Categoria: Dicas e Novidades

  • Quais são os solos de guitarra mais difíceis do rock? Conheça 20 clássicos para desafiar sua técnica!

    Quais são os solos de guitarra mais difíceis do rock? Conheça 20 clássicos para desafiar sua técnica!

    Tirar solos no violão e guitarra é um dos maiores desafios para músicos, especialmente quando o assunto é rock progressivo, metal ou até mesmo o intricadíssimo fusion.

    Se você está procurando por solos que vão testar suas habilidades, separe um tempo livre, afine seu instrumento e prepare-se para suar os dedos!

    Aqui, listamos alguns dos solos mais difíceis de tirar no rock e seus subgêneros. Além de serem desafiadores, esses solos representam verdadeiras obras de arte, com técnicas que vão do sweep-picking ao tapping frenético.

    Vamos ver se você quem domina esses monstros?


    1. “Eruption” – Van Halen

    Pra iniciar, não podia faltar este que é um dos solos mais icônicos do rock e com certeza um dos mais difíceis de tirar.

    Eddie Van Halen praticamente redefiniu a guitarra com “Eruption”, usando tapping, técnica que ele ajudou a popularizar. A velocidade e precisão necessárias para executar esse solo de apenas 1 minuto e 42 segundos são impressionantes.

    • Dificuldade: Altíssima
    • Desafios: Tapping rápido, bends precisos e velocidade absurda.

    2. “La Villa Strangiato” – Rush

    Se falamos de rock progressivo, Rush é uma banda que sempre vem à tona. Em “La Villa Strangiato”, Alex Lifeson conduz a guitarra por diversas seções instrumentais, com solos complexos que alternam entre passagens rápidas e momentos melódicos.

    • Dificuldade: Muito alta
    • Desafios: Mudanças rápidas de ritmo, precisão nas escalas e bends.

    3. “Far Beyond the Sun” – Yngwie Malmsteen

    Entrando no mundo do metal neoclássico, temos Yngwie Malmsteen, conhecido por sua técnica absurda e velocidade.

    “Far Beyond the Sun” é um solo instrumental que combina arpejos rápidos, sweep-picking e uma execução impressionante de escalas clássicas.

    Tirar esse solo é para poucos!

    • Dificuldade: Extrema
    • Desafios: Sweep-picking, escalas rápidas, precisão absoluta.

    4. “Technical Difficulties” – Racer X

    Como o próprio nome sugere, “Technical Difficulties” não é para quem tem medo de solos complicados. Paul Gilbert, conhecido como um dos guitarristas mais técnicos do rock e metal, mostra aqui toda sua habilidade em alternate picking e tapping.

    Esse solo é uma verdadeira prova de resistência e controle.

    • Dificuldade: Extremamente alta
    • Desafios: Alternate picking veloz, mudanças complexas de tempo.

    5. “Through the Fire and Flames” – DragonForce

    Não poderíamos deixar de fora essa verdadeira montanha russa de notas da banda DragonForce. “Through the Fire and Flames” é uma das músicas mais rápidas e complicadas de tocar no gênero power metal.

    O solo executado por Herman Li inclui técnicas de tapping, sweep-picking e legato, em uma velocidade tão intensa que parece coisa de videogame.

    • Dificuldade: Quase sobre-humana
    • Desafios: Velocidade alucinante, precisão extrema, tapping avançado.

    6. “Cliffs of Dover” – Eric Johnson

    Se você é fã de fusion, o solo de “Cliffs of Dover” de Eric Johnson é um verdadeiro desafio. Conhecido por seu timbre limpo e tocabilidade incrivelmente precisa, Johnson usa uma combinação de arpejos, tapping suave e uma técnica fluida de picking alternado. O solo é complexo, mas muito melódico, o que o torna ainda mais especial.

    • Dificuldade: Alta
    • Desafios: Picking alternado, bends suaves e precisão em altíssima velocidade.

    7. “Scarified” – Racer X

    Mais uma vez com Paul Gilbert, “Scarified” é uma das faixas mais insanas de tirar da banda Racer X. É conhecida pela combinação de técnicas extremamente rápidas e passagens rítmicas complexas.

    Se você gosta de desafios com sweep-picking e tapping, essa música é para você.

    • Dificuldade: Muito alta
    • Desafios: Sweep-picking, alternância de ritmos e tapping.

    8. “Glasgow Kiss” – John Petrucci

    John Petrucci, guitarrista do Dream Theater, é conhecido por sua técnica impecável, e “Glasgow Kiss” é um exemplo disso. Embora seja uma peça instrumental, ela é repleta de passagens complexas que alternam entre arpejos rápidos e momentos mais melódicos.

    A precisão necessária para tocar esse solo é absurda, fazendo deste um desafio perfeito para guitarristas experientes.

    • Dificuldade: Muito alta
    • Desafios: Arpejos rápidos, precisão e controle dinâmico.

    9. “Sultans of Swing” – Dire Straits

    Apesar de não ser tão rápido quanto alguns dos outros solos nesta lista, o solo de “Sultans of Swing”, por Mark Knopfler, é incrivelmente difícil de dominar. O estilo fingerpicking de Knopfler, combinado com o groove suave do solo, exige uma técnica precisa, onde cada nota deve soar perfeitamente.

    • Dificuldade: Média/Alta
    • Desafios: Estilo fingerpicking, dinâmica e controle de notas.

    10. “For the Love of God” – Steve Vai

    Steve Vai é um mestre da guitarra, e “For the Love of God” é uma peça que exige muito controle emocional e técnico. Com bends extremamente expressivos e passagens rápidas que flertam com o shred, Vai transforma cada nota em uma obra de arte, exigindo muita sensibilidade do guitarrista.

    • Dificuldade: Muito alta
    • Desafios: Controle emocional, bends expressivos e técnica impecável.

    11. “Mr. Crowley” – Ozzy Osbourne (Randy Rhoads)

    Esse solo de Randy Rhoads em “Mr. Crowley” é uma aula de como fazer solos melódicos e agressivos ao mesmo tempo.

    Rhoads equilibra fraseados melódicos com rápidas passagens que exigem um vibrato controlado e um conhecimento profundo de escalas.

