Categoria: Dicas e Novidades

  • Conheça 5 pedais de guitarra obrigatórios para todo iniciante

    Conheça 5 pedais de guitarra obrigatórios para todo iniciante

    Uma das coisas mais divertidas da guitarra é a possibilidade de criar sons diferentes através dos pedais de efeitos. Entretanto, já que existe uma infinidade de opções no mercado, quem é iniciante pode acabar sem saber por onde começar e acabar gastando muito dinheiro com pedais que nem sejam tão importantes.

    Para guiar as escolhas essenciais, o músico Gil Vasconcelos, professor do Curso Completo de Técnicas de Guitarra, gravou recentemente um vídeo sobre os 5 pedais de efeitos fundamentais para todo guitarrista. Confira:

     

    1 – Overdrive

    O Overdrive é um pedal que simula a saturação de um amplificador valvulado e cria aquele som de guitarra distorcida tão característico do rock e do blues.

    Você pode usar esse pedal tanto no canal limpo do amplificador quanto no canal distorcido para acrescentar uma camada de ganho sempre que você sentir necessário. Por exemplo: quando você for tocar um solo que exige um pouco mais de distorção ou sustain.

    Entre os pedais de Overdrive disponíveis no mercado, talvez o mais famoso seja o Ibanez Tube Screamer TS9,  popularizado por guitarristas como Stevie Ray Vaughan. Confira a sua sonoridade:

     

    2 – Delay

    Uma vez que você adquiriu um bom pedal de Overdrive , o próximo passo é dar ao seu timbre um som mais rico e cheio através de um pedal de Delay.

    Ele faz exatamente o que o nome diz: ele atrasa o som e repete o que você tocou logo em seguida. Funciona como um eco e pode ser usado para dar profundidade ao seu som.

    O Delay é usado pela maioria dos guitarristas e é bem evidente no som de ícones como David Gilmour (Pink Floyd) e The Edge (U2). O pedal recomendado é o Boss Digital Delay DD-7, cujo timbre pode ser ouvido no vídeo abaixo:

     

    3 – Modulação

    Para que você possa explorar sonoridades diferentes e dar asas à sua criatividade é interessante ter à sua disposição efeitos de modulação como o Chorus, o Flanger e o Phaser. O Chorus é composto basicamente pela mistura do som original com ele mesmo porém levemente defasada e desafinado. É justamente como um coro de vozes onde há várias pessoas tentando cantar em uníssono e não conseguindo obviamente por causa da afinação, timbre e tempos diferentes de cada cantor.
    O Chorus produz a sensação de aumento na quantidade de fontes sonoras; é basicamente como se você ouvisse dois guitarristas tocando a mesma coisa ao mesmo tempo, porém cada um com características diferentes.

    Por sua vez, o Flanger é parecido com o Chorus porque também atrasa um pouco o sinal – mas sem alterar a afinação. Seu som é semelhante ao de um “avião passando”.
    Já o Phaser é uma mistura de Flanger com um Wah-Wah bem sutil; o som dele tem um efeito rotacional e você pode ouvi-lo na obra de guitarristas como Eddie Van Halen.

    Você pode comprar esses 3 pedais separadamente ou investir em um pedal multi-efeito como o Mooer Mod Factory, que possui 11 efeitos de modulação, incluindo os três citados acima. Dá uma olhada nesse vídeo de demonstração:

     

    4 – Wah-Wah

    O Wah-Wah é um pedal que altera o timbre da guitarra e faz o som do instrumento variar entre grave e agudo. Esse efeito não muda a nota tocada e sim atenua algumas frequências; é como se ele gerasse o botão tone da guitarra entre o máximo e o mínimo, à medida que você movimenta seu pé pra frente e para trás.

