Categoria: Guitarra

  • Escalas de guitarra: afinal, quantas existem e pra que servem?

    Escalas de guitarra: afinal, quantas existem e pra que servem?

    Se você está iniciando os estudos da guitarra, é provável que tenha seguido o ritual padrão: googlar bastante sobre o assunto e se deparar com termos do vocabulário do instrumento.

    Inevitavelmente, você vai encontrar um monte de músico e professor dedicando-se a abordar um assunto obrigatório: as escalas, principalmente as mais conhecidas, como a pentatônica.

    Mas, antes de tudo, vamos ao elementar: afinal, o que é uma escala musical?

    MB Guitar Academy - Essencial

    Trata-se de uma sequência de tons ordenados pela frequência vibratória do som, geralmente do mais grave para o mais agudo. Cada escala respeita uma estrutura intervalar que, na prática, traz intenções à música tocada.

    E as escalas são inúmeras. Imagine a música como manifestação artística de várias culturas ao redor do mundo e de várias épocas distintas.

    Cada país, cultura, civilização, época e costume, possui sua relevância e contribuição para a música. Para os egípcios de um jeito; para os japoneses, de outro. Mas com toda essa identidade atrelada sempre à cultura.

    Afunilando mais o assunto, podemos falar sobre escalas musicais mais utilizadas na música ocidental e ainda mais, quais as mais utilizadas na guitarra.

    Para exemplificar, vamos usar escalas que são usadas atualmente com frequência:

    Quatro principais: Escalas Cromática, Maior, Menor e Pentatônica (ou chinesa).

    Derivando da escala menor, temos: a Menor Natural, A Menor Melódica e a Menor Harmônica.

    Veja este vídeo com as dicas do guitarrista do Angra, Marcelo Barbosa – também professor do curso MB Guitar Academy (conheça AQUI), sobre a Escala Maior para se inteirar mais sobre o assunto:

    Outro uso bastante comum são os modos gregos, litúrgicos ou eclesiásticos: Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio e Eólio. Cada qual com sua sonoridade e aplicabilidade que leva a música numa direção e intenção.

    Para não ser tão profundo, ainda podemos citar de forma superficial a escala hexafônica (tons inteiros) e as dezenas de escalas exóticas (árabe, cigana e de outras culturas).

    E quantas escalas existem?

    Saber quantas escalas existem não é fundamental. A não ser pelo conhecimento histórico do tema. O que é necessário é saber a aplicabilidade prática de cada escala que você conhece.

    No início, é comum aprendermos a escala maior, a menor natural e as pentatônicas.

    Comum também é sermos apresentados aos modos gregos. São 7, cada um com seus intervalos, formatos de digitação e aí, entramos num caminho perigoso: O de decorar padrões de escalas e não a sonoridade de cada um.

    Vamos continuar com o assunto dos modos gregos. Cada um tem uma nota X que o diferencia do primeiro modo, o jônio (escala maior), trazendo para cada um deles, um som (ou sabor) diferente.

    O pulo do gato está aí. Saber usar cada escala ou modo para dar o “sabor” que você deseja a sua música, claro, levando sempre em conta o campo harmônico e outros aspectos.

    Tive um professor que me disse:

    “É melhor você saber aplicar muito bem a escala pentatônica em sua música, usado para criar climas, riffs e licks, do que ter 1000 desenhos de escalas diferentes na cabeça, sem saber aplicar.”

    Por falar em pentatônica, vale a pena assistir também a este aula do Marcelo Barbosa sobre o tema. Nele, o professor do curso MB Guitar Academy (conheça AQUI) aborda os fundamentos essenciais que você precisa saber sobre a “penta”:

    Conclusão

    Se você está começando, vá pela base: Escalas Maior, Menor Natural e Pentatônica. Te garanto que “só” isso já te demandará muito tempo e dedicação para adquirir o conhecimento.

