Autor: Roberto

  • Escala pentatônica: O Guia Básico Para Iniciantes

    Escala pentatônica: O Guia Básico Para Iniciantes

    A escala pentatônica é uma das escalas mais amplamente reconhecidas e usadas de todos os tempos. Você pode ouvi-la em todos os tipos de gêneros musicais, desde clássicos, pop, jazz e até heavy metal.

    Neste post, veremos como criar uma escala pentatônica e algumas das razões pelas quais ela tem sido tão popular ao longo da história.

    Afinal: o que é uma escala pentatônica?

    Uma escala pentatônica é um tipo de escala musical que usa apenas cinco notas em uma oitava. O nome pentatônico vem do palavra grega ‘pente’, que significa cinco e é onde encontramos palavras como pentágono e pentâmetro.

    A escala pentatônica é amplamente usada em muitos gêneros musicais diferentes.

    É uma das escalas mais fáceis de tocar e, muitas vezes, soa bem com as notas tocadas em qualquer ordem, pois não há intervalos semitom (meio passo) que podem causar dissonância. Por esse motivo, é muito comum improvisar e solos de guitarra.

    História da escala pentatônica

    As escalas pentatônicas são uma das escalas mais antigas conhecidas no mundo. Arqueólogos desenterraram flautas antigas esculpidas em ossos de pássaros, muitas delas afinadas à escala pentatônica. Pensa-se que algumas dessas flautas tenham entre 40.000 e 60.000 anos!

    Flauta aurignaciana feita de osso de animal

    Tipos de escala pentatônica

    pentatonica escala metodo triade heitor castro solar no violao

    Existem vários tipos diferentes de escalas pentatônicas, mas as duas mais comuns são:

    • A escala pentatônica maior
    • A escala pentatônica menor

    Agora, vamos dar uma olhada em quais notas compõem essas duas escalas:

    Escala pentatônica maior

    A escala pentatônica maior é composta por cinco notas, os 1º, 2º, 3º, 5º e 6º graus da escala maior. Na tonalidade de C, seriam: C, D, E, G e A.

    A Escala pentatônica de Dó maior

    Como você pode ver acima, é muito semelhante à escala C maior, mas não contém o 4º ou 7º grau. Essas são as duas notas que estão semitom (meio passo) de uma das outras notas da escala.

    Confira este vídeo de Bobby McFerrin demonstrando que, sem nenhum conhecimento prévio, dadas apenas as duas primeiras notas da escala pentatônica, o público saberá qual nota cantar a seguir.

    É um fenômeno natural. (OBS: O vídeo conta com legendas em português)

    Escala pentatônica menor

    O outro tipo é a escala pentatônica menor, composta pelos 1º, 3º, 4º, 5º e 7º graus da escala menor natural. Na tonalidade de A, seriam A, C, D, E e G.

    A Escala pentatônica de Lá menor
    Como você pode ver, ela é muito semelhante à escala menor natural, mas não contém os 2º e 6º graus da escala. Assim como na pentatônica maior, essas são as duas notas que estão a um semitom (meio passo) de distância de uma das outras notas da escala.

    Conclusão

    Se você está apenas começando a aprender música, a escala pentatônica é uma das primeiras escalas que você deve aprender.
    Ele abrirá muitas portas para você tocar centenas de músicas e permitir que você comece a improvisar e fazer sua própria música.
    Para se inteirar de mais aspectos da Pentatônica, confira abaixo aula gratuita do professor Heitor Castro, criador do Curso de Violão Método Tríade (conheça aqui).
    No vídeo, Heitor explica – na prática – não só todos os shapes da pentatônica, mas a lógica para que você não precise memorizar o desenho. Trata-se de um conhecimento fundamental para você conseguir montar todos eles.
    Curtiu as dicas do Heitor Castro? Dificilmente alguém explica a Pentatônica dessa maneira, concorda?
    Se restou alguma dúvida, comente abaixo!
    Fonte: Hello Music Theory
  • Marcos De Ros explica a diferença entre Arpejo, Acorde e Sweep

    Marcos De Ros explica a diferença entre Arpejo, Acorde e Sweep

    “Meu amigo, que beleza!”

    Difícil começar um post sobre o figuraça guitar hero gaúcho Marcos De Ros sem o seu bordão, concorda?

    E uma das coisas bacanas no material que o professor do curso Guitarra desde o começo disponibiliza é a sua disposição em ensinar conceitos aparentemente elementares ou de conhecimento geral.