    O Wah-Wah se tornou muito popular com Jimi Hendrix, Frank Zappa, Slash e Kirk Hammett.  O Wah-Wah indicado é o Cry Baby da Dunlop:

     

    5 – Volume

    Outro pedal importante é o de volume, especialmente se você toca com banda. Ele vai te dar mais versatilidade pra aumentar e diminuir o volume da sua guitarra em certos trechos das músicas. Por exemplo: ao executar um solo, talvez você queira aumentar o volume da guitarra; por isso o pedal de volume é tão útil.

    Esse pedal pode ser utilizado para duas finalidades: a primeira é para funcionar como o próprio botão de volume da guitarra, quando você liga a guitarra direto nele colocando o pedal de volume antes dos outros. Ou então você pode usa-lo no final da cadeia de pedais para regular o volume total de seu som.

    O pedal de volume mais famoso é o da Ernie Ball, mas o da Boss também é uma opção interessante e mais barata.

     

    Esses são os cinco pedais recomendados para você que está começando a montar o seu setup. E aí, qual mais se identifica com o seu timbre favorito?

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    FONTE: Academia da Guitarra

  • Marcelo Barbosa apresenta o “Guia Definitivo de Como Estudar Guitarra” (Download Gratuito!)

    Marcelo Barbosa apresenta o “Guia Definitivo de Como Estudar Guitarra” (Download Gratuito!)

    Em 2015, o cenário do metal brasileiro foi marcado por um acontecimento que reforçou a excelência dos guitarristas nacionais. Naquele ano, Kiko Loureiro, um dos guitarristas fundadores do Angra, anunciou que deixaria a banda para juntar-se ao Megadeth de Dave Mustaine.

    A decisão de Kiko foi mais que compreensível, claro. Afinal, não é todo dia que se é convidado para integrar uma das quatro maiores bandas de thrash metal do planeta.
    A formação do Megadeth com um brasileiro nas seis cordas entrou imediatamente para a timeline dos grandes marcos da história do metal brasileiro.

    No ano seguinte, em 2016, o álbum Dystopia comprovaria a aposta acertada de Mustaine: ao lado de Kiko, o líder do Megadeth gravou um dos discos mais vigorosos de sua carreira.

    Após a saída de Loureiro, o Angra não tardou em anunciar seu novo guitarrista. Em setembro de 2015, durante a apresentação da banda no Rock in Rio, o brasiliense Marcelo Barbosa foi apresentado como o substituto de Kiko.

    Conhecido por seu trabalho na banda Almah, Barbosa era desconhecido do grande público, mas já havia sido notícia por ter quase entrado no Guns.

    Marcelo Barbosa: 20 anos de experiência no ensino da guitarra

     

    Por sua vez, em Brasília e no circuito dos guitarristas virtuoses, Barbosa já era renomado e considerado um dos grandes instrumentistas contemporâneos do Brasil. Talvez muita gente não sabe, mas ele também é professor de música há 20 anos e proprietário do GTR Instituto de Música, uma das maiores escolas de guitarra da América Latina com três unidades no Brasil e que já formou mais de quatro mil alunos.

    Sua experiência foi fundamental para revitalizar o Angra, que atualmente colhe os frutos da boa repercussão de Ømni, disco lançado em fevereiro de 2018 e o primeiro a contar com o nome de Marcelo Barbosa nos créditos.

    O álbum foi tão recebido que logo alcançou o topo das vendas no iTunes e emplacou seis músicas na playlist “As 50 virais do Brasil”, do Spotify.

    Em resumo: o Megadeth e o Angra só tiveram a ganhar com as mudanças de formação entre as duas bandas.

    Em contrapartida, com o Angra no topo das paradas e sendo descoberto por novas gerações, a faceta “professor de guitarra” de Marcelo Barbosa consequentemente ganhou mais evidência.

    Em 2018, ele lançou o curso online MB Guitar Academy, que rapidamente tornou-se referência no país.

    Recentemente, Barbosa lançou um ebook imperdível tanto para quem está iniciando seus estudos como para quem já é mais avançado.

