aprender algo novo, por si só, já é uma tarefa desafiadora.

    Não tente abordar vários temas de uma vez.

    Precisa aprimorar sua velocidade? Programe-se para estudar isso por um período. Improviso? Faça o mesmo.

    Se apegue a um assunto e estude-o do começo ao fim. Sempre levando em conta a sua necessidade prática.

     

    2. Economize tempo

    Quando for estudar, mesmo que seja apenas por 30 minutos, desligue tudo que possa te fazer perder o foco.

    Se for usar computador ou celular no seu estudo, use-os apenas para o estudo.

    Temos a tendência de nos perder com redes sociais e conversas paralelas. Cuide para que isso não aconteça e faça dos 30 minutos que você possui os melhores possíveis.

     

    3. Grave o que você toca

    É estranho no começo. Principalmente porque seus erros vão pular da tela.

    Se gravar tocando é um ótimo exercício de autocrítica.

    Sabe aquela música que você está a um tempo tentando aprender? Sempre que for tocá-la, pegue seu celular e grave. De preferência, em vídeo.

    Quando você acertar os pontos e fazer correções, vai ver como fazer isso te ajuda a evoluir nos detalhes.

     

    4. Tenha um local de estudo

    Isso parece bobagem, mas não é.

    Muitas vezes a gente deixa de estudar por pura preguiça de arrumar nosso equipamento.

    Quando comecei a tocar, um amigo mais velho me disse para ter um canto de estudo já montado, onde eu ponha o cabo na guitarra e ligue o interruptor do amplificador e pronto.

    Fiz exatamente isso. Quando pensava em estudar, já estava com a guitarra na mão.

    É só uma questão de tornar mais fácil e viável sua trajetória.

     

    5. Se esforce até conseguir

    Guitarra e violão são instrumentos incríveis, mas por vezes precisamos enfrentar barreiras que dependem de muito treino, repetição e insistência.

    Lembro que sempre quis tocar rápido. Ter paciência com o metrônomo era desgastante para mim. Repetir as mesmas frases por mais de 1 hora também.

    As técnicas de guitarra e violão requerem muito treino e empenho. 

    Portanto, se você for o tipo de pessoa sem resistência para treinos árduos e repetitivos, você vai precisar treinar primeiro sua paciência…

    6. Saiba a hora de dar uma pausa

    Assim como devemos persistir e treinar bastante, devemos saber a hora de parar.

    Tem dia que nada sai e insistir no estudo em dias assim é um erro que te leva à frustração.

    Sua mente precisa aprender e não só seus dedos.

    Quando estiver assim, pare. Faça outras coisas e volte para o instrumento no outro dia. 

     

    7. Tenha referências, mas não copie pessoas

    Todo mundo começa a tocar por causa de alguém.

    O primeiro guitarrista que me impressionou foi o John Petrucci, do Dream Theater, no DVD Live at Budokan.

    Fiquei impressionado com a técnica, o timbre, a vibe da banda, os equipamentos.

    Passei a seguir tudo que ele fazia (naquela época sem redes sociais, apenas por revistas e fóruns da internet).

    Logo percebi que eu estava querendo copiá-lo e seria impossível pra mim. Isso também leva à frustração.

    Tenha os grandes guitarristas como referência e inspiração. Pegue o que eles são e o que eles tocam e melhore isso em você.

    Forme-se a partir do exemplo de outros.

     

    8. Feito é melhor que perfeito

    Clichê, mas real.

    Lembra que falei lá em cima sobre estudar 30 minutos?

    Digo isso pois, na realidade da maioria, não existe muito tempo para se dedicar ao estudo.

    Provavelmente você precisa dar conta do trabalho, família, relacionamentos e muitas outras coisas.

    A não ser que você seja um músico profissional, não sobra muito tempo para estar com o instrumento.

    Quando vamos ler a trajetória dos grandes guitarristas, observamos 8-10 horas de estudo diárias…

    E aí? Como vamos encaixar isso numa realidade de vida tão corrida? 

    Simples, não encaixe!

    Ao invés de impor a si mesmo algo que você não consegue fazer, faça o melhor com o tempo que você tem.

    Te afirmo com certeza: 30 minutos ou 1 hora de estudo de verdade, todo dia ou em dias alternados, vão te fazer evoluir bastante. Pode prestar atenção!