    É o caso do assunto deste post: afinal, pergunte a qualquer iniciante se ele sabe o que são arpejos, acordes e sweeps. A maioria não saberá explicar com clareza do que se tratam estes conceitos básicos da guitarra.

    Segundo De Ros, esses conceitos muitas vezes acabam se misturando, daí a importância de esclarece-los. Vamos entendê-los de uma vez por todas, segundo as próprias explicações do gaúcho? Confira:

    Acorde

    Um acorde é a junção de ao menos três notas tocadas simultaneamente.

    Os intervalos entre essas notas darão as características desse acorde, que pode ser uma tríade maior, menor, aumentada, diminuta ou mesmo tétrade com notas omitidas (ou acrescentadas) e até mesmo clusters.

    Arpejo

    Marcos De Ros explica que o arpejo tem as mesmas notas do acorde, porém com o seguinte detalhe – as notas são tocadas uma de cada vez ao invés de todas ao mesmo tempo, como no acorde.

    Tocou todas junto é acorde. Tocou uma nota por vez, arpejo.

    Sweep

    O nome de “sweep” é dado a técnica de guitarra onde o movimento da palheta é aproveitado na troca de corda. Por exemplo, toca-se uma nota na terceira corda, com a palhetada para baixo, e a próxima nota está na segunda corda.

    Ao invés de tocar essa próxima nota, na corda adjacente, com a palhetada para cima (alternado), aproveita-se o movimento da palheta e palheta-se novamente para baixo.

    Com o mesmo movimento, tocamos essas duas notas. A esse tipo do movimento, contrário ao alternado, chamamos de “sweep”. No vídeo abaixo ele explica isso tudo na prática:

    Resumão:

    Acorde: grupo de notas tocadas ao mesmo tempo; arpejos: as mesmas notas do acorde, porém tocadas uma por vez. Sweep, técnica geralmente usada para tocar arpejos.

    Nota importante – arpejos podem ser tocados com outras técnicas, tais como palhetada alternada, string skipping (salto de cordas), ligados, tapping e outras combinações.

    Se você é iniciante e quer sair do zero com um mestre como Marcos De Ros, não deixe de acessar o site oficial do Guitarra Desde Começo. Acesse aqui e conheça mais detalhes.

     

    Fonte: Marcos De Ros

     

  • Aprenda os 5 passos fundamentais para dominar a guitarra solo

    Aprenda os 5 passos fundamentais para dominar a guitarra solo

    Na vida de todo guitarrista, chega um momento que é inevitável: o de desenvolver as habilidades adequadas para se sentir confortável ​​ao solar.

    A arte de solar na guitarra consiste na combinação de teoria e técnica, mas com uma base sólida nessas áreas e disposição, você pode chegar onde deseja como guitarrista solo.

    Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo em sua jornada ao território dos solos de guitarra:

    1) Fique confortável com o braço

    Saber onde está cada nota no braço será muito útil quando for a hora de executar aquele solo de guitarra matador. E isso não se aplica apenas às notas.

    Aprenda também a tocar acordes em diferentes posições ao longo do braço da guitarra.

    Os acordes podem ajudá-lo a memorizar o posicionamento das notas. Ao chegar lá, você pode tocar as notas individuais dos acordes (também conhecidas como arpejos) para adicionar ainda mais cor ao solo.

    2) Conheça as escalas

    As escalas são necessárias para se tornar um guitarrista solo, mesmo que não sejam o assunto mais emocionante.

    As escalas de guitarra são sequências organizadas de notas tocadas em ordem crescente ou decrescente que ajudam a aumentar a força e a destreza dos dedos.

    De maneira mais aprofundada, pode-se dizer que a escala pentatônica é uma escala popular de cinco notas que você precisa dominar para criar riffs, solos e melodias, especialmente para rock e blues.

    Algumas boas escalas pentatônicas para desenvolver solos típicos de rock são a escala pentatônica menor A (você pode ouvi-la em “Stairway to Heaven” do Led Zeppelin) ou a escala pentatônica menor E (ouça em “Back in Black” do AC/DC).

    Confira esta aula do Ozielzinho, o virtuoso guitarrista criador do curso Guitarra Rock Academy (conheça aqui), em que ele mostra os cinco shapes da pentatônica e sua aplicação para a criação de licks:

    Viu só como a escala pentatônica pode ser empoderadora? Além de remeter a padrões conhecidos do rock e blues, ela oferece ao iniciante na guitarra solo uma boa maneira de aprender a improvisar.