    Depois, estude os modos. Saiba diferenciar e usar cada um deles nas situações. Não os veja apenas como padrões de digitação.

    Depois, comece pelas escalas que te chamam mais atenção.

    Por exemplo, eu gosto bastante de uma banda de metal americana chamada Lamb of God. A banda que tive era muito inspirada por eles.

    Nas minhas músicas, eu tentava reproduzir aquelas intenções que ouvia no disco mas não conseguia. Me faltava conhecimento técnico. Saca só que porrada é o som dos caras:

    Então. Resolvi parar para analisar os riffs da banda, pegando os intervalos e chegando nas escalas usadas. De início fiz isso com meu professor da época.

    Foi aí que percebi que eles usam muito escalas menores harmônicas e melódicas. Então, fui atrás de estudar essas escalas para incorporar no meu som.

    O estudo de escalas musicais é também um estudo de cultura das civilizações. Algumas são feias e esquisitas para nós, ocidentais. Outras são escalas com 17 notas! Pesquise e veja o que cabe na sua música.

    Ah, e manda esse blog post praquele amigo que cisma em aprender todas as escalas! TMJ!

     

     

  • Escala pentatônica: O Guia Básico Para Iniciantes

    Escala pentatônica: O Guia Básico Para Iniciantes

    A escala pentatônica é uma das escalas mais amplamente reconhecidas e usadas de todos os tempos. Você pode ouvi-la em todos os tipos de gêneros musicais, desde clássicos, pop, jazz e até heavy metal.

    Neste post, veremos como criar uma escala pentatônica e algumas das razões pelas quais ela tem sido tão popular ao longo da história.

    Afinal: o que é uma escala pentatônica?

    Uma escala pentatônica é um tipo de escala musical que usa apenas cinco notas em uma oitava. O nome pentatônico vem do palavra grega ‘pente’, que significa cinco e é onde encontramos palavras como pentágono e pentâmetro.

    A escala pentatônica é amplamente usada em muitos gêneros musicais diferentes.

    É uma das escalas mais fáceis de tocar e, muitas vezes, soa bem com as notas tocadas em qualquer ordem, pois não há intervalos semitom (meio passo) que podem causar dissonância. Por esse motivo, é muito comum improvisar e solos de guitarra.

    História da escala pentatônica

    As escalas pentatônicas são uma das escalas mais antigas conhecidas no mundo. Arqueólogos desenterraram flautas antigas esculpidas em ossos de pássaros, muitas delas afinadas à escala pentatônica. Pensa-se que algumas dessas flautas tenham entre 40.000 e 60.000 anos!

    Flauta aurignaciana feita de osso de animal

    Tipos de escala pentatônica

    pentatonica escala metodo triade heitor castro solar no violao

    Existem vários tipos diferentes de escalas pentatônicas, mas as duas mais comuns são:

    • A escala pentatônica maior
    • A escala pentatônica menor

    Agora, vamos dar uma olhada em quais notas compõem essas duas escalas:

    Escala pentatônica maior

    A escala pentatônica maior é composta por cinco notas, os 1º, 2º, 3º, 5º e 6º graus da escala maior. Na tonalidade de C, seriam: C, D, E, G e A.

    A Escala pentatônica de Dó maior

    Como você pode ver acima, é muito semelhante à escala C maior, mas não contém o 4º ou 7º grau. Essas são as duas notas que estão semitom (meio passo) de uma das outras notas da escala.

    Confira este vídeo de Bobby McFerrin demonstrando que, sem nenhum conhecimento prévio, dadas apenas as duas primeiras notas da escala pentatônica, o público saberá qual nota cantar a seguir.

    É um fenômeno natural. (OBS: O vídeo conta com legendas em português)

    Escala pentatônica menor

    O outro tipo é a escala pentatônica menor, composta pelos 1º, 3º, 4º, 5º e 7º graus da escala menor natural. Na tonalidade de A, seriam A, C, D, E e G.