     

    9. Tenha um mentor

    Isso é fundamental.

    Digo isso porque passei muito tempo estudando sozinho e só fui aprimorar meu conhecimento e técnica com professores muito tempo após eu ter começado a tocar.

    Não importa o valor, pois não se trata de gastar dinheiro. É investimento.

    Se você tiver condições, faça! Prefira isso ao invés de adquirir mais um pedal que você não precisa.

    Ter um professor te ajuda a organizar o conteúdo; ter acesso a alguém que sabe mais que você para tirar tuas dúvidas é sinônimo de economia de tempo e um meio para encurtar o caminho da tua jornada de estudos.

    Hoje em dia há muitas possibilidades. Principalmente pelo ensino on-line (clique aqui e confira alguns cursos online de violão e guitarra). 

     

    10. Tenha uma banda

    Nada se compara. A prática é o teste de fogo.

    Não adianta apenas tocar no quarto. É um ambiente muito controlado e tranquilo.

    Na sua casa você tem controle de tudo. Volume, dinâmica, timbre, repertório, tempo, etc.

    Sozinho você não entra em conflitos de vontades e preferências com outras pessoas. Não encara o frio na barriga de um palco, por menor que seja.

    Em resumo: em casa você não se arrisca pois não sai da sua zona de conforto.

    Ficar só estudando no quarto ou no seu home studio pode te fazer um ótimo músico, mas a experiência prática de tocar com outros caras, vai te fazer melhor e mais preparado. Isso é certo!

    Experimente fazer isso. Nem que seja só com outro amigo. Você vai ver como seu conhecimento vai aumentar.

     

    Por fim, salve esse texto para ter como referência. Monte uma rotina levando em conta esses princípios e tente aplicá-los à sua realidade, ok?

    Ah, e comente abaixo: no decorrer do seu aprendizado, quais foram os divisores de água? Compartilhe suas dicas com a galera!

     

  • Aprenda 4 dicas práticas para turbinar sua palhetada!

    Aprenda 4 dicas práticas para turbinar sua palhetada!

    Palhetada é um assunto polêmico… Algumas pessoas dizem que existe um jeito certo de segurar a palheta, enquanto outras pessoas defendem que não existe uma fórmula e basta treinar bastante, pouco importando a forma como você segura a palheta.

    Só que o assunto não é tão simples assim…

    É tentador achar que simplesmente não existe uma regra. Afinal, alguns guitarristas TOP utilizam abordagens bem diferentes na palhetada (por exemplo: Eddie Van Halen,
    Pat Metheny, Marty Friedman).

    Contudo, esses guitarristas são exceções…

    A maioria dos guitarristas de alto nível tendem a adotar alguns princípios que garantem uma palhetada mais precisa, clara e eficiente.

    Descartar esses princípios, dizendo que não existem regras, simplesmente é tolice…

    Acredite: é muito mais fácil desenvolver uma palhetada ineficiente do que o contrário.

    Por isso é tão importante você ter acesso às dicas e sacadas que vão realmente fazer com que você melhore sua palhetada. Pensando nisso, o professor Gil Vasconcelos, do Curso Completo de Técnicas de Guitarra compartilhou com o Aprenda Violão e Guitarra 4 dicas práticas para turbinar sua palhetada. Confira!

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    1)Segure a palheta mais para dentro do Polegar

    O ideal é que você posicione a palheta entre o seu polegar e a lateral do seu dedo indicador. Você provavelmente já ouviu isso em outros cursos… Só que a maioria dos professores pára por aqui.

    Mas, na verdade, há várias maneiras de segurar a palheta entre o seu polegar e o dedo indicador, mas uma delas particularmente é a que proporciona maior controle e o melhor timbre para a sua palhetada.

    A maioria dos guitarristas segura a palheta próxima à ponta do seu dedo polegar. Porém,
    essa forma de segurar não é a melhor, e acaba limitando a sua técnica.

    A melhor forma de segurar a palheta é posicionar ela mais para dentro do seu dedo polegar, ou seja, você não deve segurar a palheta muito na ponta do polegar.