    Além disso, a pentatônica também pode ser útil para treinar algumas técnicas de ligado, como hammer ons e pull offs (se você não conhece essas técnicas, confira este post).

    3) Estude seus heróis

    Mergulhar profundamente nas discografias dos seus artistas favoritos é uma maneira infalível de melhorar sua técnica na guitarra solo.

    Afinal, é divertido aprender a tocar os solos que o inspiraram ao longo dos anos. Sobretudo, tocar algo que você admira e aprecia tem uma familiaridade embutida.

    No Aprenda Violão e Guitarra, já escrevemos posts compilando aulas de licks inpirados em mestres da guitarra. Leia este post em que o músico Gil Vasconcelos, do Curso Completo de Técnicas de Guitarra, ensina truques de Tony Iommi, Santana, Jimmy Page e outros gênios das seis cordas.

    São exercícios fundamentais para você se familiarizar com o estilo de diferentes ícones da guitarra.

    4) Lembre-se da melodia e do ritmo

    Uma grande vantagem pode estar escondida à vista (ou som) do vocal da faixa.

    Um bom exemplo disso pode ser visto neste vídeo em que Rodrigo Ferrarezi, professor do Guitarra Intensiva (conheça o curso aqui), toca o clássico hit “Anunciação”, de Alceu Valença.

    Ele utiliza justamente a melodia vocal para executar variações do solo de guitarra. Confira:

    Portanto, não deixe de aprender a melodia de cada música. Pense no que o vocalista está cantando. No rock, muitas vezes os vocalistas estão cantando três notas da escala pentatônica. Então, pode ser que a melodia do solo já está sugerida na própria música.

    Não se esqueça também de prestar atenção no baterista, pois ele pode fornecer um metrônomo “ao vivo” para o seu desempenho. Entenda que não se trata de quantas notas você toca. Afinal, elas precisa fazer sentido ritmicamente.

    Isso faz diferença em solos de guitarra memoráveis, que invariavelmente possuem senso rítmico.

    5) Pense fora da caixa

    Se você realmente quiser se colocar à prova com a guitarra, tente adicionar sabor a algo tradicionalmente considerado comum, fácil ou monótono.

    Pergunte a si mesmo se você pode tocar a melodia de “Jingle Bells” ou “Feliz Aniversário” e fazer com que pareçam diferentes e legais. Você pode se surpreender com o resultado.

    Concluindo: pegue algo clichê e desafie-se a transformá-lo em algo que você gostaria de ouvir. Alguns bends ou hammer ons certamente deixariam “Feliz Aniversário” menos sem graça, concorda?

    Se você quiser saber mais sobre como tocar guitarra solo a sério, vale conferir os cursos mais voltados à evolução técnica no instrumento, como os já citados Curso Completo de Técnicas de Guitarra e o Guitarra Rock Academy, do Ozielzinho.

    Se você é iniciante total ou deseja cursos para objetivos mais específicos, seja aprender guitarra Metal, Blues, Modos Gregos ou Violão, acesse este post e veja a indicação dos melhores treinamentos divididos em várias categorias.

    Tem mais alguma dica para o solista iniciante? Comente abaixo e compartilhe o post com os amigos 🙂

     

    *Com informações da Fender.com

  • Saiba como evitar os 5 principais erros de quem aprende violão pela Internet

    Saiba como evitar os 5 principais erros de quem aprende violão pela Internet

    Um dos maiores professores de música do país, o carioca Heitor Castro, divulgou em seu canal no YouTube vídeo sobre erros que todo mundo comete ao aprender violão à distância, ou seja, pela Internet.

    Heitor Castro, professor do Método Tríade

    Para Heitor, criador de vários cursos de música, entre eles o Curso de Violão Método Tríade (clique aqui para conhecer), a falta de um professor geralmente acaba levando a pessoa a cometer esses erros banais, listados abaixo com detalhes.

    E o melhor: Heitor explica como corrigir, através de passos simples, cada um desses erros. Confira:

    1 – Montar os acordes dedo a dedo

    Para iniciantes no violão, é normal coordenar um dedo por vez ao executar os acordes. E qual a solução para evitar isso?