    • Dificuldade: Muito alta
    • Desafios: Phrasing melódico, vibrato preciso, técnica impecável.

    12. “Hangar 18” – Megadeth (Marty Friedman)

    “Hangar 18” é um clássico do thrash metal com solos que variam de rápidos e agressivos a melódicos e expressivos. Marty Friedman alterna entre escalas orientais e frases rápidas, exigindo controle de precisão e uma pegada forte.

    • Dificuldade: Muito alta
    • Desafios: Velocidade e precisão, uso de escalas exóticas.

    13. “Highway Star” – Deep Purple (Ritchie Blackmore)

    Ritchie Blackmore é pioneiro no estilo de solos neoclássicos, e “Highway Star” é um dos exemplos mais famosos. O solo inclui fraseados rápidos e passagens arpejadas, exigindo precisão e controle.

    • Dificuldade: Alta
    • Desafios: Phrasing neoclássico, palhetada rápida, bends precisos.

    14. “Symphony of Destruction” – Megadeth (Marty Friedman)

    Mais uma vez com Friedman, “Symphony of Destruction” tem um solo que é melódico e expressivo. Os bends e o controle de vibrato são cruciais para atingir o impacto emocional do solo.

    • Dificuldade: Alta
    • Desafios: Phrasing melódico, controle de vibrato e bends.

    15. “Tornado of Souls” – Megadeth (Marty Friedman)

    Um dos solos mais memoráveis do thrash metal, “Tornado of Souls” apresenta frases melódicas rápidas e exige precisão nos bends e vibratos.

    É um solo complexo que requer muita prática para ser tocado com fluidez.

    • Dificuldade: Extremamente alta
    • Desafios: Phrasing melódico, controle de vibrato e bends.

    16. “Black Star” – Yngwie Malmsteen

    Malmsteen é sinônimo de shred, e “Black Star” é uma prova disso. Com passagens rápidas e uso de harmônicos naturais, o solo coloca à prova a precisão e complexidade técnica de todo guitarrista.

    • Dificuldade: Muito alta
    • Desafios: Passagens rápidas, uso de harmônicos naturais, técnica neoclássica.

    17. “Free Bird” – Lynyrd Skynyrd

    Esse solo é um verdadeiro épico do rock sulista. Com uma duração longa, “Free Bird” é mais que um solo; é uma maratona. A alternância entre slides rápidos e bends torna-o um desafio para a resistência do guitarrista.

    • Dificuldade: Alta
    • Desafios: Duelo de guitarras, resistência, bends e slides rápidos.

    18. “One” – Metallica

    A balada pesada do Metallica culmina em um solo rápido e técnico, exigindo controle preciso de velocidade e um domínio de fraseados melódicos. O solo final é uma das partes mais icônicas da canção e um desafio para guitarristas que buscam aumentar sua precisão.

    • Dificuldade: Alta
    • Desafios: Phrasing melódico, alternância de velocidade, solo final intenso.

    19. “Under a Glass Moon” – Dream Theater (John Petrucci)

    Petrucci é conhecido por sua técnica rigorosa, e “Under a Glass Moon” é um dos solos mais difíceis do repertório do Dream Theater. A precisão e velocidade das passagens exigem concentração e controle muscular, desafiando até os guitarristas mais experientes.

    • Dificuldade: Extremamente alta
    • Desafios: Arpejos intrincados, precisão em altíssima velocidade, controle dinâmico.

    20. “Sweet Child O’ Mine” – Guns N’ Roses (Slash)

    O solo de Slash em “Sweet Child O’ Mine” é cheio de fraseados melódicos, bends e vibratos que exigem controle total da dinâmica.

    Apesar de ser mais melódico do que rápido, a precisão é essencial para capturar o espírito do solo e transmitir sua expressividade.

    • Dificuldade: Média/Alta
    • Desafios: Phrasing melódico, bends e vibratos controlados.

     

    Esses solos representam o que há de mais desafiador no mundo da guitarra, cada um exigindo uma combinação única de técnica, velocidade e precisão.

    Se você está pronto para enfrentar esses monstros, prepare-se para muitas horas de prática, suor e dedicação! E, claro, sempre dá para ir além estudando com método e planejamento.

    Se você está começando a estudar guitarra, invista no curso GUITARRA INTENSIVA, do músico Rodrigo Ferrarezi e acelere sua curva de aprendizado. Clique AQUI e conheça.

    Agora, compartilhe nos comentários: qual desses solos você já tentou tirar? E qual é o seu favorito?

  • Aprenda a solar com técnicas e exercícios inspirados nos grandes mestres da guitarra

    Aprenda a solar com técnicas e exercícios inspirados nos grandes mestres da guitarra

    Se você sempre sonhou em tocar solos marcantes de guitarra, como os grandes mestres do rock, blues ou jazz, este guia é para você.

    Aqui, exploraremos técnicas essenciais, desde escalas até frases expressivas, tudo ilustrado com exemplos de solos icônicos.

    Se você é iniciante ou intermediário, aprenda como aprimorar suas habilidades com exercícios práticos e dicas fundamentadas em músicas que moldaram a história da guitarra.

     

    1. Entendendo os fundamentos de um solo de guitarra

    Dominar solos começa com o entendimento de escalas, a base estrutural de qualquer improvisação. A escala pentatônica, por exemplo, é amplamente usada por guitarristas como Jimmy Page em solos como o de Stairway to Heaven.

    A combinação das escalas maior e menor também é fundamental para solos expressivos. Ouça Eric Clapton em Tears in Heaven para perceber como ele mescla essas escalas em frases suaves e emocionais.

    Exercício: Tente tocar a escala pentatônica de Lá menor em diferentes partes do braço da guitarra, depois improvise pequenas melodias a partir dela.

    Confira a aula abaixo do grande Marcelo Barbosa, guitarrista do Angra e professor do curso MB Guitar Academy (conheça AQUI) para se aprofundar mais no assunto:

    2. Técnicas de solo essenciais para guitarristas

    Para tocar solos de forma mais dinâmica, você precisará dominar técnicas como bends, vibratos e hammer-ons.