    Trata-se do guia Como Estudar Guitarra, criado para te ajudar a organizar uma rotina de estudos consistente. No decorrer deste ebook, Marcelo Barbosa aborda assuntos importantes para o desenvolvimento no instrumento, tanto na parte teórica quanto prática, dicas de como estudar, algumas ferramentas e apps para auxiliar no estudo, etc.

    O material elucida pontos cruciais para o estudo da guitarra e responde questões frequentemente levantadas quando o assunto é aprender guitarra, tais como:

    – O que exatamente estudar?
    – Como estudar?

     

    Para baixar sua cópia gratuita do ebook Como Estudar Guitarra – Guia Definitivo, basta clicar aqui!

    Ah, e recentemente Marcelo Barbosa liberou uma aula do MB Guitar Academy, do módulo de Modos Gregos que explica a sonoridade e uso da Pentatônica m6.

    É uma ótima maneira de conhecer a didática do guitarrista do Angra. Confira:

     

    Outras dicas de Marcelo Barbosa para deixar a sua rotina de estudos mais eficaz:

    1) 5 minutos de prática é melhor que nenhuma prática.

    2) Tenha uma programação de estudos clara para que você não perca tempo decidindo o que vai estudar.

    3) Se você vai estudar por mais de uma hora, faça pequenas pausas de hora em hora. Coisa de 5 minutos ou menos. Levante, vá ao banheiro, beba um pouco de água, alongue-se. Nosso cérebro tem a capacidade de ficar realmente concentrado em algo bem pequena. As pausas nos ajudam a voltar mais focados e com isso obter maiores resultados.

    4) Atenção para a sua postura. Não queremos ninguém com um problema na coluna por horas de prática com a guitarra no colo ou pendurada no ombro, não é mesmo?

    5) Nunca negligencie precisão por velocidade.

    6) Em termos de técnica, a maior velocidade que você conseguirá atingir é definida pelo trecho do lick/exercício/solo que você mais tem dificuldade. Isole esse trecho e treine-o separadamente.

     

    E aí, curtiu as dicas e o ebook do criador do MB Guitar Academy? Também concorda que as trajetórias do Angra e do Megadeth alçaram novos voos com Barbosa e Loureiro?

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  • Como aprender a tocar guitarra da maneira mais simples e rápida possível? Marcos De Ros responde!

    Como aprender a tocar guitarra da maneira mais simples e rápida possível? Marcos De Ros responde!

     

    Para aprender a tocar guitarra da maneira mais direta possível, tu vai precisar de uma fonte que vai alimentar a musicalidade interior que tu carrega; alguém que vai te guiar num mundo de possibilidades e te mostrar o caminho mais fácil para ir do Ponto A para o Ponto B

    As sábias palavras são de um verdadeiro mestre: Marcos De Ros! O famoso guitarrista e youtuber gaúcho, professor do curso Guitarra Desde o Começo, evidencia a importância de buscar os caminhos certos para o aprendizado da guitarra.

    Em vídeo recentemente publicado em seu canal no YouTube, De Ros defende que você pode até saber onde está, mas muitas vezes não sabe exatamente qual é o Ponto B – ou seja, o ponto onde quer chegar.

    “Às vezes o cara acha que o Ponto B é simplesmente querer tocar super bem, mas isso também é muito vago. A gente precisa é poupar tempo e não pode ficar se dedicando a teorias loucas”, reforça De Ros.

    Ele defende que a grande sacada para garantir um aprendizado que seja objetivo e que poupe energia é a busca pela orientação. Para De Ros, a grande sacada é ter um mestre.

    Ao contrário de um professor, que também é válido e importante, claro, um mestre representa a figura de um músico que você admira e cujo estilo de tocar você se identifica.

    Inspiração e aprendizado: a importância do mestre

     

    No entanto, De Ros faz questão de enfatizar que:

    “Um mestre vai saber te guiar para que tu não seja uma cópia dele e para que você tenha a sua própria musicalidade. A outra característica do mestre é a de realmente possuir uma didática e saber ensinar. Sem isso, ele não consegue orientar seus discípulos”.