    Tente fazer o seguinte…

    Dobre o seu dedo indicador como na imagem abaixo:

    Repare que a lateral da primeira articulação do dedo indicador fica próxima à primeira
    articulação do dedo polegar.

    É claro que o tamanho dos dedos varia de pessoa para pessoa. Então, suas articulações
    podem não ficar exatamente como na figura, o mais importante é adequar ao seu caso.

    Em seguida, segure a palheta entre o seu dedo polegar e a lateral do seu dedo indicador
    como na imagem abaixo:

    Note que a ponta da palheta fica perpendicular, apontando para o corpo da guitarra.

    Essa forma de segurar a palheta vai te proporcionar muito mais controle na hora de palhetar, porque a sua palheta vai estar mais próxima da base do seu dedo e do seu pulso, que é de onde vem o movimento da palhetada.

    2)Posicione sua Palheta a 45 Graus da Corda

    Um ponto muito importante a ser analisado é a posição da sua palheta em relação às
    cordas. Dependendo do som que você queira tirar, você pode tocar com a palheta paralela às cordas ou com uma leve inclinação de 45 graus.

    Quando você toca com a palheta paralela às cordas, você consegue um timbre mais cheio,
    ao passo que quando você toca com a palheta levemente inclinada, você consegue um som
    mais estridente.

    Essa segunda abordagem, com a palheta inclinada em cerca de 45 graus, é a ideal se você quer tocar passagens mais rápidas, pois nesse ângulo a resistência da corda é menor. Então, isso permitirá que você deslize rapidamente entre as cordas, fazendo com que você economize movimentos.

    Por outro lado, tocar com a palheta paralela às cordas exige que você faça mais força para
    vencer a resistência da corda.

    Principalmente se você precisar usar a técnica de sweep picking, tocar com a palheta
    inclinada em 45 graus torna mais fácil a passagem da palheta de uma corda para outra,
    porque reduz a resistência, fazendo com que a palheta deslize mais facilmente entre uma
    corda e outra.

    3)Utilize Palhetas mais Duras

    Quanto à resistência, existem palhetas que são mais duras e outras que são moles.

    As palhetas que são mais moles podem ser boas para fazer levadas e ritmos, mas não
    são boas para solar, principalmente em passagens mais rápidas.

    Isso acontece pelo seguinte: quando você palheta uma corda, você aplica uma força contra a corda, e em resposta a corda aplica uma força contra a sua palheta. E o que acontece quando a sua palheta é mole é que ela vai ter que se curvar para acomodar a pressão da corda contra a palheta.

    Depois de tocar a nota, a palheta vai ter que voltar à sua posição original para que você continue tocando. Em uma passagem mais devagar, isso não será um problema, porque nesse caso você vai ter tempo suficiente entre as notas para que a palheta volte à sua posição original antes de tocar a próxima nota e para que as suas mãos permaneçam sincronizadas.

    O problema é que quanto mais rápido você tenta tocar, menor é o tempo entre as notas.
    Então, em passagens mais rápidas, não haverá tempo suficiente para que a palheta volte a
    ficar neutra entre uma nota e outra.

    Isso faz com que as suas mãos fiquem fora de sincronia, porque a sua mão direita não será capaz de acompanhar a velocidade da sua mão esquerda.

    É por esse motivo que eu recomendo que você use uma palheta rígida o suficiente para não
    se curvar ao tocar a corda.

    As palhetas mais duras são as ideais para fazer solos na guitarra, porque quando você toca a corda, elas não se curvam. Pelo contrário, elas permanecem firmes, e isso permite que você toque a próxima nota imediatamente.

    Esse tipo de palheta permite que você faça movimentos mínimos enquanto toca, o que é
    fundamental em passagens mais rápidas.

    4)Palhete as Cordas com o Movimento do Pulso

    O movimento da palhetada deve vir do seu pulso.

    Talvez você tenha lido em algum lugar ou ouvido que o modo mais econômico de palhetar
    seria usando o movimento dos dedos polegar e indicador que estão segurando a palheta.
    Só que esses seus dedos já estão ocupados com a tarefa de segurar a palheta a ponto de ela não deslizar ou cair.

    É claro que tentar mover a palheta com esses dedos em altas velocidades vai ser
    problemático, gerando um excesso de tensão. E o excesso de tensão reduz a velocidade.