    No solo de David Gilmour em Comfortably Numb (Pink Floyd), você pode ouvir como ele usa bends profundos para transmitir emoção. Já o uso de hammer-ons e pull-offs é destaque nos solos rápidos de Eddie Van Halen, especialmente em Eruption.

    Exercício: Pratique bends em intervalos de um tom e meio, ajustando a afinação de ouvido. Em seguida, aplique vibratos após o bend para adicionar expressividade. Faça isso no contexto de um backing track lento de blues, inspirando-se em Gilmour.

    3. Exercícios para aumentar a sua velocidade e precisão

    Solos rápidos exigem precisão, e guitarristas como Yngwie Malmsteen e John Petrucci são mestres em velocidade. Um exercício clássico para aumentar a velocidade é o famoso spider exercise, onde você toca quatro notas por corda alternando os dedos da mão esquerda.

    Exercício: Para aprimorar sua técnica, escolha uma escala menor harmônica e tente tocá-la em sextinas, como Malmsteen faz em Far Beyond the Sun. Use um metrônomo para acompanhar o andamento e vá aumentando a velocidade gradualmente.

    4. Improvise solos conectando escalas e sentimento

    Improvisar é uma habilidade crucial para qualquer guitarrista que queira criar solos únicos. Para improvisar com confiança, escute B.B. King em The Thrill is Gone. Ele utiliza a escala pentatônica com pausas estratégicas, tocando com sentimento e dando “respiro” entre as notas.

    Exercício: Toque a escala pentatônica em um backing track de blues e tente criar frases com pausas naturais, deixando espaço entre as notas para torná-las mais impactantes. Use o vibrato para sustentar longas notas, como faz B.B. King.

    5. Como corrigir erros comuns ao tocar solos

    Dois erros frequentes ao tocar solos são o excesso de notas rápidas e a falta de fluidez. O solo de Slash em Sweet Child O’ Mine é um exemplo perfeito de como equilibrar técnica com musicalidade.

    Ele mistura frases rápidas e lentas de forma fluida, garantindo que o solo tenha impacto emocional.

    Solução: Para corrigir esses problemas, grave-se tocando solos e analise a fluidez. Tente tocar devagar e focar na conexão entre as notas, como Slash faz. Aumente a velocidade somente quando sentir que a transição entre as frases está suave.

    Conclusão

    Dominar solos de guitarra não é apenas uma questão de velocidade, mas também de controle e emoção. Incorporando as técnicas e exercícios mencionados aqui, inspirados em grandes mestres da guitarra, você pode levar suas habilidades a um novo nível.

    Para uma jornada mais completa no aprendizado de solos, desde o básico até o avançado, inscreva-se no Guitarra Intensiva e acelere seu progresso com lições práticas e personalizadas.

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  • Guia Definitivo: as melhores guitarras para iniciantes – Escolha a sua e comece a tocar!

    Guia Definitivo: as melhores guitarras para iniciantes – Escolha a sua e comece a tocar!

    Ao dar os primeiros passos no aprendizado da guitarra, escolher o instrumento certo é fundamental para garantir uma experiência gratificante e motivadora.

    A importância de escolher a guitarra certa para iniciantes vai além do simples ato de adquirir um instrumento; está diretamente ligada à qualidade do aprendizado e à motivação do músico em formação.

    A qualidade da guitarra desempenha um papel crucial no progresso e na inspiração dos iniciantes. Afinal, um instrumento de boa qualidade não apenas oferece um som mais agradável e consistente, mas também facilita o desenvolvimento da técnica e da habilidade musical.

    Além disso, a escolha da guitarra certa pode influenciar diretamente a persistência e o comprometimento do iniciante. Um instrumento que se adapta ao estilo musical e às preferências pessoais do músico em formação cria uma conexão emocional e torna a experiência de aprendizado mais envolvente e significativa.

    Neste guia, vamos explorar as melhores opções de guitarras para iniciantes, levando em consideração critérios como qualidade sonora, conforto, durabilidade e acessibilidade.

    Através dessa análise, esperamos ajudar os iniciantes a fazerem uma escolha informada e positiva ao adquirir sua primeira guitarra.

    Critérios para escolher as melhores guitarras para iniciantes

    1) Qualidade sonora

    Um dos aspectos mais importantes ao escolher uma guitarra para iniciantes é a qualidade sonora. Opte por instrumentos que produzam um som claro, balanceado e com boa projeção. Isso permitirá que o músico em formação ouça suas notas de forma nítida e desenvolva uma percepção auditiva mais apurada.

    2) Conforto e ergonomia

    ergonomia da guitarra é crucial para garantir uma prática confortável e sem dores. Escolha um instrumento com um braço suave e de fácil acesso às casas (trastes), além de um corpo que se ajuste bem ao seu corpo enquanto toca. Isso proporcionará horas de prática sem desconforto físico.

    3) Durabilidade e construção

    A durabilidade da guitarra é um fator a ser considerado, especialmente para iniciantes que estão aprendendo a cuidar do instrumento. Opte por guitarras com uma construção sólida e materiais de qualidade que resistam ao uso constante e aos pequenos impactos que podem ocorrer durante o aprendizado.

    4) Preço acessível

    Embora a qualidade seja essencial, é importante encontrar uma guitarra com um preço acessível para iniciantes. Felizmente, existem opções de boa qualidade disponíveis no mercado que não comprometem o orçamento inicial dos músicos em formação.

    Ao avaliar esses critérios e encontrar uma guitarra que atenda às suas necessidades e expectativas, você estará dando o primeiro passo para uma jornada musical gratificante e inspiradora.

    Recomendações das melhores guitarras para iniciantes

    Com base nos critérios mencionados anteriormente, compilamos uma lista das melhores opções de guitarras para iniciantes.

    Estas guitarras foram selecionadas por sua qualidade sonora, conforto, durabilidade e preço acessível, oferecendo uma excelente experiência para músicos em formação.

    1. Yamaha Pacifica Series

    A Yamaha Pacifica Series é uma escolha popular entre os iniciantes devido à sua versatilidade, conforto e qualidade sonora.

    Com opções de modelos com uma ou duas pickups, a Pacifica oferece um som versátil que se adapta a diferentes estilos musicais.