    No vídeo, De Ros também explica que a metologia do curso Guitarra desde o Começo proporciona o domínio das técnicas básicas para depois se aprofundar no estudo de Harmonia.

    Confira o vídeo para entender as demais dicas de Marcos De Ros sobre como aprender a tocar guitarra sem perder tempo:

    E aí, curtiu o vídeo?

    Tá em busca de um mentor, mas na sua cidade não há essa figura? Então vale a pena apostar que o Marcos De Ros reúne as qualidades necessárias de um mestre.

    Confira o Curso Guitarra Desde o Começo e saiba mais detalhes!

     

     

     

     

     

  • Conheça a metodologia do curso Segredos da Improvisação

    Conheça a metodologia do curso Segredos da Improvisação

    Você, que já toca violão ou guitarra, ainda sente-se um pouco limitado na hora de improvisar? Provavelmente isso acontece porque os seus estudos carecem de mais aprofundamento no que diz respeito às escalas, campos harmônicos, técnicas e demais conceitos ligados à improvisação.

    Com o objetivo de estimular a sua criatividade por meio das ferramentas certas, o músico Ney Quiñonero desenvolveu o curso Segredos da Improvisação. Por meio deste treinamento, você terá contato com o aprendizado e a didática de um guitarrista com mais de 20 anos de carreira e que já produziu, arranjou e tocou com artistas do mais diversos gêneros, do jazz ao sertanejo.

    Veja a categoria do cara ao executar a clássica “Sunny”, que ficou conhecida na versão de Stevie Wonder:

     

    Com esta bagagem toda, Ney se considera um profissional realizado e bem-sucedido. Mas ele conta que nem sempre foi assim. A exemplo da maioria dos guitarristas, ele começou a tocar de ouvido, aprendendo as músicas das suas bandas de rock favoritas.

    “Um pouco depois, comecei a tocar em bandas de baile. Já nessa época, uma coisa começou a me intrigar: eu ouvia certas partes das músicas e tinha a impressão que elas eram criadas espontaneamente, ali na hora. Começou então o meu interesse por essa coisa que ainda não sabia muito bem que era, mas me deixava muito curioso: a improvisação”, relata Ney Quiñonero.

    À medida que foi intensificando seus estudos, o músico se viu numa encruzilhada muitas vezes fatal para a maioria dos guitarristas. Como ele morava no interior de Goiás, em plena era pré-Internet e sem acesso a materiais de estudo, veio a estagnação no seu aprendizado.

    Com o tempo, e após estudar com vários professores, Ney acabou desenvolvendo seu próprio método de estudo de improvisação. Ele basicamente consiste em nunca passar adiante para outro assunto sem que o anterior esteja totalmente dominado. Recentemente, ele decidiu disponibilizar todo esse conteúdo desenvolvido durante anos de pesquisa. O resultado deu origem ao treinamento Segredos da Improvisação.

    “Não é milagre ou mágica. Quanto mais você estudar, mais rápido o resultado virá. O Segredos da Improvisação é o melhor plano de estudos de improvisação ao qual você terá acesso. Trata-se de um guia cuidadosamente criado e preparado para te tornar um músico muito completo, aumentando significativamente os recursos técnicos e poupando  um dos bens mais preciosos, que é o tempo”, explica.

    Para conhecer o programa completo do curso, basta acessar a página oficial do treinamento neste link. 

     

     

     

     

     

  • Conheça 5 Tipos Diferentes de Power Chords

    Conheça 5 Tipos Diferentes de Power Chords

    Power chord. O nome já diz tudo: acorde forte. Tão poderoso que possibilitou o surgimento do punk e de heróis improváveis da guitarra, como o lendário Johnny Ramone, cujos riffs e bases baseavam-se exclusivamente nos power chords, também chamados de bicordes.