    Então, a melhor forma é usar o movimento do seu pulso para palhetar, limitando os dedos
    polegar e indicador à tarefa de prender a palheta de modo que ela não escorregue.

    É claro que a técnica que envolve a palhetada muda de guitarrista para guitarrista. Há
    algumas diferenças de um guitarrista para outro, até mesmo devido a diferenças práticas,
    como tamanho da mão, do braço, entre outros.

    Mas essa orientação funciona muito bem de uma forma geral e pode ser adotada por
    qualquer guitarrista.

    O seu próximo passo:

    Se você leu o post até aqui, é porque você tem interesse em desenvolver sua palhetada na
    guitarra para conseguir tocar seus solos favoritos com perfeição, certo?

    Se esse for o caso, o seu próximo passo lógico é começar a fazer o Curso Completo de
    Técnicas de Guitarra.

    No curso, além de aprender como melhorar ainda mais sua palhetada, você vai ter acesso a
    estratégias, exercícios e sacadas para desenvolver as principais técnicas na guitarra a
    um nível que você nunca imaginou ser possível!

    Vamos começar?

    Clique no botão abaixo e saiba mais sobre o Curso Completo de Técnicas de Guitarra (com 40% off!!!!):

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    Fonte: Academia da Guitarra

     

  • Como aprender a tocar guitarra da maneira mais simples e rápida possível? Marcos De Ros responde!

    Como aprender a tocar guitarra da maneira mais simples e rápida possível? Marcos De Ros responde!

     

    Para aprender a tocar guitarra da maneira mais direta possível, tu vai precisar de uma fonte que vai alimentar a musicalidade interior que tu carrega; alguém que vai te guiar num mundo de possibilidades e te mostrar o caminho mais fácil para ir do Ponto A para o Ponto B

    As sábias palavras são de um verdadeiro mestre: Marcos De Ros! O famoso guitarrista e youtuber gaúcho, professor do curso Guitarra Desde o Começo, evidencia a importância de buscar os caminhos certos para o aprendizado da guitarra.

    Em vídeo recentemente publicado em seu canal no YouTube, De Ros defende que você pode até saber onde está, mas muitas vezes não sabe exatamente qual é o Ponto B – ou seja, o ponto onde quer chegar.

    “Às vezes o cara acha que o Ponto B é simplesmente querer tocar super bem, mas isso também é muito vago. A gente precisa é poupar tempo e não pode ficar se dedicando a teorias loucas”, reforça De Ros.

    Ele defende que a grande sacada para garantir um aprendizado que seja objetivo e que poupe energia é a busca pela orientação. Para De Ros, a grande sacada é ter um mestre.

    Ao contrário de um professor, que também é válido e importante, claro, um mestre representa a figura de um músico que você admira e cujo estilo de tocar você se identifica.

    Inspiração e aprendizado: a importância do mestre

     

    No entanto, De Ros faz questão de enfatizar que:

    “Um mestre vai saber te guiar para que tu não seja uma cópia dele e para que você tenha a sua própria musicalidade. A outra característica do mestre é a de realmente possuir uma didática e saber ensinar. Sem isso, ele não consegue orientar seus discípulos”.

    No vídeo, De Ros também explica que a metologia do curso Guitarra desde o Começo proporciona o domínio das técnicas básicas para depois se aprofundar no estudo de Harmonia.

    Confira o vídeo para entender as demais dicas de Marcos De Ros sobre como aprender a tocar guitarra sem perder tempo:

    E aí, curtiu o vídeo?

    Tá em busca de um mentor, mas na sua cidade não há essa figura? Então vale a pena apostar que o Marcos De Ros reúne as qualidades necessárias de um mestre.

    Confira o Curso Guitarra Desde o Começo e saiba mais detalhes!

     

     

     

     

     

  • Conheça 5 Tipos Diferentes de Power Chords

    Conheça 5 Tipos Diferentes de Power Chords

    Power chord. O nome já diz tudo: acorde forte. Tão poderoso que possibilitou o surgimento do punk e de heróis improváveis da guitarra, como o lendário Johnny Ramone, cujos riffs e bases baseavam-se exclusivamente nos power chords, também chamados de bicordes.