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    2. Fender Squier Affinity Series

    A Fender Squier Affinity Series é conhecida por oferecer guitarras de qualidade a um preço acessível. Com um design clássico da Fender, estas guitarras proporcionam um som autêntico e são ideais para iniciantes que buscam um instrumento confiável para começar sua jornada musical.

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    3. Epiphone Les Paul Special 

    A Epiphone Les Paul Special é uma opção popular entre os iniciantes que buscam um som mais pesado e potente. Com sua construção sólida e pickups de alta qualidade, esta guitarra oferece uma experiência premium a um preço acessível.

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    A Ibanez GRX70QA é uma guitarra que combina estilo moderno, conforto e qualidade sonora. Com um design atraente e pickups poderosas, esta guitarra é uma ótima escolha para iniciantes que desejam explorar uma variedade de estilos musicais.

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    5. Squier Bullet Stratocaster

    A Squier Bullet Stratocaster é uma guitarra clássica e confiável, conhecida por seu som versátil e sua construção durável. Com um preço acessível e opções de cores vibrantes, esta guitarra é uma excelente opção para iniciantes que buscam qualidade e estilo.

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    Dicas adicionais para iniciantes

    Além de considerar os critérios mencionados e explorar as recomendações de guitarras para iniciantes, há algumas dicas adicionais que podem ajudá-lo a fazer a melhor escolha para o seu instrumento de estreia.

    Experimente diferentes modelos

    Antes de tomar uma decisão final, é altamente recomendável experimentar diferentes modelos de guitarras em lojas físicas. Isso permitirá que você sinta o conforto, o peso e o som de cada instrumento, ajudando a tomar uma decisão informada.

    Busque orientação profissional

    Procure a orientação de profissionais em lojas de instrumentos musicais. Eles podem oferecer insights valiosos sobre as características de cada guitarra, ajudando-o a encontrar o instrumento que melhor se adapte às suas necessidades e preferências.

    Considere adquirir um kit iniciante

    Se você está começando do zero, considere adquirir um kit iniciante que inclua não apenas a guitarra, mas também acessórios essenciais como amplificador, cabo, correia e afinador. Esses kits são ótimas opções para garantir que você tenha tudo o que precisa para começar a tocar imediatamente.

    Avalie a manutenção e o suporte

    Além da qualidade inicial da guitarra, leve em consideração a manutenção e o suporte oferecidos pela marca. Verifique se há garantias, assistência técnica disponível e facilidade de encontrar peças de reposição caso necessário. Isso garantirá uma experiência contínua e satisfatória com o seu instrumento.

    Aprenda a cuidar da sua guitarra

    Por fim, ao adquirir sua primeira guitarra, dedique um tempo para aprender a cuidar adequadamente do instrumento. Isso inclui a limpeza regular, a troca das cordas quando necessário e a armazenagem correta para evitar danos ao longo do tempo.

    Ao seguir as dicas apresentadas no post e considerar as recomendações de guitarras mencionadas, você estará no caminho certo para encontrar o instrumento perfeito para suas necessidades e preferências.

    Não se esqueça de aproveitar ao máximo cada momento de prática e aprendizado. Explore diferentes estilos musicais, experimente novas técnicas e acima de tudo, divirta-se tocando sua nova guitarra!

     

     

  • 5 apps de guitarra fundamentais para estudar

    5 apps de guitarra fundamentais para estudar

    Em tempos de muitas tecnologias que sugam nosso tempo, algumas delas chegaram para nos ajudar. Saber usá-las da forma certa, acredite, pode te fazer ir mais longe, mais rápido.

    Segue abaixo uma lista com 5 apps e programas que considero fundamentais:

     

    1 – Guitar Pro

    Fácil de achar na internet e fundamental ao estudo do instrumento. Quando o assunto é tirar músicas para uma Gig ou estudar uma parte difícil de uma música que queremos tirar, esse programa é essencial.

    O programa em si é um editor de tablaturas e partituras voltado à guitarra mas que pode ser usado para outros instrumentos de cordas tranquilamente.

    Alguns prós: Fácil de usar, muitas funcionalidades para aprimoramento de timbre e até acompanhamento de outros instrumentos (baixo, bateria, etc.) além de contar com afinador, dicionário de acordes e todo tipo de aspecto que facilita o estudo.

    Com certeza o Guitar Pro é o software com maior quantidade de músicas escritas em tablaturas da internet. É interminável! Basta acessar um site onde estão dispostas as músicas e exportar para o seu PC. Acesse AQUI.

     

    2 – Transcribe

    Outro poderoso aliado para o estudo. Nesse caso, para tirar músicas, principalmente de ouvido ou transcrever o que estamos ouvindo.

    Com esse app podemos diminuir a velocidade das músicas sem alterar seu tom.

    Isso é ótimo para tirar solos e partes difíceis. Diminuir a velocidade e prestar atenção na dinâmica, na técnica, na palhetada, etc.

    Se o assunto é tirar músicas, tenha esse app.

     

    3 – Metronome 

    Cedo ou tarde você vai perceber a utilidade de um bom metrônomo.

    Há que odeie estudar com ele sob a alegação de que torna o play mecânico demais.

    A verdade é que, se você estuda bem e foca no progresso, vai entender que precisa de um metrônomo principalmente para trabalhar a clareza da execução, compreender toda a parte rítmica e progredir na velocidade ao tocar.

    No início parece enfadonho, mas não desista.

    Faça um teste: tente tocar o que você já executa rápido num BPM 50% menor. Certamente você vai notar de imediato as falhas na sua técnica.

    Se você quer refinar seu modo de tocar, tenha um metrônomo sempre à mão. Esse que indiquei é para celulares Android ou IOS e conta com os recursos necessários. Faça o download AQUI.

     

    4 – Afinador

    Nem sempre a gente estuda ligado no pedalboard né?!

    Por isso uso esse app do cifra club que entrega um afinador bastante fiel, que funciona pela captação das vibrações das cordas.

    Manter o instrumento afinado é sempre importante.

    Já diz o ditado: “guitarrista é um bicho que passa metade do tempo afinando o instrumento e a outra metade tocando com ele pensando que está afinado” (rsrs).