    Para Heitor Castro, é fundamental que você trabalhe com uma coreografia de dedos com o objetivo de que eles cheguem já montados, no shape dos acordes, ao braço do violão.

    “Ao fazer o dó, por exemplo, minha memória já vem pensando no desenho do acorde, e isso prepara os dedos pra coreografia correta. Para trabalhar essa memória, você tem que praticar cada acorde dessa maneira; montando-os inteiros antes de posicionar os dedos no braço do violão”, orienta Heitor Castro.

    2 – Mover a mão da batida só quando há som

    Segundo Heitor Castro, este é um dos erros mais comuns e mais graves porque gera a falta de precisão rítmica.

    Ele explica que, quando você tem a mão balançando de cima para baixo sempre – mas tocando só quando é preciso – você cria um pêndulo e garante a constância necessária para para te dar uma precisão rítmica infinitamente maior.

    Para corrigir e treinar sua noção rítmica, baste sentir a pulsação da música e ajustar sua batida.

    3 – Mexer o pulso e não o cotovelo

    Outro erro comum em relação à batida é causado pela postura incorreta ao tocar violão. Afinal, seu braço precisa deixar o eixo de rotação, trabalhando junto com o pulso.

    Se não corrigir este erro, você terá diversos problemas. A começar pela ergonomia, já que não é natural você tocar violão movendo apenas o pulso.

    Em segundo lugar, este erro vai permitir tocar muito em algumas cordas e pouco em outras; então muita atenção a isso.

    Toque movendo o cotovelo para você atingir todo ponto de contato.

    4 – Posicionar a mão esquerda paralela ao braço

    A abordagem mais tradicional e acadêmica ensina a colocar a sua mão de forma a pegar cada altura do dedo. Para isso, é preciso posicionar a mão paralela ao braço. O que não é errado para executar certas técnicas, como tocar um acorde aberto mais complexo, por exemplo.

    No entanto, para iniciantes, que irão tocar acordes mais básicos, o aconselhável é posicionar a mão de maneira levemente diagonal ao braço do violão. Tente executar um Lá, por exemplo, totalmente paralelo ao braço.

    Compare com a mão levemente levantada na diagonal, e compare. A facilidade da segunda opção é nítida.

    “Essa é uma dica informal que você não vê por aí, já que a maioria dos livros ensina do outro jeito, o posicionamento das mãos paralelas ao braço”, observa Heitor Castro.

    5 – Escolher mal as primeiras músicas

    Quando se decide aprender a tocar sozinho, geralmente opta por tocar as músicas que mais gosta. O problema é que, ao optar pelas preferências musicais, nem sempre você irá respeitar o princípio da gradualidade.

    Ou seja, o de tocar conforme o nível do seu aprendizado. Afinal, não dá pra arriscar, de cara, tentar tocar canções mais complexas do Led Zeppelin ou Hendrix.

    Embora a vontade seja um estímulo importante, muitas vezes a tal música que você sempre sonhou em tocar não é a ideal para você, naquele estágio. Já as músicas mais básicas – não óbvias, como Parabéns pra Você -, são ideais para manter a evolução em um nível gradual.

    “Dessa forma, você vai subindo os degraus aos poucos, com mais prazer ao tocar, e menos dificuldades que são desnecessárias nos estágios iniciais”, comenta Heitor. Para evitar isso, opte por canções com acordes fáceis e batidas simples.

    Curso de Violão Método Tríade – Heitor Castro

    Obviamente, os erros citados acima são bem básicos e não aprofundam em outras questões mais importantes para o aprendizado.

    Se você está à procura de um método comprovado de aprendizado, vale a pena conhecer o site oficial do Curso de Violão Método Tríade. Criado por Heitor Castro, o curso oferece a didática aplicada a mais de 51 mil alunos. Confira Heitor explicando mais detalhes do curso:

    Vale ressaltar que o professor possui mais de 30 anos de experiência e é formado pelo renomado Guitar Institute of Technology (GIT), de Los Angeles.

    Se você assistiu os vídeos do Heitor no YouTube, sabe que a sua didática é extremamente cativante e simples de entender. No Método Tríade, ele aposta na motivação como pilar fundamental para o aprendizado, evitando que o aluno possa desistir ou ficar desmotivado. Não temos mais o que falar; resta apenas recomendar, mais uma vez, o curso. Até!