    Kurt Cobain também honrava a tradição punk e soube explorar a simplicidade dos power chords para compor clássicos como “In Bloom” e “Smells like teen spirit”. E entre esses dois ícones do punk rock, os power chords também fizeram-se presentes em diversos outros gêneros do rock. De “Jailhouse Rock” (Elvis) e “You really got me” (Kinks), passando por “Communication Breakdown” (Led Zeppelin), “Heaven and hell” (Black Sabbath), o bicorde marcou incontáveis clássicos do rock, do blues e do metal.

    A vantagem dos power chords é que eles são uma espécie de “acorde simplificado”. Assista o vídeo em que Gil Vasconcelos (Academia da Guitarra), professor do Curso Completo de Técnicas da Guitarra, ensina cinco shapes que podem ser usados para finalidades distintas e certamente farão a diferença na sonoridade dos seus power chords. Confira:

    Curso Completo de Técnicas de Guitarra 

    Curtiu o vídeo acima? Gil Vasconcelos é criador do Curso Completo de Técnicas da Guitarra, treinamento para quem busca elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato.
    O curso é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra. Além de, claro, ampliar consideravelmente sua capacidade e arsenais de técnicas na guitarra.

    Conheça o curso – com um Desconto Imperdível de 40% – CLICANDO AQUI!

     

  • Aprenda 10 fundamentos básicos para tocar guitarra do zero

    Aprenda 10 fundamentos básicos para tocar guitarra do zero

    Você que ama música inevitavelmente já pensou ou sonhou em ser integrante de uma banda, certo? Claro.

    É como o fanático por futebol que sempre quis ser jogador. 
    E se você é fã de violão e guitarra, também é provável que você tenha o desejo de aprender ao menos a tocar as canções de suas artistas preferidos.

    A boa notícia é que, com o advento da Internet, aprender a tocar guitarra do zero tornou-se algo cada vez mais descomplicado.

    Portanto, se você está considerando tornar-se um guitarrista, é interessante se atentar para certos conhecimentos básicos.

    Essas informações irão ajudá-lo nessa jornada inicial pelo aprendizado da guitarra. Continue lendo o post e confira Os 10 Fundamentos Básicos para tocar guitarra do zero:

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    1) Conheça o instrumento

    Um dos primeiros fundamentos que você precisa lembrar para aprender a tocar guitarra do zero é compreender e conhecer o instrumento. Afinal, mesmo sendo capazes de tirar lindas melodias, as guitarras e violões ainda são ferramentas.

    E, como com qualquer ferramenta, é necessário que você saiba como que ela funciona, entendendo a sequência de casas, as notas que cada corda representa e até mesmo a fazer manutenções simples, como a troca de cordas e a limpeza básica do instrumento.

     

    2) Aprenda a afinação

    Quando falamos de aprender a afinar, não queremos dizer que você PRECISA afinar o instrumento “de ouvido”. Os apps de celular estão aí para nos ajudar à chegar à afinação correta em questão de minutos.

    O que é preciso salientar é que o instrumento afinado corretamente é fundamental. Afinal, a melodia projetada pela guitarra só consegue causar um bom impacto caso as cordas estejam bem afinadas.

    E, para quem está iniciando, é fundamental sentir que aquele som que você está a criar é agradável e remete às suas referências musicais. Isso ajuda a manter o ânimo para continuar praticando, mesmo com um conhecimento bem básico de guitarra.

     

    3) Saiba a postura correta

    A postura também é um fator que implica muito na prática da guitarra do zero.

    Pois a postura correta irá ajudá-lo a desenvolver a técnica da mão esquerda, fazendo com que você consiga montar os acordes com o menor esforço possível e com velocidade.

    A postura adequada é a que se ajusta a partir da angulação dos dedos à posição do polegar no braço da guitarra, deixando-os de uma maneira em que a nota ressoa corretamente. Assim, você conseguirá trocar as notas com facilidade e gradativamente aperfeiçoar a sua técnica.

    Assista ao vídeo do Cifra Clube para mais detalhes sobre postura:  



     

    4) Aprenda os acordes básicos

    Saber os acordes menores e maiores é básico para você começar a tocar as primeiras músicas, mesmo aquelas que se limitam a quatro acordes (confira o post sobre músicas fáceis de tocar). 