     

    5 – All Chords

    Dicionário de acordes. Você precisa ter acesso a um.

    Lembre sempre disso: a harmonia precede o solo. 

    Saber a “cama” onde estamos nos deitando é fundamental.

    Já vi guitarristas bastante técnicos se perdendo em músicas de três acordes.

    Não fique só treinando técnica, subindo e descendo escala… ESTUDE ACORDES.

    Use esse App para aumentar sua gama de conhecimento. Saia dos acordes simples e procure cada vez mais implementar a sua música, sons mais complexos. Um dicionário de acordes ajuda muito na hora da dúvida ou do esquecimento.

    É isso, gente. Espero que essas dicas adicionem praticidade ao estudo de vocês! 

     

  • Os 5 passos essenciais para tirar músicas de ouvido

    Os 5 passos essenciais para tirar músicas de ouvido

    Todo mundo que toca violão ou guitarra certamente já passou por isso: conhecer uma música legal e querer aprender a tocá-la de imediato, até acompanhando junto com o áudio que está sendo reproduzido.

    Mas, claro: tirar músicas de ouvido não é tão simples quanto parece. É necessário um conhecimento básico de teoria musical aliado a uma boa percepção auditiva.

    Mesmo assim, até quem já toca há muito tempo as vezes não consegue tirar as músicas apenas na base da audição.

    Vou tentar trazer aqui algumas dicas para simplificar esse processo. Se liga!

    1. Prefira músicas que você já conhece

    Quanto mais conhecida for a música, mais fácil será tirá-la de ouvido. Isso ocorre pelo simples fato de você já possuir familiaridade com a canção.

    Você provavelmente já conhece toda a estrutura da música e as dinâmicas que ocorrem durante sua execução. Isso já ajudará boa parte do processo.

     

    2. Escolha canções adequadas ao seu nível técnico

    Lembro que quando comecei a ouvir rock/metal progressivo, principalmente Dream Theater, ficava tentando copiar os riffs enquanto ouvia as músicas.

    Acontece que o nível de dificuldade melódica, harmônica e técnica da banda é muito alto, algo que não dá pra aprender assim, do nada.

    Dream Theather definitivamente não é pra principiantes

    Lembro que pouco depois entrei em contato com as tablaturas das músicas que estava tentando tirar de ouvido e percebi que havia nuances que eu não tinha captado: afinações alternativas, compassos diferentes do usual, guitarras de 7 cordas, etc…

    Percebi que não dava para tirar essas músicas de qualquer jeito. Existe um preparo de conhecimento que você precisa ter.

    Então, escolha músicas menos complexas para treinar seu conhecimento teórico e perceptivo.

     

    3. Tente identificar a escala

    Partes cantadas e solos (melodias) seguem uma espécie de princípio sequencial de notas, chamado escalas.

    Conseguindo identificar essas escalas dentro de uma música, você passa a ter um campo de visão e atuação menor, de 5 a 7 notas, ao invés das 12 possibilidades (todas as notas musicais).

    Para isso, você precisa ter um conhecimento prévio e, sabemos que o estudo de teoria musical deve ser feito em conjunto, uma coisa precisando da outra. Então, vá fundo e estude escalas!

     

    4. Você precisa entender sobre campo harmônico

    Partindo da tonalidade da música, temos uma sequência de 7 acordes.

    Entendendo isso, é extremamente mais simples descobrir quais são os acordes de uma canção pois, o contrário disso seria procurar aleatoriamente entre cerca de mais de 60 acordes (maiores, menores, diminutos, meio diminutos, aumentados, etc.).

    O estudo dos campos harmônicos ajuda a facilitar esse processo.

    Veja: nada funciona de forma isolada. Para tirar músicas de ouvido de uma maneira certa e eficaz, é preciso usar de muitos outros conhecimentos teóricos.

     

    5. Pratique por trechos

    Sabemos que uma música possui várias partes. Introdução, estrofes, refrão, passagens, solos. Se você desmembrar cada parte dessas e tentar tirar uma de cada vez, seu trabalho será mais objetivo.

    O processo, para ser feito de forma correta, é lento. A progressão ocorre à medida que seu referencial teórico cresce e sua percepção aumenta. Isso se dá com treino.

    Portanto, treine bastante. Tenha o ato de tirar músicas de ouvido com uma espécie de estudo de percepção musical.

    Isso deve fazer parte do seu roteiro semanal de estudos e pode acreditar, vai te ajudar muito na prática do dia-a-dia.

    Como dito no início do artigo, tirar músicas de ouvido exige certo conhecimento e, mesmo assim, dependendo do nível de complexidade da canção, até músicos experientes terão dificuldade.

    É o caso do guitarrista do Angra, Marcelo Barbosa, professor do MB Guitar Academy Essencial (conheça aqui). Recentemente Barbosa gravou um vídeo explicando qual a sua arma secreta para tirar músicas de ouvido. Dá uma olhada:

    Espero que as dicas facilitem os seus estudos, que ficam mais divertidos quando pegamos músicas para aplicar a parte teórica, claro.

    E para você, qual o método ideal para tirar músicas de ouvido? Conta abaixo! 👇👇👇

     

  • Aprenda como usar backing tracks para evoluir na guitarra

    Aprenda como usar backing tracks para evoluir na guitarra

    Sem dúvidas, uma das melhores formas de colocar em prática o estudo de escalas, progressões, improvisos e arranjos é usar backing tracks.

    Na verdade, essa é a melhor saída para quem não tem uma banda pois, se tem algo que amadurece o play de um músico é tocar com outros músicos.

    Mas, afinal:

    1. O que são backing tracks?

    São arquivos em áudio onde se retira a faixa de um determinado instrumento.

    Sim, pode ser qualquer instrumento. Baixo, bateria, sax e até vocal.

    O intuito é que você, músico, possa completar a faixa que está faltando. O objetivo é te colocar num ambiente de banda para praticar.

    Apesar dos backing tracks não substituírem uma banda de verdade, é o mais próximo que podemos chegar de praticar com uma.