    A Escala pentatônica de Lá menor
    Como você pode ver, ela é muito semelhante à escala menor natural, mas não contém os 2º e 6º graus da escala. Assim como na pentatônica maior, essas são as duas notas que estão a um semitom (meio passo) de distância de uma das outras notas da escala.

    Conclusão

    Se você está apenas começando a aprender música, a escala pentatônica é uma das primeiras escalas que você deve aprender.
    Ele abrirá muitas portas para você tocar centenas de músicas e permitir que você comece a improvisar e fazer sua própria música.
    Para se inteirar de mais aspectos da Pentatônica, confira abaixo aula gratuita do professor Heitor Castro, criador do Curso de Violão Método Tríade (conheça aqui).
    No vídeo, Heitor explica – na prática – não só todos os shapes da pentatônica, mas a lógica para que você não precise memorizar o desenho. Trata-se de um conhecimento fundamental para você conseguir montar todos eles.
    Curtiu as dicas do Heitor Castro? Dificilmente alguém explica a Pentatônica dessa maneira, concorda?
    Se restou alguma dúvida, comente abaixo!
    Fonte: Hello Music Theory
  • Dicas para escolher guitarras para iniciantes

    Dicas para escolher guitarras para iniciantes

    Geralmente, quem gosta de instrumentos de corda, começa com o violão, certo?

    Na verdade, não! Algumas pessoas preferem aprender a tocar guitarra sem passar antes pelo violão. Enfim, a escolha é pessoal. E é neste momento que surgem algumas dúvidas sobre como escolher o modelo ideal para quem está iniciando.

    Como você vai encontrar diversos tipos deste instrumento no mercado, este post irá orientá-lo a .

    Confira!

    Os principais tipos de guitarra

    Você já deve ter notado que a maioria das guitarras é do tipo maciça e possuem o corpo composto por uma peça sólida de madeira. Porém, no mercado você encontra diversos outros tipos:

     

    Acústicas

    Acústica/violão

    Você sabia que a guitarra desplugada recebe o nome de violão? Isso mesmo! Este é um dos tipos de guitarra que muitos artistas tem costume de usar!

    As guitarras acústicas não tem necessidade de estarem conectadas com sistemas elétricos. Assim, a ressonância e o formato do corpo por si só criam toda a amplificação do som.

     

    Semi-acústicas

    Guitarra semi-acústica

    Esta é uma guitarra elétrica que tem o corpo oco e é cheia de pequenas aberturas que influenciam o timbre das notas. 

     

     

    Eletroacústicas

    Já este tipo de guitarra é bastante conhecido como violão elétrico.

    Tal instrumento promove ao som acústico, a potência dos instrumentos elétricos devido a um sistema que possui capacidade de realizar uma amplificação interna.

    Como escolher a melhor guitarra?

    Agora que você já conhece os principais tipos de guitarra, é interessante que saiba também sobre os modelos mais comuns deste instrumento.

    Além da madeira e das cordas, existe uma série de especificidades para cada tipo de guitarra. E são exatamente estas particularidades que estão diretamente associadas ao tipo de som que o músico deseja tirar do instrumento.

     

    Conheça os modelos de guitarra mais utilizados:

     

    Strato, Tele e Les Paul
    •         Flying V – oferece uma boa pressão na parte de trás das cordas devido sua inclinação de 17 graus. Não é tão indicada para quem toca somente sentado.
    •         Strato – esta é uma das melhores guitarras, pois é versátil, produz sons mais leves e conta com uma ótima sustentação das notas.
    •         Telecaster – se você está interessado/a em tocar country ou sertanejo, saiba que este modelo de guitarra é uma ótima alternativa, pois tem dois compartimentos e corpo sólido que geram um excelente som.
    •         Les Paul – possui captadores duplos e é bem indicado para quem curte metal.
    •         Statocaster – esta é uma das guitarras mais famosas do mundo! Pode chegar até 3 singles, possui escudo único para proteger os captadores e é uma excelente alternativa para tocar qualquer tipo de música.