     

  • Aprenda 10 lindas canções do Padre Marcelo Rossi para tocar no violão

    Aprenda 10 lindas canções do Padre Marcelo Rossi para tocar no violão

    Um dos maiores celeiros musicais desde sempre é a igreja. Afinal, nas missas, celebrações e cultos, a presença da música sempre foi marcante para intercalar a palavra de Deus por meio de melodias e canções.

    A quantidade de artistas famosos que vieram do ambiente religioso é impressionante. Na soul music, por exemplo, gênios como Marvin Gaye, Stevie Wonder e Al Green simbolizam a importância que a igreja teve para formar gerações de cantores.

    Na contemporaneidade, podemos citar John Legend, Katy Perry e Justin Timberlake. No Brasil, não seria diferente: artistas díspares como Negra Li, Pablo Vittar e Lucas Luco deram seus primeiros trinados em cultos.

    Também temos visto, dá décadas, o gênero gospel ganhar cada vez mais espaço, com vendas massivas de discos e presença constante na mídia e na rádio. É o caso de Padre Marcelo Rossi, talvez o mais famoso “padre popstar” do Brasil.

    Para honrar seu legado de lindas canções, compilamos 10 músicas de Padre Marcelo para tocar no violão. As aulas são cortesia do professor Adolfo Ramos, do maior canal de músicas católicas do Brasil, o Nossa Cifra Católica.

    Agora, vamos às músicas, que também são muito indicadas para quem é iniciante e procura canções mais fáceis para tocar. Aproveite as aulas, aprenda direitinho e compartilhe com os amigos que desejam ampliar o repertório de músicas católicas! 🙂

     

    1 – Noites Traiçoeiras

    2 – O Senhor é Rei

    3 – Pai Nosso

    4 – Quem é esta que avança como aurora

    5 – Sonda-me

    6 – Quero Mergulhar nas Profundezas

    7 – Espírito Santo

    8 – Corsa

    9 – O Senhor é Rei

    10 – Basta Querer

    E aí, curtiu as aulas? Comente abaixo e diga se você quer mais posts com cifras de músicas católicas, blz? 🙂

     

  • Entrevista Rodrigo Ferrarezi: “Você não precisa fazer faculdade de música para ser um grande músico”

    Entrevista Rodrigo Ferrarezi: “Você não precisa fazer faculdade de música para ser um grande músico”

    Se você acessa o Aprenda Violão e Guitarra há pouco tempo, talvez não saiba que também temos um grupo homônimo no Facebook (para participar, clique aqui).
    São mais de 3.500 membros que trocam ideias sobre o universo das seis cordas e compartilham experiências sobre o aprendizado do violão e da guitarra.

    Inclusive, o grupo foi selecionado pelo próprio Facebook para participar da campanha Juntos Somos Mais.

    Iniciada em outubro de 2019, a ação publicitária se estendeu até fevereiro deste ano, com o objetivo de divulgar as funcionalidades e possibilidades oferecidas pelos grupos do Facebook.

    Confira o vídeo em que o grupo Aprenda Violão e Guitarra é citado:

    E o que isso tem a ver com o Rodrigo Ferrarezi? Pois bem: recentemente, criamos no grupo a seção “Seis Cordas em Pauta”, em que conhecemos um pouco mais sobre os integrantes e sua história com o instrumento.
    Há alguns dias, tivemos a participação do membro do grupo que também é um dos principais professores de guitarra do país: Rodrigo Ferrarezi, que comanda há 3 anos o conhecidíssimo curso Guitarra Intensiva, o mais vendido do Brasil no nicho de aulas de guitarra.

    A entrevista ficou tão legal que resolvemos divulgá-la no blog. No bate papo, Ferrarezi relatou a sua trajetória e incluiu fatos curiosos que ele não conta nem em seu canal no YouTube. Você sabia, por exemplo, que o virtuoso músico já foi da cena de emo/hardcore de São Paulo?
    Ele também revela um pouco do setup que usa atualmente e explica a importância de aprender outros conhecimentos para ser um músico de sucesso, entre outros pontos.
    Confira a íntegra da entrevista abaixo.
    Obrigado, Rodrigo!
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    1) Primeiramente, conte-nos um pouco sobre você – onde mora, profissão, como começou, há quanto tempo toca e principais influências.

    Sou Rodrigo Ferrarezi, guitarrista do Ministério Rochedo de Israel, professor de música desde 2005. Comecei a tocar aos 11 anos.