    1. Como usar as backing tracks para guitarra?

    Basicamente, temos duas maneiras. Uma old school e outra mais moderna (ou apropriada), por assim dizer:

    A) Usando um aparelho de som separado junto com seu equipamento de guitarra (amplificadores ou afins)

    Fiz isso a vida toda e ainda faço. Seja usando o computador ou um som de pequeno porte, ao qual posso ligar meu celular por meio de um cabo auxiliar.

    O YouTube está repleto de vídeos com ótimas backing tracks. Em todos os tons e estilos musicais variados.

    Há também a possibilidade de baixar muitos arquivos de áudio, já editados para usar com guitarra em vários sites. Basta procurar por ‘baixar backing tracks’ no Google.

    A parte ruim desse modo de prática é que, provavelmente (e falo por experiência própria), você vai incomodar muita gente por conta do barulho e consequentemente, não vai poder tocar à noite.

     

    B) Plugando a guitarra no computador

    Para isso, é necessário ter uma interface de áudio para conectar guitarra e computador.

    Essa é a solução perfeita pois você terá domínio do volume, vantagem de poder usar plug-ins, gravar seu estudo, usar um player dedicado apenas ao backing track, usar fones de ouvido e, por isso, tocar em qualquer horário sem incomodar ninguém.

    Uma alternativa ao uso dos computadores é o uso dos celulares. Temos atualmente uma vasta gama de plug-ins e apps para telefone que podem tranquilamente serem usados, deixando a experiência ainda mais facilitada. 

    O iRig é o mais conhecido deles, mas há muitos outros, inclusive gratuitos, é só pesquisar. No máximo você terá de adquirir um equipamento que aceite o plugue da guitarra e pronto, é só começar.

    Recentemente, o guitarrista Rodrigo Ferrarezi, professor do GUITARRA INTENSIVA (Clique aqui para conhecer) – que aliás oferece mais de 300 backing tracks bônus aos alunos – gravou um vídeo resumindo as dicas acima e explicou como pesquisar suas backing tracks conforme suas preferências (por banda, tonalidade, etc). Confira:

     

    1. E os benefícios das backing tracks?

    São muitos!

    Desenvolver seu improviso, aperfeiçoar ritmo e precisão, melhorar técnicas e saber como é usá-las no contexto coletivo, ou seja, de uma banda, ampliar seu repertório, etc.

    Um outro ótimo benefício é poder repetir o quanto quiser, testar até cansar e não ouvir reclamações dos seus parceiros de banda. Esse é um grande trunfo desse tipo de ferramenta.

    Você pode tocar até estar seguro, sem se importar com os integrantes da sua banda. Já fiz muito isso!

    Uma boa dica é começar com músicas simples e melodias mais fáceis. Aprenda a se encaixar no contexto das canções. Saiba a hora de tocar os acordes e a hora de tocar riffs e solos.

    Em resumo: praticar com backing tracks só vai te fazer um músico melhor. Tenha isso como um costume semanal. Com pouco tempo você verá o quanto evoluiu.

    Conta aí: você já faz uso desse recurso? Quais os seus sites preferidos de backing tracks?

     

  • 10 lições que eu aprendi em 18 anos estudando guitarra – e que serão úteis para acelerar o seu aprendizado

    10 lições que eu aprendi em 18 anos estudando guitarra – e que serão úteis para acelerar o seu aprendizado

    N. do e.: Estamos estreando um novo redator no Aprenda Violão e Guitarra: Pedro Vasconcelos, guitarrista de Recife e integrante da pesadíssima banda Pródigo. Ele também escreve no Guitarlogia e tem muito a compartilhar da sua experiência de quase duas décadas tocando guitarra. Ah, ele ilustra a foto principal deste artigo. Seja bem-vindo, Pedro! 

    —-

    Com o passar do tempo e com a experiência, acumulamos muitos aprendizados úteis para o instinto e para as escolhas do que fazer e o que deve ser evitado.

    Entre erros e acertos, eu consegui elencar 10 dicas que considero fundamentais para quem busca se aprimorar na guitarra/violão.

    Essas são orientações que eu gostaria de ter recebido quando comecei a tocar e que certamente teriam facilitado muito a minha vida e a minha caminhada musical!

     

    Segue a lista:

    1. Tenha um objetivo por vez

    Tenha em mente que aprender algo novo, por si só, já é uma tarefa desafiadora.

    Não tente abordar vários temas de uma vez.

    Precisa aprimorar sua velocidade? Programe-se para estudar isso por um período. Improviso? Faça o mesmo.

    Se apegue a um assunto e estude-o do começo ao fim. Sempre levando em conta a sua necessidade prática.

     

    2. Economize tempo

    Quando for estudar, mesmo que seja apenas por 30 minutos, desligue tudo que possa te fazer perder o foco.

    Se for usar computador ou celular no seu estudo, use-os apenas para o estudo.

    Temos a tendência de nos perder com redes sociais e conversas paralelas. Cuide para que isso não aconteça e faça dos 30 minutos que você possui os melhores possíveis.

     

    3. Grave o que você toca

    É estranho no começo. Principalmente porque seus erros vão pular da tela.

    Se gravar tocando é um ótimo exercício de autocrítica.

    Sabe aquela música que você está a um tempo tentando aprender? Sempre que for tocá-la, pegue seu celular e grave. De preferência, em vídeo.

    Quando você acertar os pontos e fazer correções, vai ver como fazer isso te ajuda a evoluir nos detalhes.

     

    4. Tenha um local de estudo

    Isso parece bobagem, mas não é.

    Muitas vezes a gente deixa de estudar por pura preguiça de arrumar nosso equipamento.

    Quando comecei a tocar, um amigo mais velho me disse para ter um canto de estudo já montado, onde eu ponha o cabo na guitarra e ligue o interruptor do amplificador e pronto.

    Fiz exatamente isso. Quando pensava em estudar, já estava com a guitarra na mão.

    É só uma questão de tornar mais fácil e viável sua trajetória.

     

    5. Se esforce até conseguir

    Guitarra e violão são instrumentos incríveis, mas por vezes precisamos enfrentar barreiras que dependem de muito treino, repetição e insistência.

    Lembro que sempre quis tocar rápido. Ter paciência com o metrônomo era desgastante para mim. Repetir as mesmas frases por mais de 1 hora também.