    Os acordes nada mais são do que a junção de três notas ou mais, e seus nomes são baseados nas notas fundamentais que os estruturam. E com as escalas você terá acordes em tom menor ou maior.

     

    5) Pratique exercícios de Digitação

    Apesar de o nome poder ser relacionado a algo totalmente diferente, a digitação na guitarra está relacionada a exercícios para desenvolver a coordenação motora necessária para tocar guitarra.

    Afinal, se você já esta melhorando a sua técnica da mão esquerda na postura, com a digitação você irá trabalhar a velocidade para conseguir tocar cada nota ou acorde sem acabar travando os dedos ao trocar de nota.

    Este, aliás, é um dos principais empecilhos para os iniciantes na guitarra

     

    6) A técnica do Abafamento (palm mute)

    Outra técnica que pode ser difícil de ser dominada pelos guitarristas iniciantes é o abafamento ou palm mute.

    Ela consiste em usar a lateral da mão para conseguir abafar a nota do acorde, no momento que você a reproduz.

    Essa técnica é muito usada com aqueles que estão tocando músicas de rock e elas geram um timbre mais abafado e grave dando mais destaque em algumas passagens da música. Quando mal reproduzida, as cordas podem emitir som nenhum ou emitir um som agudo demais.

    Saiba mais detalhes de como executá-lo corretamente nesta aula gratuita do professor Rodrigo Ferrarezi, criador do curso Guitarra Intensiva:

     

    7) Ter paciência

    A paciência é um grande aliado que você pode ter quando se está aprendendo a tocar do zero. Afinal, para quem sonha em ser guitarristas, existe a ansiedade de conseguir tirar um solo logo de início.

    E, ao perceber que ainda não se tem coordenação suficiente para realizá-lo, a frustração pode te pegar. Por isso, a paciência age como uma professora que lhe incentiva e estimula a continuar praticando.

     

    8) As pestanas

    As pestanas talvez sejam a parte mais odiada por quem está começando a tocar. 

    A exemplo do palm mute, as pestanas exigem treinamento e paciência; só com o tempo você terá a firmeza adequada nos dedos para que o som saia limpo.

     

    9) Troca de acordes

    Além da postura, da digitação e da montagem dos acordes, você precisa entender esse fundamento quando for aprender a tocar guitarra.

    Pois a mão direita e esquerda precisam estar sincronizadas corretamente para que ambas trabalhem ao mesmo tempo, com movimentos diferentes.

    10) Continuar praticando!

    E esse fundamento é o mais crucial entre os fundamentos mais importantes. Mesmo que sejam 30 minutos por dia, você precisa manter a rotina de praticar. Somente dessa maneira, você vai conseguir desenvolver a técnica e evoluir!

    Curso Guitarra Intensiva

    Se você chegou até aqui, certamente é apaixonado pela guitarra e provavelmente esteja a fim de aprender a tocar. Se por acaso você dispõe de pouco tempo ou imagina que tocar está acima das suas habilidades, vale a pena investir no curso Guitarra Intensiva.

    Desenvolvido pelo músico Rodrigo Ferrarezi, o método aborda tudo o que você precisa saber para dominar a harmonia e criar solos de improviso. Um conteúdo denso que vai te ajudar a encontrar um propósito na música, para não desistir como a grande maioria faz.

    Com toda a prática e teoria, o curso aborda temas imprescindíveis aos que pretendem ser guitarristas acima da média, ou se profissionalizar para viver da música.

    “Mas será que esse tal de G.I funciona mesmo?”. Conheça o curso em sua versão 2.0 por dentro e tire suas próprias conclusões:

    Para garantir a sua vaga e conhecer mais detalhes do Guitarra Intensiva, basta clicar aqui!

  • Aprenda os segredos do estilo de John Frusciante

    Aprenda os segredos do estilo de John Frusciante

    A carreira do excêntrico guitarrista do Red Hot Chili Peppers sempre rendeu discussões acaloradas. Afinal, a trajetória de John Frusciante foi marcada por reviravoltas inesperadas tanto na esfera musical quanto na vida fora dos palcos.

    Sua história já foi contada inúmeras vezes, mas basicamente, é isso: aos 18 anos, ele entra para o Chili Peppers e conhece o sucesso por meio dos álbuns Mother’s Milk (1989) e Blood Sugar Sex Magik (1991).