    Iniciei pelo violão e no mesmo ano passei para a guitarra. Me desenvolvi rápido, tinha uma certa facilidade em comparação aos demais da turma lá na paróquia.

    O professor sempre falava isso aos meus pais, que ficavam cheios de orgulho (kkkk)

    Com uns 13 anos comecei a querer me profissionalizar, já tocava em banda de rock autoral e fazia shows em meio à febre de emo e hardcore que imperavam no underground de São Paulo.
    Nessa época eu peguei firme nos estudos e já não estudava mais violão na paróquia, mas sim guitarra elétrica na EM&T (IG&T). Aos poucos fui dando as primeiras aulas para o pessoal da paróquia e me desenvolvendo cada vez mais e ganhando um trocado conforme podia…
    Muita coisa aconteceu: fiz faculdade de Produção Musical na Anhembi Morumbi, mas acabei não me formando por questões financeiras. Depois consegui me formar em Licenciatura em Música pela Faculdade Paulista de Artes. Foi aí que larguei o meu emprego e decidi entrar na música de cabeça e não só como uma renda-extra.

    Já dei aula em várias escolas de música de São Paulo, cidade onde eu moro, e a partir daí vivi a música 24 horas por dia. Era o que eu sempre sonhei, porém descobri que a grana era pouca!

    Por isso, desde 2015 comecei a estudar formas de fazer o meu método ser conhecido no Brasil inteiro através de um curso online.

    Consegui, após muito estudo de marketing digital, implementar o negócio e em 2016 lancei o meu primeiro e-book, chamado “Como solar na Guitarra”.

    Depois ele se transformou no curso homônimo até nascer, em 2017, o Guitarra Intensiva, juntamente com o Desafio de 21 Dias na Guitarra. Resumidamente, tudo virou o Guitarra Intensiva que vocês conhecem hoje, popularmente chamado de “G.I” entre os guitarristas brasileiros.

    As minhas influências principais são de guitarristas brasileiros que eu vi tocar ao vivo, como Edu Ardanuy, Pepeu Gomes, Edgard Scandurra, Kiko Loureiro, Juninho Afram, e guitarristas de fora como Jimi Hendrix, Eddie Van Halen, Jeff Beck, Robert Cray, Eric Johnson, Joe Satriani, George Benson…

    São tantos, que certamente estou deixando vários de fora, mas esses são alguns que vêm em mente agora.

    2) Se você estivesse começando a tocar hoje, qual conselho você daria a si mesmo?

    Você não precisa fazer uma faculdade de música para ser um grande músico.

    Não basta ser um grande músico para ser bem sucedido, precisa saber se posicionar, jogar o jogo dos grandes e ser um músico empreendedor, que entende de marketing e tem autonomia sobre a sua carreira.

    Resumindo: De 100%, estude 50% guitarra e divida os outros 50% em marketing, empreendedorismo, finanças e espiritualidade.

    3) Violão ou Guitarra?

    Guitarra!

    4) Fale um pouco dos seus instrumentos; possui mais de um? Usa alguns para fins específicos (treinar, tocar no palco, etc)?

    Tenho atualmente duas guitarras. Uma Tagima 635 modificada, meu xodó… Desde 2001 a tenho, ganhei dos meus pais e fui modificando aos poucos. Ela é daquela época em que a Tagima foi processada pela Fender, saca, então é uma guitarra muito boa e resistente.

    Já aguentou muita paulada e está firme e forte aqui comigo. Quem a escalopou foi o grande luthier Tiguez, aqui de São Paulo. Ele fez um excelente trabalho e o braço ficou inteiro escalopado, levemente, porém o necessário para os meus bends não escaparem.

    Os captadores são da marca Malagoli, na ponte um HB Hot e no braço um Traditional HB, o do meio também é Malagoli mas nem lembro qual, pouco uso o do meio, a não ser às vezes, combinado com o da ponte ou do braço em situações específicas, nesse caso sempre no clean.

    As duas strato de Ferrarezi, da Tagima e da Fender

    A ponte eu troquei de fixa para flutuante da marca Gotoh. Me atende bem e supre as minhas necessidades de usar a alavanca, recurso que curto bastante!

    A Fender é o meu mais novo xodó: uma Fender Mexicana, presente do meu grande amigo e parceiro de Ministério Fabiano Melo. É uma guitarra 100% original, tem timbres excelentes, tanto de drive, quanto no clean.