    Kurt Cobain também honrava a tradição punk e soube explorar a simplicidade dos power chords para compor clássicos como “In Bloom” e “Smells like teen spirit”. E entre esses dois ícones do punk rock, os power chords também fizeram-se presentes em diversos outros gêneros do rock. De “Jailhouse Rock” (Elvis) e “You really got me” (Kinks), passando por “Communication Breakdown” (Led Zeppelin), “Heaven and hell” (Black Sabbath), o bicorde marcou incontáveis clássicos do rock, do blues e do metal.

    A vantagem dos power chords é que eles são uma espécie de “acorde simplificado”. Assista o vídeo em que Gil Vasconcelos (Academia da Guitarra), professor do Curso Completo de Técnicas da Guitarra, ensina cinco shapes que podem ser usados para finalidades distintas e certamente farão a diferença na sonoridade dos seus power chords. Confira:

    Curso Completo de Técnicas de Guitarra 

    Curtiu o vídeo acima? Gil Vasconcelos é criador do Curso Completo de Técnicas da Guitarra, treinamento para quem busca elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato.
    O curso é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra. Além de, claro, ampliar consideravelmente sua capacidade e arsenais de técnicas na guitarra.

    Conheça o curso – com um Desconto Imperdível de 40% – CLICANDO AQUI!

     

  • Blues além do óbvio: as dicas de André Christovam para tocar slide na guitarra

    Blues além do óbvio: as dicas de André Christovam para tocar slide na guitarra

    Quem é amante do blues e do rock sabe: o uso do slide (bottleneck) é um dos recursos mais expressivos que existem. A sonoridade obtida por meio da (aparentemente) simples técnica de deslizar o pequeno tubo cilíndrico está registrada em diversos momentos marcantes da música.

    De Robert Johnson a George Harrison, passando por Johhny Winter e Mick Taylor, o slide é peça fundamental para ampliar a sua musicalidade. Se considerarmos o espectro do hard rock setentista, especialmente o trabalho de Jimmy Page no Led Zeppelin, o uso do slide rendeu canções de perfeita união entre o blues e o rock pesado.

    Um dos melhores exemplos que ilustram essa conjunção matadora de gêneros é a clássica “In my time of dying”, do disco Physical Graffiti:  



    No Brasil, a técnica também tem representantes de peso. Um deles é André Christovam, um dos maiores guitarristas de blues do país. Em entrevista à revista Guitar Player, ele contou que o slide foi um diferencial na sua carreira.

    “Através do slide, encontrei uma voz que me permitiu trabalhar com gente como Roberto de Carvalho, Rita Lee, Marcelo Nova e Raul Seixas. O slide foi o meu pedigree de músico de estúdio”, relata. Para quem deseja tocar slide na guitarra, André ensina técnicas simples e úteis para iniciantes.

    André explica, por exemplo, um truque para deixar a sonoridade limpa, sem que o bottleneck fique encostando nos trastes. Ele também mostra exercícios fundamentais para compreender a dinâmica e as sutilezas necessárias para executar a técnica corretamente.
    Confira:

     

    Não esqueça de compartilhar o post com os amigos guitarristas que sempre sonharam em tocar blues! Valeu!

     

  • Aprenda 10 fundamentos básicos para tocar guitarra do zero

    Aprenda 10 fundamentos básicos para tocar guitarra do zero

    Você que ama música inevitavelmente já pensou ou sonhou em ser integrante de uma banda, certo? Claro.

    É como o fanático por futebol que sempre quis ser jogador. 
    E se você é fã de violão e guitarra, também é provável que você tenha o desejo de aprender ao menos a tocar as canções de suas artistas preferidos.

    A boa notícia é que, com o advento da Internet, aprender a tocar guitarra do zero tornou-se algo cada vez mais descomplicado.

    Portanto, se você está considerando tornar-se um guitarrista, é interessante se atentar para certos conhecimentos básicos.