    Assista também este vídeo do Cifra Club explicando as diferenças básicas entre a Les Paul e a SG, dois dos modelos mais populares de todos os tempos:

     

    Pronto. Após escolher o tipo e o modelo de sua guitarra, você deve decidir por qual marca optar. O bacana é você buscar conhecer as características e histórias de cada uma e quais músicos já fizeram uso dela.

    As principais marcas são:

     

    Outras dicas sobre como escolher a melhor guitarra

    1. Para aprender tocar guitarra, você não necessariamente precisa escolher um instrumento muito caro.
    2. Se você é iniciante, comece com uma guitarra mais simples e gradualmente vá adquirindo boas experiências com ela.
    3. Depois que tiver dominado algumas técnicas de guitarra e se sentir mais seguro para dar o próximo passo, invista em uma guitarra mais robusta.

    E, mesmo com uma guitarra de baixo custo, você tem boas opções de fazer upgrades com:

    •         Tarraxas que seguram melhor a afinação.
    •         Melhores captadores.
    •         Alinhamentos com luthiers e inúmeras customizações que você mesmo pode realizar para deixar seu instrumento com a sua “cara”.

    Vale a pena conferir as orientações do músico Marcos De Ros, criador do Curso Guitarra Desde o Começo (conheça mais detalhes aqui), sobre como comprar a sua primeira guitarra. No vídeo, De Ros chama a atenção para detalhes importantes ao visitar uma loja de guitarras:

     

    O que fazer ao comprar sua guitarra?

    Antes de comprar sua guitarra, já na loja, faça o seguinte, como já mostrado no vídeo acima do Marcos De Ros:

    •         Teste a guitarra e sinta se ela possui um braço confortável e um bom timbre. Caso não saiba como fazer esta análise é interessante que esteja acompanhado/a de alguém que seja músico ou familiarizado com as particularidades do instrumento.
    •         Ligue-a em um amplificador.
    •         Para observar se a guitarra tem um som uniforme, toque-a em modo desligado.
    •         Mude a chave de seleção para ouvir os diferentes timbres.
    •         Cheque todos os botões para certificar que eles estão em correto funcionamento.
    •         Nas várias posições do braço, toque alguns acordes para tentar identificar se o som da guitarra trasteja ou desafina.

    Gostou? Estas dicas de como escolher a melhor guitarra para iniciantes são apenas para você ter mais conhecimento antes de adquirir o instrumento.

    Vale salientar que a guitarra ideal para quem está começando envolve muito o gosto pessoal e finalidade do som que se pretende desenvolver.

    Se você deseja se aperfeiçoar e aprender a tocar guitarra profissionalmente, sugerimos conferir o post sobre os melhores cursos online de guitarra.

    Aproveite e compartilhe as dicas deste post com os seus amigos!

     

     

     

  • Conheça os melhores cursos para estudar guitarra online

    Conheça os melhores cursos para estudar guitarra online

    Com a Internet, aprender a tocar violão ou guitarra tornou-se mais acessível a qualquer pessoa. Afinal, o material gratuito disponível online, seja nos fóruns, sites e portais especializados, ou no YouTube, é infinito.

    Mas, para quem realmente deseja evoluir e entende que aprender a tocar faz parte de um processo que exige disciplina e dedicação, a opção dos cursos pagos oferecem vários diferenciais que detalhamos no post “Os cursos de guitarra online funcionam? Leia este artigo antes de investir!”.

    Como a oferta de cursos online de guitarra aumenta a cada ano no Brasil, selecionamos alguns que podem ser um caminho mais prático para quem almeja evoluir de verdade. Afinal, esses cursos são pautados em resultados e atendem os mais diversos objetivos e propósitos. Confira abaixo e aprenda como selecionar o treinamento mais adequado ao seu estágio de aprendizado!