    As técnicas de guitarra e violão requerem muito treino e empenho. 

    Portanto, se você for o tipo de pessoa sem resistência para treinos árduos e repetitivos, você vai precisar treinar primeiro sua paciência…

    6. Saiba a hora de dar uma pausa

    Assim como devemos persistir e treinar bastante, devemos saber a hora de parar.

    Tem dia que nada sai e insistir no estudo em dias assim é um erro que te leva à frustração.

    Sua mente precisa aprender e não só seus dedos.

    Quando estiver assim, pare. Faça outras coisas e volte para o instrumento no outro dia. 

     

    7. Tenha referências, mas não copie pessoas

    Todo mundo começa a tocar por causa de alguém.

    O primeiro guitarrista que me impressionou foi o John Petrucci, do Dream Theater, no DVD Live at Budokan.

    Fiquei impressionado com a técnica, o timbre, a vibe da banda, os equipamentos.

    Passei a seguir tudo que ele fazia (naquela época sem redes sociais, apenas por revistas e fóruns da internet).

    Logo percebi que eu estava querendo copiá-lo e seria impossível pra mim. Isso também leva à frustração.

    Tenha os grandes guitarristas como referência e inspiração. Pegue o que eles são e o que eles tocam e melhore isso em você.

    Forme-se a partir do exemplo de outros.

     

    8. Feito é melhor que perfeito

    Clichê, mas real.

    Lembra que falei lá em cima sobre estudar 30 minutos?

    Digo isso pois, na realidade da maioria, não existe muito tempo para se dedicar ao estudo.

    Provavelmente você precisa dar conta do trabalho, família, relacionamentos e muitas outras coisas.

    A não ser que você seja um músico profissional, não sobra muito tempo para estar com o instrumento.

    Quando vamos ler a trajetória dos grandes guitarristas, observamos 8-10 horas de estudo diárias…

    E aí? Como vamos encaixar isso numa realidade de vida tão corrida? 

    Simples, não encaixe!

    Ao invés de impor a si mesmo algo que você não consegue fazer, faça o melhor com o tempo que você tem.

    Te afirmo com certeza: 30 minutos ou 1 hora de estudo de verdade, todo dia ou em dias alternados, vão te fazer evoluir bastante. Pode prestar atenção!

     

    9. Tenha um mentor

    Isso é fundamental.

    Digo isso porque passei muito tempo estudando sozinho e só fui aprimorar meu conhecimento e técnica com professores muito tempo após eu ter começado a tocar.

    Não importa o valor, pois não se trata de gastar dinheiro. É investimento.

    Se você tiver condições, faça! Prefira isso ao invés de adquirir mais um pedal que você não precisa.

    Ter um professor te ajuda a organizar o conteúdo; ter acesso a alguém que sabe mais que você para tirar tuas dúvidas é sinônimo de economia de tempo e um meio para encurtar o caminho da tua jornada de estudos.

    Hoje em dia há muitas possibilidades. Principalmente pelo ensino on-line (clique aqui e confira alguns cursos online de violão e guitarra). 

     

    10. Tenha uma banda

    Nada se compara. A prática é o teste de fogo.

    Não adianta apenas tocar no quarto. É um ambiente muito controlado e tranquilo.

    Na sua casa você tem controle de tudo. Volume, dinâmica, timbre, repertório, tempo, etc.

    Sozinho você não entra em conflitos de vontades e preferências com outras pessoas. Não encara o frio na barriga de um palco, por menor que seja.

    Em resumo: em casa você não se arrisca pois não sai da sua zona de conforto.

    Ficar só estudando no quarto ou no seu home studio pode te fazer um ótimo músico, mas a experiência prática de tocar com outros caras, vai te fazer melhor e mais preparado. Isso é certo!

    Experimente fazer isso. Nem que seja só com outro amigo. Você vai ver como seu conhecimento vai aumentar.

     

    Por fim, salve esse texto para ter como referência. Monte uma rotina levando em conta esses princípios e tente aplicá-los à sua realidade, ok?

    Ah, e comente abaixo: no decorrer do seu aprendizado, quais foram os divisores de água? Compartilhe suas dicas com a galera!

     

  • Marcos De Ros explica a diferença entre Arpejo, Acorde e Sweep

    Marcos De Ros explica a diferença entre Arpejo, Acorde e Sweep

    “Meu amigo, que beleza!”

    Difícil começar um post sobre o figuraça guitar hero gaúcho Marcos De Ros sem o seu bordão, concorda?

    E uma das coisas bacanas no material que o professor do curso Guitarra desde o começo disponibiliza é a sua disposição em ensinar conceitos aparentemente elementares ou de conhecimento geral.

    É o caso do assunto deste post: afinal, pergunte a qualquer iniciante se ele sabe o que são arpejos, acordes e sweeps. A maioria não saberá explicar com clareza do que se tratam estes conceitos básicos da guitarra.

    Segundo De Ros, esses conceitos muitas vezes acabam se misturando, daí a importância de esclarece-los. Vamos entendê-los de uma vez por todas, segundo as próprias explicações do gaúcho? Confira:

    Acorde

    Um acorde é a junção de ao menos três notas tocadas simultaneamente.

    Os intervalos entre essas notas darão as características desse acorde, que pode ser uma tríade maior, menor, aumentada, diminuta ou mesmo tétrade com notas omitidas (ou acrescentadas) e até mesmo clusters.

    Arpejo

    Marcos De Ros explica que o arpejo tem as mesmas notas do acorde, porém com o seguinte detalhe – as notas são tocadas uma de cada vez ao invés de todas ao mesmo tempo, como no acorde.

    Tocou todas junto é acorde. Tocou uma nota por vez, arpejo.

    Sweep

    O nome de “sweep” é dado a técnica de guitarra onde o movimento da palheta é aproveitado na troca de corda. Por exemplo, toca-se uma nota na terceira corda, com a palhetada para baixo, e a próxima nota está na segunda corda.

    Ao invés de tocar essa próxima nota, na corda adjacente, com a palhetada para cima (alternado), aproveita-se o movimento da palheta e palheta-se novamente para baixo.