    Essas informações irão ajudá-lo nessa jornada inicial pelo aprendizado da guitarra. Continue lendo o post e confira Os 10 Fundamentos Básicos para tocar guitarra do zero:

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    1) Conheça o instrumento

    Um dos primeiros fundamentos que você precisa lembrar para aprender a tocar guitarra do zero é compreender e conhecer o instrumento. Afinal, mesmo sendo capazes de tirar lindas melodias, as guitarras e violões ainda são ferramentas.

    E, como com qualquer ferramenta, é necessário que você saiba como que ela funciona, entendendo a sequência de casas, as notas que cada corda representa e até mesmo a fazer manutenções simples, como a troca de cordas e a limpeza básica do instrumento.

     

    2) Aprenda a afinação

    Quando falamos de aprender a afinar, não queremos dizer que você PRECISA afinar o instrumento “de ouvido”. Os apps de celular estão aí para nos ajudar à chegar à afinação correta em questão de minutos.

    O que é preciso salientar é que o instrumento afinado corretamente é fundamental. Afinal, a melodia projetada pela guitarra só consegue causar um bom impacto caso as cordas estejam bem afinadas.

    E, para quem está iniciando, é fundamental sentir que aquele som que você está a criar é agradável e remete às suas referências musicais. Isso ajuda a manter o ânimo para continuar praticando, mesmo com um conhecimento bem básico de guitarra.

     

    3) Saiba a postura correta

    A postura também é um fator que implica muito na prática da guitarra do zero.

    Pois a postura correta irá ajudá-lo a desenvolver a técnica da mão esquerda, fazendo com que você consiga montar os acordes com o menor esforço possível e com velocidade.

    A postura adequada é a que se ajusta a partir da angulação dos dedos à posição do polegar no braço da guitarra, deixando-os de uma maneira em que a nota ressoa corretamente. Assim, você conseguirá trocar as notas com facilidade e gradativamente aperfeiçoar a sua técnica.

    Assista ao vídeo do Cifra Clube para mais detalhes sobre postura:  



     

    4) Aprenda os acordes básicos

    Saber os acordes menores e maiores é básico para você começar a tocar as primeiras músicas, mesmo aquelas que se limitam a quatro acordes (confira o post sobre músicas fáceis de tocar). 

    Os acordes nada mais são do que a junção de três notas ou mais, e seus nomes são baseados nas notas fundamentais que os estruturam. E com as escalas você terá acordes em tom menor ou maior.

     

    5) Pratique exercícios de Digitação

    Apesar de o nome poder ser relacionado a algo totalmente diferente, a digitação na guitarra está relacionada a exercícios para desenvolver a coordenação motora necessária para tocar guitarra.

    Afinal, se você já esta melhorando a sua técnica da mão esquerda na postura, com a digitação você irá trabalhar a velocidade para conseguir tocar cada nota ou acorde sem acabar travando os dedos ao trocar de nota.

    Este, aliás, é um dos principais empecilhos para os iniciantes na guitarra

     

    6) A técnica do Abafamento (palm mute)

    Outra técnica que pode ser difícil de ser dominada pelos guitarristas iniciantes é o abafamento ou palm mute.

    Ela consiste em usar a lateral da mão para conseguir abafar a nota do acorde, no momento que você a reproduz.

    Essa técnica é muito usada com aqueles que estão tocando músicas de rock e elas geram um timbre mais abafado e grave dando mais destaque em algumas passagens da música. Quando mal reproduzida, as cordas podem emitir som nenhum ou emitir um som agudo demais.

    Saiba mais detalhes de como executá-lo corretamente nesta aula gratuita do professor Rodrigo Ferrarezi, criador do curso Guitarra Intensiva:

     

    7) Ter paciência

    A paciência é um grande aliado que você pode ter quando se está aprendendo a tocar do zero. Afinal, para quem sonha em ser guitarristas, existe a ansiedade de conseguir tirar um solo logo de início.