    Em 1992, alegando fadiga e estresse, Frusciante deixa o grupo e adentra um período de vício quase terminal em heroína. A jornada tem fim em 1998, quando ele reintegra a banda e inicia uma segunda e extremamente bem sucedida parceria com Flea, Anthony Kiedis e Chad Smith.

    Após três discos excelentes – Californication (1999), By the Way (2002) e Stadium Arcadium (2006), Frusciante novamente deixa o Chili Peppers para se dedicar a inúmeros projetos. Em 2009, ele lança The Empyrean, seu último álbum solo com a faceta guitar hero. Seus trabalhos posteriores – PBX Funicular Intaglio Zone (2012) e Enclosure (2014) revelam sua incursão ao universo mais experimental da musica eletrônica.

    No final de 2019, 10 anos após sair do RHCP, Frusciante novamente retorna à banda, em uma terceira incursão pelo grupo de Flea e Anthony Kiedis que pegou todos os fãs de surpresa.

    Ainda que tenha se distanciado do rock nos anos longe do Chili Peppers, Frusciante sempre estará nas listas dos melhores guitarristas do gênero. Seu conhecimento enciclopédico de música e sua paixão por diversos estilos estão presentes em composições como “Under the Bridge”, “Can’t Stop” e “Dani California”.

    Essas três canções demonstram o amplo espectro do Frusciante compositor: ele utiliza todo seu arsenal de influências em favor da melodia.

    Além do apreço pelo hard rock setentista (Frusciante ama Led Zeppelin e Black Sabbath), ele sempre ouviu toneladas de música clássica, folk, progressivo, punk, pós-punk e, claro, funk, gênero fundamental para a alquimia dos Chili Peppers.

    Como tocar como John Frusciante

    Com o objetivo de decifrar os segredos de Frusciante, o guitarrista inglês Dave Simpson gravou uma série de vídeos em seu canal no YouTube. No decorrer dos episódios, ele aborda alguns pontos fundamentais do estilo do músico.

    E o melhor: o site brasileiro JF Effects, referência mundial em dissecar a obra de John, legendou os vídeos em português.

    No primeiro episódio, Dave Simpson ensina o básico de timbre, acordes e solos, além de dar dicas de técnicas e exercícios para reproduzir de forma precisa o estilo de John Frusciante. Confira:

     

    Já no terceiro episódio, Simpson estuda o funk de John Frusciante, com foco na técnica de notas simples com as cordas abafadas e o uso da velocidade com o pedal de wah wah.

    Para ver a série completa de vídeos, clique aqui!

    Uma outra dica: se você gosta de se aprofundar sobre os equipamentos de guitarra, não deixe de conferir o curso Ninja do Setup.

    É o treinamento mais completo do Brasil para você aprender como escolher os seus equipamentos e deixar o seu som cheio de personalidade. Confira!

     

  • 6 canais no YouTube que todo guitarrista deveria acompanhar

    6 canais no YouTube que todo guitarrista deveria acompanhar

    Em meio aos milhares de canais de guitarra no YouTube, alguns se destacam pela maneira original de abordar o universo do instrumento. No Brasil, há centenas de canais relevantes para o aprendizado da guitarra – alguns podem ser conferidos neste post. Já entre os canais gringos, a oferta é gigantesca e tem de tudo: sacadas bem humoradas, reviews e comparações entre instrumentos e até jogos de adivinhação.

    Uma observação: são canais gringos, a maioria de ingleses e americanos. Mesmo que você não seja fluente no inglês, vale a pena conferir seu conteúdo. Se você curte curiosidades e busca sempre aprender algo novo sobre o vasto mundo da guitarra, acompanhe o restante do artigo. Explicaremos melhor o que cada canal oferece.

     

    1ª Categoria: Reviews de instrumentos e equipamentos

    Todo guitarrista é um nerd, certo? Afinal, gostamos de discutir e argumentar sobre nossas predileções (Fender ou Gibson? Marshall ou Orange?), como em qualquer outro paixão ou hobby. Nesse quesito, dois canais são imbatíveis para quem curte sacar testes e reviews de pedais, amps e, claro, guitarras. A começar pelo canal da Andertons. A tradicional loja inglesa – na ativa desde 1964 (!!!) – talvez seja a mais divertida.