    Para começar a tocar violão:

    Curso de Violão Método Tríade

    Ao longo deste post, você verá outros cursos oferecidos pelo Heitor Castro, um dos principais professores não só de violão, mas de música do país. Se você ainda não o conhece, pode ter uma palhinha da metodologia do cara no vídeo abaixo:

    Neste treinamento, o mais vendido entre os cursos online de violão do Brasil, Heitor Castro oferece módulos e conteúdos que fizeram o Método Tríade ser um dos mais completos do mercado. Tanto que o conteúdo do curso é dividido em nove meses de aprendizado.

    Se o seu objetivo é ir além do tocar violão apenas por hobby, este curso é o mais indicado. Conheça aqui.

    Método Violão em 8 Semanas

    Já pensou aprender os fundamentos básicos para sair tocando em 8 Semanas? Pois, a julgar pelos mais de 6 mil alunos do Método Violão em 8 Semanas, o método criado pelo professor e músico Victor Teixeira é extremamente bem-sucedido no que se propõe.

    Acesse o site oficial do curso para conhecer mais detalhes!

    🎸Para iniciantes e intermediários da guitarra:

    Guitarra Intensiva

    Criado pelo músico Rodrigo Ferrarezi, o Guitarra Intensiva é o curso de guitarra online mais vendido atualmente no Brasil e já conta com mais de 6 mil alunos.

    Com mais de 150 aulas, a metologia do curso aposta no que Ferrarezi entende como os pilares para iniciantes e intermediários dominarem harmonia e improvisação.

    Confira Rodrigo mostrando o curso por dentro e uma panorâmica de tudo o que você irá encontrar no GI:

    ⭐Ah, importante ressaltar que o treinamento ainda está com preço promocional. Clique e saiba mais detalhes na página oficial do curso!

    Guitarra Desde o Começo, com Marcos De Ros

    Para o célebre youtuber e veterano guitarrista gaúcho Marcos De Ros, ter um mestre é essencial para aprender a tocar guitarra sem perder tempo.

    Ou seja, alguém que te guie mais fácil na transição entre o Ponto A (onde você está) e o Ponto B (onde se quer chegar). Esta dinâmica permeia a didática do curso Guitarra Desde o Começo, com Marcos De Ros. O treinamento prioriza o domínio das técnicas básicas para depois adentrar o estudo da Harmonia.
    💥Confira mais informações neste post ou no site oficial do curso.

    ⚡MB Guitar Academy: do início

    Se você curte o trabalho do Marcelo Barbosa nas bandas Angra e Almah, saiba que o cara também é professor de guitarra há anos.

    No MB Guitar Academy, Barbosa explica detalhadamente como funciona o instrumento, a postura correta para tocar, os fundamentos, acordes e técnicas iniciais e diversas práticas musicais, dentre outros tópicos. Se inscreva aqui.

    🎼Para aperfeiçoar sua técnica:

    Curso Completo de Técnicas de Guitarra

    Treinamento para quem busca elevar sua técnica ao próximo nível e dominar a palhetada alternada, sweep picking, string skipping, ligados (legato), arpejos, two hands, bend e vibrato.

    Desenvolvido pelo músico Gil Vasconcelos, o curso é um estímulo para você sentir mais facilidade, conforto e prazer ao tocar guitarra.

    Confira uma aula grátis sobre tapping:

    Além disso, o treinamento tem o objetivo de ampliar consideravelmente sua capacidade e arsenais de técnicas na guitarra. 🎆Conheça aqui!

    Segredos da Improvisação

    Se você ainda sente-se um pouco limitado quando o assunto é improvisação musical, vale a pena investir neste curso criado pelo músico Ney Quiñonero.

    Por meio do treinamento, você poderá conhecer a fundo as escalas, campos harmônicos, arpejos, acordes, criar solos, melodias, arranjos e demais conceitos ligados à improvisação. Confira todos os módulos do curso e demais detalhes aqui!