    E, ao perceber que ainda não se tem coordenação suficiente para realizá-lo, a frustração pode te pegar. Por isso, a paciência age como uma professora que lhe incentiva e estimula a continuar praticando.

     

    8) As pestanas

    As pestanas talvez sejam a parte mais odiada por quem está começando a tocar. 

    A exemplo do palm mute, as pestanas exigem treinamento e paciência; só com o tempo você terá a firmeza adequada nos dedos para que o som saia limpo.

     

    9) Troca de acordes

    Além da postura, da digitação e da montagem dos acordes, você precisa entender esse fundamento quando for aprender a tocar guitarra.

    Pois a mão direita e esquerda precisam estar sincronizadas corretamente para que ambas trabalhem ao mesmo tempo, com movimentos diferentes.

    10) Continuar praticando!

    E esse fundamento é o mais crucial entre os fundamentos mais importantes. Mesmo que sejam 30 minutos por dia, você precisa manter a rotina de praticar. Somente dessa maneira, você vai conseguir desenvolver a técnica e evoluir!

    Curso Guitarra Intensiva

    Se você chegou até aqui, certamente é apaixonado pela guitarra e provavelmente esteja a fim de aprender a tocar. Se por acaso você dispõe de pouco tempo ou imagina que tocar está acima das suas habilidades, vale a pena investir no curso Guitarra Intensiva.

    Desenvolvido pelo músico Rodrigo Ferrarezi, o método aborda tudo o que você precisa saber para dominar a harmonia e criar solos de improviso. Um conteúdo denso que vai te ajudar a encontrar um propósito na música, para não desistir como a grande maioria faz.

    Com toda a prática e teoria, o curso aborda temas imprescindíveis aos que pretendem ser guitarristas acima da média, ou se profissionalizar para viver da música.

    “Mas será que esse tal de G.I funciona mesmo?”. Conheça o curso em sua versão 2.0 por dentro e tire suas próprias conclusões:

    Para garantir a sua vaga e conhecer mais detalhes do Guitarra Intensiva, basta clicar aqui!

  • Aprenda 3 licks ao estilo de David Gilmour

    Aprenda 3 licks ao estilo de David Gilmour

    Um dos músicos mais icônicos do rock clássico, David Gilmour frequentemente é descrito como um guitarrista de solos elegantes e etéreos. Embora o Pink Floyd seja considerado um dos baluartes do progressivo, o estilo de Gilmour é vasto e dotado de muita sensibilidade melódica.

    Como observou a revista Rolling Stone ao elegê-lo o 14º Maior Guitarrista de Todos os Tempos, “Gilmour podia ser um guitarrista rítmico com um funk inesperado, do riff elegante de Have a Cigar aos floreios ao estilo do grupo Chic de Another Brick in the Wall Part 2. Seu uso pioneiro do eco e outros efeitos culminou com seu preciso uso do delay em Run Like Hell”.

    Com o intuito de ensinar alguns segredos desse grande guitarrista, o músico Gil Vasconcelos gravou um vídeo para ensinar licks ao estilo do mestre.

    Confira a aula:

     

    Curso Completo de Técnicas de Guitarra

    Treinamento para quem busca elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato.

    Desenvolvido pelo músico Gil Vasconcelos, o curso é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra.

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  • Aprenda os segredos do estilo de John Frusciante

    Aprenda os segredos do estilo de John Frusciante

    A carreira do excêntrico guitarrista do Red Hot Chili Peppers sempre rendeu discussões acaloradas. Afinal, a trajetória de John Frusciante foi marcada por reviravoltas inesperadas tanto na esfera musical quanto na vida fora dos palcos.

    Sua história já foi contada inúmeras vezes, mas basicamente, é isso: aos 18 anos, ele entra para o Chili Peppers e conhece o sucesso por meio dos álbuns Mother’s Milk (1989) e Blood Sugar Sex Magik (1991).