    Original e criativo, o canal aposta em categorias de vídeos que viraram marca registrada, como a série “Sound like… without busting the bank”, algo como “Soe como… sem falir”, em que os vendedores da loja, como o famoso Rob Chapman (mais sobre ele neste post), mostram guitarras e equipamentos acessíveis financeiramente e que emulam a sonoridade de determinado artista. 

    Confira o vídeo em que eles demostram como soar como John Frusciante, o genial guitarrista do Red Hot Chili Peppers:

     

    A famosa loja californiana Norman’s Rare Guitars – frequentada por gente como Slash, Tom Petty e Joe Bonamassa -, também aposta em vídeos divertidos e bem-humorados. Fundada em 1975, a loja é referência mundial em guitarras vintage e produz a série de vídeos “Guitar of the Day”, que faz a alegria de quem é viciado em timbres (todos nós, certo?).

    A série foi comandada durante alguns anos pelo ex-gerente da Norman’s, Mark Agnesi – o cara ficou tão famoso testando guitarras e baixos de marcas famosas que acabou sendo contratado pela Gibson para falar de tudo relacionado à marca.   

    Confira o vídeo em que ele experimenta os timbres matadores de uma Gibson SG Standard de 1965:

     

    2ª Categoria: Canais educativos

    Talvez esta seja a categoria com mais canais espalhados pelo YouTube; afinal, basta um celular com câmera para gravar aulas e tutoriais. Para selecionar o melhor entre os vídeos focados em lições e aulas, optamos pelos canais dedicados ao rock e suas vertentes.

    Além disso, escolhemos os que produzem vídeos regularmente e oferecem aulas para diferentes níveis.

    O primeiro é o Justin Guitar, do inglês Justin Sandercoe, talvez o músico com mais conteúdo gratuito disponível online. Somente no YouTube, ele mantém os canais JustinSandercoe, focado em teorias e técnicas, e JustinSandercoeSongs, centrado em como tocar músicas específicas. Por sua vez, seu site, Justin Guitar, oferece um nível de organização ainda maior, com vídeos estruturados divididos entre os níveis iniciante e intermediário.  

    Trata-se de um excelente site – talvez o melhor entre os de conteúdo free. Para se ter uma ideia, o trabalho de Justin, que já contabiliza mais de mil aulas gratuitas (!) em seu site, já foi elogiado por lendas como Brian May (Queen), Steve Vai e Mark Knofler (Dire Straits). Aqui, Justin ensina como tocar a clássica “Highway to Hell”, do AC/DC:

     

    Outro canal imperdível é o Rock on Good People, criado para disponibilizar vídeos gratuitos do Next Level Guitar, site de aulas pagas.  A turma de professores aposta na diversidade e em lições inspiradas no estilo de artistas de vários gêneros.
    Tem de tudo: aulas com licks de blues para iniciantes, dicas para tocar slide, lições, etc. Selecionamos uma aula bacana sobre como criar solos de blues ao estilo Jimmy Page:

     

    3ª Categoria: Loucuras e diversão 🙂

    Para finalizar a peneirada, escolhemos dois canais “de entretenimento”. Além de temas típicos do universo guitarrístico, eles oferecem pirações e curiosidades que fazem a cabeça dos guitar nerds.

    O Samurai Guitarist,  do canadense Steve-san Onotera, é primoroso nesse sentido. Ele mescla videos sérios do tipo “Como os guitarristas podem aprimorar seus ouvidos” com zoações bacanas que vão desde tocar guitarra num taco de hóquei a tocar cinco violões simultaneamente. Esse samurai é ninja, hein? 🙂

    No vídeo abaixo, em tom mais formal, o samurai canadense mostra 5 coisas sutis que fazem uma grande diferença no seu jeito de tocar guitarra:

     

    Para finalizar, temos as sacadas do holandês Paul Davids. É um dos caras responsáveis pelos vídeos mais bacanas de comparação de equipamentos. Saca só este em que ele toca duas stratocasters – da Fender e da Squier -, e demonstra as sutilezas e diferenças entre elas:

    E aí, quais são os canais de guitarristas que você mais curte? Conte nos comentários!