    Com o mesmo movimento, tocamos essas duas notas. A esse tipo do movimento, contrário ao alternado, chamamos de “sweep”. No vídeo abaixo ele explica isso tudo na prática:

    Resumão:

    Acorde: grupo de notas tocadas ao mesmo tempo; arpejos: as mesmas notas do acorde, porém tocadas uma por vez. Sweep, técnica geralmente usada para tocar arpejos.

    Nota importante – arpejos podem ser tocados com outras técnicas, tais como palhetada alternada, string skipping (salto de cordas), ligados, tapping e outras combinações.

    Se você é iniciante e quer sair do zero com um mestre como Marcos De Ros, não deixe de acessar o site oficial do Guitarra Desde Começo. Acesse aqui e conheça mais detalhes.

     

    Fonte: Marcos De Ros

     

  • Aprenda os 5 passos fundamentais para dominar a guitarra solo

    Aprenda os 5 passos fundamentais para dominar a guitarra solo

    Na vida de todo guitarrista, chega um momento que é inevitável: o de desenvolver as habilidades adequadas para se sentir confortável ​​ao solar.

    A arte de solar na guitarra consiste na combinação de teoria e técnica, mas com uma base sólida nessas áreas e disposição, você pode chegar onde deseja como guitarrista solo.

    Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo em sua jornada ao território dos solos de guitarra:

    1) Fique confortável com o braço

    Saber onde está cada nota no braço será muito útil quando for a hora de executar aquele solo de guitarra matador. E isso não se aplica apenas às notas.

    Aprenda também a tocar acordes em diferentes posições ao longo do braço da guitarra.

    Os acordes podem ajudá-lo a memorizar o posicionamento das notas. Ao chegar lá, você pode tocar as notas individuais dos acordes (também conhecidas como arpejos) para adicionar ainda mais cor ao solo.

    2) Conheça as escalas

    As escalas são necessárias para se tornar um guitarrista solo, mesmo que não sejam o assunto mais emocionante.

    As escalas de guitarra são sequências organizadas de notas tocadas em ordem crescente ou decrescente que ajudam a aumentar a força e a destreza dos dedos.

    De maneira mais aprofundada, pode-se dizer que a escala pentatônica é uma escala popular de cinco notas que você precisa dominar para criar riffs, solos e melodias, especialmente para rock e blues.

    Algumas boas escalas pentatônicas para desenvolver solos típicos de rock são a escala pentatônica menor A (você pode ouvi-la em “Stairway to Heaven” do Led Zeppelin) ou a escala pentatônica menor E (ouça em “Back in Black” do AC/DC).

    Confira esta aula do Ozielzinho, o virtuoso guitarrista criador do curso Guitarra Rock Academy (conheça aqui), em que ele mostra os cinco shapes da pentatônica e sua aplicação para a criação de licks:

    Viu só como a escala pentatônica pode ser empoderadora? Além de remeter a padrões conhecidos do rock e blues, ela oferece ao iniciante na guitarra solo uma boa maneira de aprender a improvisar.

    Além disso, a pentatônica também pode ser útil para treinar algumas técnicas de ligado, como hammer ons e pull offs (se você não conhece essas técnicas, confira este post).

    3) Estude seus heróis

    Mergulhar profundamente nas discografias dos seus artistas favoritos é uma maneira infalível de melhorar sua técnica na guitarra solo.

    Afinal, é divertido aprender a tocar os solos que o inspiraram ao longo dos anos. Sobretudo, tocar algo que você admira e aprecia tem uma familiaridade embutida.

    No Aprenda Violão e Guitarra, já escrevemos posts compilando aulas de licks inpirados em mestres da guitarra. Leia este post em que o músico Gil Vasconcelos, do Curso Completo de Técnicas de Guitarra, ensina truques de Tony Iommi, Santana, Jimmy Page e outros gênios das seis cordas.

    São exercícios fundamentais para você se familiarizar com o estilo de diferentes ícones da guitarra.

    4) Lembre-se da melodia e do ritmo

    Uma grande vantagem pode estar escondida à vista (ou som) do vocal da faixa.

    Um bom exemplo disso pode ser visto neste vídeo em que Rodrigo Ferrarezi, professor do Guitarra Intensiva (conheça o curso aqui), toca o clássico hit “Anunciação”, de Alceu Valença.

    Ele utiliza justamente a melodia vocal para executar variações do solo de guitarra. Confira:

    Portanto, não deixe de aprender a melodia de cada música. Pense no que o vocalista está cantando. No rock, muitas vezes os vocalistas estão cantando três notas da escala pentatônica. Então, pode ser que a melodia do solo já está sugerida na própria música.

    Não se esqueça também de prestar atenção no baterista, pois ele pode fornecer um metrônomo “ao vivo” para o seu desempenho. Entenda que não se trata de quantas notas você toca. Afinal, elas precisa fazer sentido ritmicamente.

    Isso faz diferença em solos de guitarra memoráveis, que invariavelmente possuem senso rítmico.

    5) Pense fora da caixa

    Se você realmente quiser se colocar à prova com a guitarra, tente adicionar sabor a algo tradicionalmente considerado comum, fácil ou monótono.

    Pergunte a si mesmo se você pode tocar a melodia de “Jingle Bells” ou “Feliz Aniversário” e fazer com que pareçam diferentes e legais. Você pode se surpreender com o resultado.

    Concluindo: pegue algo clichê e desafie-se a transformá-lo em algo que você gostaria de ouvir. Alguns bends ou hammer ons certamente deixariam “Feliz Aniversário” menos sem graça, concorda?

    Se você quiser saber mais sobre como tocar guitarra solo a sério, vale conferir os cursos mais voltados à evolução técnica no instrumento, como os já citados Curso Completo de Técnicas de Guitarra e o Guitarra Rock Academy, do Ozielzinho.

    Se você é iniciante total ou deseja cursos para objetivos mais específicos, seja aprender guitarra Metal, Blues, Modos Gregos ou Violão, acesse este post e veja a indicação dos melhores treinamentos divididos em várias categorias.

    Tem mais alguma dica para o solista iniciante? Comente abaixo e compartilhe o post com os amigos 🙂

     

    *Com informações da Fender.com