    Em 1992, alegando fadiga e estresse, Frusciante deixa o grupo e adentra um período de vício quase terminal em heroína. A jornada tem fim em 1998, quando ele reintegra a banda e inicia uma segunda e extremamente bem sucedida parceria com Flea, Anthony Kiedis e Chad Smith.

    Após três discos excelentes – Californication (1999), By the Way (2002) e Stadium Arcadium (2006), Frusciante novamente deixa o Chili Peppers para se dedicar a inúmeros projetos. Em 2009, ele lança The Empyrean, seu último álbum solo com a faceta guitar hero. Seus trabalhos posteriores – PBX Funicular Intaglio Zone (2012) e Enclosure (2014) revelam sua incursão ao universo mais experimental da musica eletrônica.

    No final de 2019, 10 anos após sair do RHCP, Frusciante novamente retorna à banda, em uma terceira incursão pelo grupo de Flea e Anthony Kiedis que pegou todos os fãs de surpresa.

    Ainda que tenha se distanciado do rock nos anos longe do Chili Peppers, Frusciante sempre estará nas listas dos melhores guitarristas do gênero. Seu conhecimento enciclopédico de música e sua paixão por diversos estilos estão presentes em composições como “Under the Bridge”, “Can’t Stop” e “Dani California”.

    Essas três canções demonstram o amplo espectro do Frusciante compositor: ele utiliza todo seu arsenal de influências em favor da melodia.

    Além do apreço pelo hard rock setentista (Frusciante ama Led Zeppelin e Black Sabbath), ele sempre ouviu toneladas de música clássica, folk, progressivo, punk, pós-punk e, claro, funk, gênero fundamental para a alquimia dos Chili Peppers.

    Como tocar como John Frusciante

    Com o objetivo de decifrar os segredos de Frusciante, o guitarrista inglês Dave Simpson gravou uma série de vídeos em seu canal no YouTube. No decorrer dos episódios, ele aborda alguns pontos fundamentais do estilo do músico.

    E o melhor: o site brasileiro JF Effects, referência mundial em dissecar a obra de John, legendou os vídeos em português.

    No primeiro episódio, Dave Simpson ensina o básico de timbre, acordes e solos, além de dar dicas de técnicas e exercícios para reproduzir de forma precisa o estilo de John Frusciante. Confira:

     

    Já no terceiro episódio, Simpson estuda o funk de John Frusciante, com foco na técnica de notas simples com as cordas abafadas e o uso da velocidade com o pedal de wah wah.

    Para ver a série completa de vídeos, clique aqui!

    Uma outra dica: se você gosta de se aprofundar sobre os equipamentos de guitarra, não deixe de conferir o curso Ninja do Setup.

    É o treinamento mais completo do Brasil para você aprender como escolher os seus equipamentos e deixar o seu som cheio de personalidade. Confira!

     

  • 5 riffs matadores em Drop D

    5 riffs matadores em Drop D

    Impossível mensurar a importância da afinação Drop D para a história do rock. O”mizão” (a primeira corda, E) afinado um tom abaixo, em “ré” (D), garante uma sonoridade mais grave e que já foi explorada por diversas lendas do blues, do rock e do metal.

    O músico italiano Danilo Vicari listou alguns dos riffs mais matadores em Drop D em seu canal no YouTube.

    Em pouco menos de 3 minutos, ele demonstra que a afinação em Drop D foi um dos diferenciais que sustentaram o peso de clássicos como “Walk” (Pantera) e “Killing in the name” (Rage Against the Machine).

    Além do Drop D, outras técnicas se tornaram marcas registradas do metal, como o tapping, o uso da alavanca, a palhetada rápida para baixo, o palm-muting (abafamento das cordas) e a Escala de Blues.

    Se você deseja se tornar um guitarrista de metal de alta performance e transitar por todas estas técnicas com tranquilidade, recomendamos o curso Guitarra Rock Academy, do músico Ozielzinho.

    Por meio deste treinamento, ele ensina todos os “segredos” que fizeram a carreira dos grandes guitarristas de classic rock e metal.

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