     

  • 3 dicas para organizar seus estudos na guitarra

    3 dicas para organizar seus estudos na guitarra

    O site Cifras, um dos mais completos do Brasil na produção de vídeo-aulas de música, possui um material muito valioso em seu canal no YouTube.

    Além de centenas de aulas que ensinam como tocar músicas em diversos instrumentos, o canal TV Cifras também oferece dicas fundamentais para quem deseja evoluir no aprendizado.

    Um dos melhores vídeos nesse sentido orienta, de maneira simples e direta, como estudar guitarra com eficácia. Dê o play e assista:

    Na vídeo-aula, o professor Rafael Bazano (o Farofa, que também dá aulas gratuitas de guitarra no canal Cordas e Música), dá orientações importantes que ajudam a selecionar o material a ser estudado.

    Com mais de 25 anos de experiência em educação musical como professor de violão, guitarra e teoria musical, as orientações de Rafael Bazano são mais do que relevantes para garantir um estudo eficiente, que gere resultados. Confira algumas das dicas citadas no vídeo:

    1 – Organize o seu material por tópicos

    Assim como qualquer disciplina, estudar guitarra exige organização e objetividade. Portanto, separe seu material didático conforme os pontos cruciais: Técnica, Harmonia, Repertório, Improvisação, Teoria e Leitura.

    Estes tópicos não precisam ser seguidos nesta ordem, mas priorize-os na hora de planejar seu cronograma de estudos. Uma boa sugestão para quem está iniciando é estudar os tópicos do Mini Curso Gratuito de Guitarra do Rodrigo Ferrarezi, professor do Guitarra Intensiva. Clique neste post para saber mais.

    2 – Tenha repertórios para objetivos diferentes

    Independentemente de você possuir banda, o momento de treinar o repertório merece uma atenção especial. Geralmente, o músico experiente possui um repertório de trabalho e um repertório de estudo.

    Para quem está começando, é indicado montar um repertório pautado em canções mais simples, que utilizam somente acordes e parte rítmica de palhetada. Com o tempo, inclua canções de níveis mais avançados de complexidade.

    Nunca esqueça de estudar diferentes gêneros; isso ajudará a ampliar o seu “vocabulário” musical. Ah, e toque o que você goste de ouvir, afinal tocar guitarra deve ser algo prazeroso, certo?

    3 – Estabeleça seu horário de estudo

    Para evoluir em qualquer aprendizado, é fundamental manter uma rotina diária de estudos. Na guitarra, o ideal são duas horas por dia, no mínimo. A cada dia, procure dar atenção aos tópicos que você considera mais prioritários. Ter um direcionamento é crucial para atingir os seus objetivos.

    A partir do momento que você se desenvolve mais enquanto músico, fica mais fácil e natural traduzir suas ideias para a guitarra.

    Para saber mais sobre como montar um cronograma de estudos visando resultados, recomendamos o treinamento Guitarra Intensiva.  Caso você tenha interesse em se aprofundar em técnicas ou gêneros musicais específicos, existem várias opções de cursos para os mais diversos objetivos.

    Confira o nosso post sobre os melhores cursos de guitarra online disponíveis no mercado.

    Conclusão:

    Aprenda a organizar o estudo da guitarra

    Para encerrar este artigo, reforçamos que é fundamental considerar sempre a hipótese de ter um professor. Hoje, com a oferta de cursos de guitarra online, fica mais fácil escolher métodos específicos para diferentes objetivos. Os cursos via web oferecem diversas vantagens, principalmente a de proporcionar mais objetividade aos estudos, algo que muitas vezes se perde quando optamos em ser autodidatas.

    Além disso, eles permitem estudar no horário mais adequado à rotina de cada um. Há treinamentos que atendem aos mais variados propósitos e gostos musicais.

    Ah, e compartilhe suas dicas de como estudar guitarra nos comentários abaixo!