    Estou usando uma pedaleira GT-100 atualmente e um amplificador Borne Evidence 200. Palhetas sempre jazz III da vermelha. Basicamente é esse o meu setup!

    5)Por fim, fique à vontade para divulgar seus trabalhos autorais, site e afins🙂

    Para quem quiser conhecer mais sobre o meu trabalho é só entrar nas minhas redes sociais, no meu canal do youtube, instagram.com/rodrigoferrarezi.
    E, para quem é guitarrista, basta clicar AQUI e fazer parte do nosso time de milhares de guitarristas do G.I.
    Um grande abraço e obrigado galera do Aprenda Violão e Guitarra, é muito massa o trabalho de vocês, parabéns por contribuir com o nosso cenário, tamo junto sempre!

    ————-
    Valeu, Rodrigo! Nós que agradecemos.
    Foi uma honra contar com a participação deste músico que tem impactado tantas vidas e elevado o ensino da guitarra no país. 
    Curtiu a entrevista? Acho que faltou abordar outras questões?
    Comente abaixo! 🙂
  • Marcos De Ros ensina 3 Dicas De Como Compor Solos De Guitarra

    Marcos De Ros ensina 3 Dicas De Como Compor Solos De Guitarra

    Em seu canal no YouTube, o figuraça gaúcho Marcos De Ros, professor do curso Guitarra Desde o Começo, divulgou vídeo em que aborda como solucionar questões comuns quando se trata de solar na guitarra.

    No vídeo, De Ros explica que, a exemplo da maioria dos músicos, enfrentava muita dificuldade e se perguntava como “nasce um solo”. “Eu me questionava: como que eu vou tirar uma melodia do ar e toca-la com uma banda? E eu lembro como eu entendi tudo isso. Existe uma ordem certa pra aprender harmonia e improvisação e não tem como desvincular essas duas coisas.Você precisa saber harmonia para conseguir improvisar bem e, sabendo harmonia, fica fácil da improvisação sair”, argumenta De Ros.

    Para conferir as tais 3 dicas de Como Compor um Solo de Guitarra, basta assistir ao vídeo:

     

  • Guitarra Intensiva: Rodrigo Ferrarezi libera Treinamento Gratuito “Riffs e Repertório”

    Guitarra Intensiva: Rodrigo Ferrarezi libera Treinamento Gratuito “Riffs e Repertório”

    Recentemente, o músico Rodrigo Ferrarezi, professor do curso Guitarra Intensiva, disponibilizou gratuitamente o Riffs e Repertório, super treinamento composto por 10 aulas com várias vertentes do rock.

    As aulas são um complemento importante ao repertório de todo guitarrista, com músicas que vão do rock inglês clássico dos anos 1960, passando pelo punk rock californiano até hits do rock brasileiro.

    As aulas são acompanhadas por materiais de apoio: tablaturas com partitura e figuras rítmicas das canções. Clique abaixo e comece a receber sua série de 10 aulas imediatamente!

  • Aprenda licks ao estilo de 9 mestres da guitarra

    Aprenda licks ao estilo de 9 mestres da guitarra

    Não tem jeito de evitar citar o coronavírus em 24 de março de 2020, quando este post está sendo publicado. Claro que, no Aprenda Violão e Guitarra, não deixaríamos de recomendar o tempo de quarentena para os estudos da guitarra.

    Para a coisa ficar divertida, sugerimos esta série produzida por Gil Vasconcelos, criador do Curso Completo de Técnicas de Guitarra.

    Tratam-se de vídeos que ensinam licks ao estilo de 9 ícones da guitarra, como David Gilmour, Tony Iommi e Mark Knopfler.

    Os aspectos do estilo de cada artista são analisados rapidamente por Gil, e em seguida ele ensina os licks – pequenas ideias musicais que assemelham-se a pequenos solos na guitarra.

    Se ficou com dúvidas, veja este vídeo em que Zakk Wylde explica de maneira simples e prática a diferença entre riff e lick:

    Entendeu?

    Como bem ilustra o “Father” Zakk, licks são elementos que fazem a diferença na composição e podem ser utilizados para dar mais “cor” à sua música.

    Agora, sem mais delongas, confira e aprenda 3 licks ao estilo de 9 mestres da guitarra:

    E aí, gostou dos vídeos? Compartilhe e comente: qual estilo de lick você gostaria de aprender?